Sexta-feira, 22 de janeiro de 2021 - 06h01
Lenha na Fogueira
O governo do estado de Rondônia através da Sejucel precisa se posicionar, sobre se vai acontecer ou não, o Arraial Flor do Maracujá neste ano de 2021.
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Até agora, a expectativa dos dirigentes de grupos folclóricos, era de que, como o Arraial é realizado no mês de julho, até lá a vacinação já teria atingido a maioria da nossa população e o evento poderia ser realizado sem problema.
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Acontece, que em virtude dos problemas provocados pela falta de consideração do governo brasileiro para com os fabricantes da Vacina no caso a Índia e do Insumo (matéria prima) necessário para a fabricação da vacina aqui no Brasil. Tanto a índia, como a China estão colocando dificuldade. Na realidade, dando o troco ao governo brasileiro, pela falta de tato e respeito para com eles.
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Por outro lado, a Anvisa querendo mostrar que seu protocolo está correto, no que diz respeito a aprovar o uso emergencial da vacina CoronaVac produzida no Brasil pelo Instituto Butantan e agora na autorização para que a vacina Russa seja testada.
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A vacinação da população em geral, provavelmente só deve começar, se correr tudo bem, lá pelo mês maio, o que nem que aconteça um milagre, garante que em julho a maioria da população esteja vacinada.
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Diante disso, seria de bom alvitre, que o governo estadual por meio da Sejucel, publicasse uma Nota Oficial informando que Neste Ano de 2021, fica inviável a realização do Arraial Flor do Maracujá.
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Outro problema, é que recentemente o Superintendente da Sejucel Jobson Bandeira postou em suas redes sociais, que o governo de Rondônia está procurando um terreno para construir a “CIDADE DA CULTURA”, já que o terreno do Parque dos Tanques onde a Cidade seria construída, abriga no subsolo um LIXÃO.
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Então vamos ficar assim: Eventos como o Carnaval, Marcha para Jesus, Arraial Flor do Maracujá etc. só voltam a acontecer em 2022. Tá fechado!
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A respeito disso o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, descartou a possibilidade de o carnaval este ano ser comemorado em julho, como era aventado por algumas escolas de samba.
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Para o prefeito, "parece sem qualquer sentido imaginar a essa altura que teremos condições de realizar o carnaval em julho. Essa celebração exige uma grande preparação por parte dos órgãos públicos e das agremiações e instituições ligadas ao samba".
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Sobre a vacina Russa o jornal Extra publicou o seguinte:
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O diretor do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), Kirill Dmitriev, afirmou nesta quinta-feira 21, que a União Química, farmacêutica brasileira responsável pela produção da vacina experimental contra Covid-19 Sputnik V em solo nacional, começou a fabricar o imunizante no Brasil.
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Dmitriev não precisou quando a produção da Sputnik V teve início. A União Química pretendia iniciar o processo na próxima sexta-feira, em uma planta de Brasília. O diretor do fundo russo disse esperar que o pedido do uso emergencial à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) caminhe "nas próximas semanas". No último sábado, a agência recusou um pedido.
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Governadores de 16 estados enviaram na manhã desta quarta-feira, 20 de janeiro, uma carta a Jair Bolsonaro, pedindo que ele e o Ministério das Relações Exteriores façam um gesto de diálogo com a China e com a Índia para viabilizar a continuidade da vacinação no país.
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Entraves diplomáticos com os países asiáticos estão atrasando a exportação para o Brasil de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) e de doses prontas da vacina contra a Covid-19, colocando em risco o avanço da imunização nos estados brasileiros.
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Parece que a ação desses governadores reverberou lá na Índia. Tanto que o governo da Índia autorizou as exportações comerciais das vacinas de Oxford produzidas no Instituto Serum, e o Brasil deve receber 2 milhões de doses na tarde desta sexta-feira (22). Isso é que é uma Boa Notícia.
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Entre 26 estados e o Distrito Federal, 6 reduziram os critérios de grupos em relação aos propostos pelo Ministério da Saúde e 2 ampliaram.
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Maranhão incluiu sem-teto e quilombolas, e São Paulo, os quilombolas. Mas não informaram se têm doses suficientes para imunizar esses grupos. O Plano Nacional de Imunização (PNI) definiu os seguintes grupos para receber o primeiro lote de vacina:
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Trabalhadores de saúde (profissionais da linha de frente que trabalham em hospitais, clínicas e ambulatórios; profissionais de serviços sociais, profissionais de educação física, médicos veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares; trabalhadores de apoio, como recepcionistas, seguranças e pessoal da limpeza; cuidadores de idosos; doulas/parteiras; e trabalhadores do sistema funerário que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados).
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Pessoas idosas residentes em instituições de longa permanência (institucionalizadas), como asilos.
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Maiores de 18 anos com deficiência e que moram em Residências Inclusivas (institucionalizadas).
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População indígena vivendo em terras indígenas.
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O Ministério da Saúde diz que estados e municípios têm autonomia para distribuição das vacinas, mas recomenda seguir o PNI,
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N.R – Cuidado com os Fura Fila!
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