Quarta-feira, 15 de julho de 2020 - 05h51
Lenha na Fogueira
Enquanto isso, o Flor do Maracujá Virtual vai indo de vento em popa, ontem tivemos as apresentações das juninas: Nova Estação e Nova Junina do Orgulho.
O bacana da live, são os comentários (centenas), principalmente dos integrantes do grupo que está se apresentando. As declarações de amor são a tônica, seguida da saudade do Arraial e da apresentação individual de cada item.
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Diferente do Flor do Maracujá presencial, o Flor Virtual não tem provocado discussão nas redes sociais. No presencial, ainda com o grupo se apresentando, os comentários bombam e em sua maioria, denegrindo a apresentação do grupo contrário. Ninguém perdoa ninguém, o pau quebra e a baixaria rola solta.
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Já na versão virtual, que está acontecendo todas as noites a partir das 19 horas, em live transmitida pelo Conexão Norte (youtube), Página da Federon e da Unajup no face, os comentários são na maioria de elogios àquele grupo que está se apresentando.
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A Pandemia parece, acabou com a rivalidade ferrenha entre grupos de quadrilhas e bois bumbás. Não sei se isso é bom!
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Particularmente, sou a favor das “cutucadas” entre grupos contrários, o paz e amor é bom, mas, não agita a galera.
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Quanto as apresentações de ontem: A Nova Estação talvez, tenha sido a junina que mais impactou no Flor do Maracujá de 2019, ao realizar aquela magnifica entrada, com o Crucifixo elevado por um guindaste, posicionado por detrás do palco e a entrada de Nossa Senhora.
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O Allan Berg é considerado um dos melhores marcadores de quadrilha em Porto Velho, além de batalhador como presidente da agremiação, que ensaia na quadra do Colégio Juscelino Kubtscheque, que mais uma vez, fez ótima apresentação falando de FÉ
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Como nem tudo são flores, o grupo foi prejudicado, justamente pelo seu marcador, que demorou demais na apresentação de alguns itens e o resultado, foi que a Quadrilha saiu da arena de dança correndo, além de sair além do tempo de sua apresentação, o que fez com que o grupo fosse punido com a perda de alguns preciosos pontos, o que levou o grupo a ser rebaixado para o grupo de acesso.
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Caso tivesse acontecido o Flor do Maracujá presencial, a Nova Estação teria que disputar uma vaga no Grupo de Aceso para voltar ao grupo Especial. O Allan anunciou no final da live de ontem, que a Nova Estação caso houvesse o Flor do Maracujá presencial, não iria se apresentar este ano.
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Enquanto isso o Raymisson Correia, colocou a Nova Junina do Orgulho entre as melhores do Flor do Maracujá, pois, conquistou o direito de se apresentar mais uma vez pelo Grupo Especial.
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A turma do Orgulho do Madeira dançou mostrando o que existe no nosso Rio Madeira, assim, conquistou o público e os jurados e na noite de ontem, conquistou os telespectadores.
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O Raymisson realiza um trabalho dos mais elogiáveis junto à comunidade do Orgulho do Madeira, a Nova Junina do Orgulho não é apenas um grupo de dança de quadrilha, eles desenvolvem um trabalho social muito importante. Raymisson merece nosso respeito.
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Desde a noite de segunda feira, a dupla dinâmica Emilli Souza e Juraci Junior abriram espaço na live “Flor do Maracujá Virtual” para quem quiser divulgar seus produtos, em especial artesanato.
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Ninguém paga nada, basta enviar o comercial via face do Conexão Norte que os dois fazem questão de divulgar e com isso, eles vão ganhado alguns “Recebidos”, inclusive lanches e outros mimos. Valeu dupla.
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Lembrando que na noite desta quarta-feira 15, vamos assistir no Flor do Maracujá Virtual, as apresentações dos grupos:
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Jucadiro a junina comandada pela Gilmara. Posso garantir que a apresentação do ano passado foi show.
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A 6ª Noite do Flor do Maracujá Virtual será encerrada, com a apresentação do Boi Bumbá Tira Teima que vem do Ulisses Guimarães mostrar com certeza, um verdadeiro espetáculo de dança folclórica.
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Encerro esta coluna mandando um abraço ao amigo Fabiano Barros e ao vereador Waldemar Neto.
Itaú Cultural lança Festival Arte como Respiro com maratona online das primeira obras selecionadas
O Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas começa no dia 17 de julho (sexta-feira), com 26 obras exibidas no site do Itaú Cultural (www.itaucultural.
Marcando esta estreia, a maratona de apresentações é composta de espetáculos completos, cenas teatrais, performances, quadro de dança e circo, registrados antes ou durante o período da quarentena. As temáticas destas primeiras 26 de 200 obras contempladas no edital de cênicas variam de questões sociais, raciais e de gênero até situações individuais ou coletivas causadas pela suspensão social. Permeada por obras curtas de abertura, já conduzindo o público ao olhar curatorial do Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural, a programação está dividida em sessões completas noturnas voltadas ao público adulto, com início sempre às 20h, e aos finais de semana, às 15h, em horário reservado para crianças.
Abertura
O festival abre no dia 17 (sexta-feira), às 20h, com peças criadas no período da pandemia. Começa com Rezos da Xamãe Zanoia, série de cinco vídeos/pílulas de medicina do riso conduzidos pela atriz pernambucana Livia Falcão.
Neles, Zanoia, uma índia, cuja missão é rir de si mesma, vive em terras distantes e faz vídeo-chamadas para a Terra para compartilhar saberes sobre este momento. Na sequência, o cartaz principal da noite é O Louco e a Camisa, projeto paulista dirigido por Elias Andreato, no qual uma família, marcada pela convivência hipócrita entre pai, mãe, filhos e genro, busca esconder o filho, tido como louco devido às suas ideias. Enquanto o restante da família tenta parecer o que não é, o louco é quem se mantém fiel aos seus valores.
O circo, a dança e o musical conduzem a programação do sábado, 18. Radicados na Bahia, os argentinos da Cia Circo da Lua entram no ar às 15h, lançando a pauta infantil com MultiplicArte, uma curta apresentação com os palhaços Carrapicho e Andorinha. Cansados de ficarem sozinhos em casa durante a pandemia, eles tentam mudar a sua realidade com arte e magia. As peripécias da dupla abrem caminho para o espetáculo do dia, Shake Shake Show, um musical da Cia. Vagalum tum tum, de São Paulo. Conhecido por montagens de textos de William Shakespeare costurados por canções autorais, o grupo traz humor e poesia nesta nova montagem que reúne quatro versões de tragédias shakespearianas: O Bobo do Rei, a partir de Rei Lear, O Príncipe da Dinamarca, de Hamlet, Bruxas da Escócia, a partir de Macbeth, e Henriques, de Henrique V.
À noite, após o segundo episódio de Rezos da Xamãe Zanoia, desta vez com foco na natureza, entra no ar Tecituras, espetáculo da Quik Cia. de Dança. Conduzida pelos bailarinos Letícia Carneiro e Rodrigo Quik, cuja bagagem inclui vasta experiência no Grupo Corpo, a companhia mineira traz um registro pré-pandemia de processos de improvisação realizados em espaços públicos de cidades por onde passaram, construído relações permeáveis entre corpo, objeto, imagem, sonoridades, voz e arquitetura.
O festival segue no domingo, dia 19, com programações que abordam isolamento, equidades e memória afetiva. A faixa infantil abre as atividades com O Concerto, curto espetáculo criado pelo Circo de Québra. No pequeno espaço de uma lavanderia, a trupe paulista explora o humor por meio de recursos especiais de baixo orçamento, teatro de animação e efeitos cômicos físicos e sonoros propostos pela linguagem clownesca, mantendo um diálogo direto entre palco e plateia – nesse caso, entre lavanderia e internet.
Na sequência, a paulista Ávila Produções traz o delicado A Menina Kung Fu, espetáculo com acessibilidade em Libras no qual uma garota de nove anos com deficiência visual é apaixonada pela arte do kung fu. Ao mudar de bairro com os pais, ela tem que frequentar uma nova academia de artes marciais, frequentada apenas por meninos. A convivência obrigada todos a discutir, na prática, questões como inclusão, discriminação, empoderamento feminino e bullying, buscando direitos iguais.
A primeira semana do festival fecha com a sessão das 20h, aberta pela terceira chamada de Rezos da Xamãe Zanoia, de Livia Falcão, na qual a índia Zanoia fala com o planeta Terra sobre a figura da mãe. Quem fecha a série de espetáculos é Histórias de Pescadores, sensível peça do cearense Coletivo Zanzulim, que conta de forma memorial, poética e afetiva a história da praia do Mucuripe, na cidade de Fortaleza. Em foco estão as transformações ocorridas na região
e mudanças nas relações da comunidade, dos seus primeiros habitantes, indígenas, até hoje.
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