Quinta-feira, 14 de março de 2019 - 06h45
Lenha na Fogueira
Na avaliação dos blocos que desfilaram em Porto Velho no carnaval deste ano, faltou um dos blocos mais organizados.
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To me referindo ao bloco Murupi que recebe o troféu de MELHOR OPEN BAR do carnaval 2019. Anota ae Bruno!
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Meu amigo carnavalesco Flávio Daniel retruca nossa avaliação e diz que o MELHOR BLOCO foi o PIRARUCU DO MADEIRA. Acontece que a avaliação foi feita em cima dos blocos de TRIO ELÉTRICO
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Direito de Resposta - Senhor Presidente. Ao compulsar este Matutino, editado no dia 07 de março de 2019, quinta feira, mais precisamente no Caderno 2 – Cultura, na coluna intitulada Zekatraca – “Lenha na Fogueira”, de autoria do senhor Sílvio Santos, nela (na coluna) encontra-se exarado o seguinte texto ao qual iremos transcrever:
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Aliás, o Trio também ganhou o segundo lugar com o samba da escola Os Diplomatas. Já o presidente da vermelho e branco criou o maior caso porque o Asfaltão colocou muita gente cantando o samba de enredo, esqueceu que ele também foi calçado por mais de três cantores e conseguiu ficar em segundo, tanto como samba de enredo, como interprete. E aí protestador?
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Pois bem senhor Presidente, acontece que este “Protestador”, no meu entendimento este adjetivo colocado de maneira pejorativa, estava “criando o maior caso” junto ao presidente da FESEC – Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas do Estado de Rondônia, pelo simples fato do Regulamento apresentado para as Escolas não estar sendo cumprido e respeitado, e não, pelo fato exposto pelo aludido colunista.
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Por tanto, senhor Presidente, o aludido colunista não participou da discussão e nem conhecia o assunto tema da discussão, entretanto, de maneira irresponsável, manifestou-se erroneamente em sua coluna com o simples propósito de criar factoides e gerar animosidade na relação entre pessoas; em tempo, o meu protesto foi acompanhado por outra agremiação.
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Quero ressaltar, que tal publicação causou-me embaraços haja vista que o meu pensamento não se assenta em coisas pontuais, ele (o meu pensamento) é macro, as pessoas que estão ao meu redor sabem disso. Ganhar ou perder é só detalhe, faz parte de quem se propõe a participar de um embate. O que não é admissível, é o fato de que uma pessoa que se apresenta como jornalista usar de um instituto de comunicação de grande credibilidade e veiculação como é o Diário da Amazônia para propagar inverdades. Deveria o dito jornalista sair a procura da verdade, conversar com as pessoas envolvidas, e aí sim, publicar o que realmente aconteceu. Fica claro e notório nesta publicação, que o Presidente da Vermelho e Branco, que ele desrespeitosamente não cita o nome, tem atitudes mesquinhas e se apega as coisas pequenas, o que não é verdade e isso não faz parte do meu caráter.
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Por tudo exposto senhor Presidente, solicito de Vossa Senhoria o direito de resposta e que este conteúdo, redigido por mim, seja publicado, em sua totalidade, na coluna “Zé Katraca – Lenha na Fogueira”.
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Taí a publicação na íntegra senhor Engenheiro Civil Jair Monteiro Silva de Souza. Só tem, um detalhe.
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Quem realizou o Concurso de Samba de Enredo e Melhor Interprete foi este colunista, com o aval da editoria do Jornal Diário da Amazônia e mais, quem elaborou o Regulamento dos Concurso fui EU, portanto, eu sabia e sei o que estava escrito. O senhor é que não leu direito ou não teve a capacidade para interpretá-lo corretamente e ficou falando “besteira”.
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O evento foi todo produzido por mim (ZEKATRACA) a FESEC foi responsável epenas pelo Desfile Coletivo. Não sei se o senhor entendeu. O evento é do colunista ZEKATRACA. (continua amanhã).
Ensaios de grupos juninos já começaram em PVH
As juninas que participarão do Festival Folclórico no Arraial Flor do Maracujá 2019, já estão ensaiando seus temas.
Praticamente todos os grupos de quadrilhas já estão ocupando as quadras esportivas dos colégios de Porto Velho, com os ensaios de seus pares visando a disputada, que vai acontecer durante o 39º Arraial Flor do Maracujá que este ano, segundo a direção da Federação de Grupos Folclóricos - Federon, confirmada pela coordenação de cultural da Sejucel, volta a acontecer no mês de Junho. “O Flor do Maracujá é uma festa junina e não julina, agostina e até setembrina como já foi”, disse o superintendente da Sejucel Jobson Bandeira dos Santos.
Os ensaios dos grupos de quadrilhas juninas, começam sempre após as 23 horas, ou logo após o término das aulas nos colégios da capital de Rondônia. “Muitos dos nossos brincantes estudam a noite, por isso, nossos ensaios só começam após o término das aulas”, disse dona Francisca presidente da Flor da Primavera a Rainha da Zona Sul.
LIVRO
Porto, Velho Porto – histórias
da cidade onde nasci e vivo
Por: Sílvio M. Santos
A partir de hoje e sempre às quintas-feiras passo a publicar as histórias que fazem parte do livro que está prontinho para ser publicado, “Porto, Velho Porto – História da Cidade Onde Nasci e Vivo”, escrito por mim.
São histórias que pesquisei em publicações de vários autores que se preocuparam com a nossa história como Esron Menezes, Amizael Silva, Abnael Machado de Lima, Manoel Rodrigues, Hugo Ferreira e em especial do meu amigo professor Francisco Matias, porém a maioria das histórias relatam fatos vividos por mim, já que apesar de ter nascido no Distrito de São Carlos, vivi minha infância, adolescência e vivo até hoje em Porto Velho. Muitas das histórias que os amigos tomarão conhecimento a partir de hoje, são exclusivas, pois foram vividas por mim, como é o caso do “Trem da Feira” e muitas outras. Infelizmente pelas normas acadêmicas o meu livro não pode ser considerado como de História, porém as histórias nele contidas, posso garantir que (a maioria foram vividas por mim) e as demais são fruto de dias e dias de pesquisas.
Se você empresário editor, se interessar em produzir o meu Livro, entre em contato através do celular: (69) 9 9302-1960.
PERCIVAL FARQUAR O CRIADOR DE PORTO VELHO
O engenheiro civil norte-americano Percival Farquar foi o verdadeiro fundador ou criador de Porto Velho, já que foi ele quem autorizou a empresa May, Jeckyll & Randolph a transferir suas instalações da localidade de Santo Antônio no estado do Mato Grosso, para sete quilômetros abaixo, um porto em terras pertencentes ao estado do Amazonas. A May, Jeckyll & Randolph instalou-se no local conhecido como Porto Velho no dia 19 de abril de 1907 e em junho do mesmo ano deu início a construção da ferrovia.
Para viabilizar a implantação do cais, das oficinas, da estação inicial da ferrovia e das casas para técnicos e operários Farquar contratou em Belém do Pará, mais de duas centenas de homens que procederam ao desmatamento da área que pertencia a três grandes seringais, o Santa Marta, o Crespo e o Candelária. Francisco Matias, no livro “Pioneiros” registra: “Naquele dia uma sexta feira, começava a surgir o núcleo habitacional de Porto Velho o mais importante fato político gerado pela Madeira Mamoré”.
No dia 4 de julho de 1907, em solenidade que aconteceu no pátio onde estavam instaladas as oficinas da Empresa Madeira Mamoré, a cidade de Porto Velho foi oficialmente criada e reconhecida como sede da empresa construtora da Ferrovia. Na solenidade foram hasteadas apenas as bandeiras dos Estados Unidos e da Bolívia.
Em 1908, Farquar mais uma vez, interfere na construção da cidade, ao autorizar que fossem traçadas ruas e avenidas, visando o ordenamento da cidade que, mesmo sem conhecer o local imaginava surgir, estimulada pela construção da ferrovia Madeira Mamoré.
A estrutura montada pela empresa construtora da Madeira Mamoré fez com que aquele núcleo que mais tarde viria a ser transformado em Município, passasse a receber a cada dia mais moradores. Porto Velho passou a abrigar a partir de então, comerciantes, exportadores de borracha, operários e ferroviários oriundos de diversos estados e países, fazendo com que a cidade crescesse do dia para a noite.
O crescimento do povoado e a ausência de autoridades brasileiras, mais o ostensivo controle exercido pela The Madeira Mamoré Railway Company sobre a população, fez com que o governador do Amazonas Jonathas de Freitas Pedroza expedisse o decreto-lei nº 741, de 30 de outubro de 1913 que elevou Porto Velho à categoria de Vila subordinada a Comarca de Humaitá. Atendendo a comunidade que se sentia prejudicada pelo excesso de autoritarismo dos responsáveis pela Madeira Mamoré, Jonathas Pedroza no dia 2 de outubro de 1914, sancionou a lei 757 que criou o município de Porto Velho e nomeou seu primeiro superintendente (prefeito) Fernando Guapindaia de Souza Brejense que ao assumir, se desentende com a direção da Madeira Mamoré e a cidade é dividida: Da linha Divisória (hoje Avenida Presidente Dutra) para cima (sentido bairros) a administração é do município e para baixo (sentido Rio Madeira) é da Estrada de Ferro.
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