Terça-feira, 20 de agosto de 2019 - 06h05
A Exposição Agropecuária de Porto Velho já tem nome.
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Domingo à noite o governador Marcos Rocha postou na sua página do face o resultado da consulta cujo final, escolheu o nome de “PORTO AGROSHOW para a exposição da capital de Rondônia”.
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O nome Porto AgroShow venceu. Entretanto, o nome é muito próximo de outro evento que já acontece em Porto Velho. Por esse fato, adaptamos o nome para PVH AgroShow.
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– Para validar e manter a decisão popular, iremos fazer uma nova enquete, com duração de 24 horas, contra o outro nome que podemos usar, mais votado na segunda fase, ExpoPorto.
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– Vote no melhor nome da nova "exposição-festa-agropecuária-
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– Peço desculpas pela mudança, mas é na intenção de encontrarmos um nome que seja novo, conecte verdadeiramente com Porto Velho e carregue consigo uma marca poderosa. Escreve o governador.
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Então vamos lá escolher entre PVH AGROSHOW e EXPOPORTO.
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Meu preferido é PVH AgroShow e o seu? Vai lá à página o governador e vota, peão.
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Por falar em exposição, Porto Velho está se acabando em fumaça! Nunca vi tanta fumaça nessa cidade como este ano.
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Parece até que não é mais proibido refazer queimada, todo mundo ta tocando fogo sem medir as consequências.
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Por onde andam as brigadas contra incêndio, Policia Ambiental, as ONGs que defendem nossa biodiversidade. Parece que todo mundo colocou venda nos olhos.
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Tenho a impressão que tocar fogo em tudo quanto é capim foi liberado. É necessário que alguém tome providencias no sentido de coibir essa prática de tocar fogo na mata.
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O Astro Rei nasce e dorme vermelho com tanta fumaça no ar da nossa cidade.
Voos têm sido cancelados e trocados de aeroporto em virtude da falta de teto. Tudo provocado pela fumaceira que atinge Porto Velho a qualquer hora do dia ou da noite.
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As UPAS, os Pronto Atendimentos, as emergências dos hospitais estão lotados, principalmente de crianças e idosos, com problema de respiração, tudo provocado pela fumaça Das queimadas.
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Faz muito tempo que Porto Velho não via tanta queimada como este ano. O negócio é pedir a São Pedro que derrame sobre nossa cidade, muita chuva. Precisamos de água vinda das nuvens para acalentar nossos pulmões.
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O Pior, é que não se pode cobrar uma ação do governo. O fogaréu já tomou conta de Rondônia em especial do município de Porto Velho.
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A ação tem que ser tomada visando o próximo verão amazônico. Agora não tem contingente de Bombeiro que dê conta do recado.
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O negócio é não tentar “Abafar” o problema. Vamos trabalhar para evitar na próxima temporada de verão que se queime tanto quanto este ano.
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Queimada causa prejuízo em qualquer circunstancia. Ou se controla o fogo, ou vamos ver nossas vidas desaparecendo na fumaça.
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Daqui a pouco vamos nos ver isolados do resto Brasil, por falta de teto para as aeronaves pousarem no aeroporto de Porto Velho.
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Os barcos também vão ficar sem navegar pelo rio Madeira em virtude da falta de visibilidade.
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As carretas ficarão estacionadas nos pátios dos postos de combustíveis em virtude das estradas estarem sem condições de tráfego simplesmente porque a fumaça está tomando conta de tudo quanto é rodovia.
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O cheiro de fumaça invade nossas narinas e irrita nossas vistas. O pior é que na atual circunstancia, não temos a quem recorrer, o fogo já está pegando e não dar mais para impedir seu progresso.
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Só nos resta pedir a São Pedro que mande chuva o mais rápido possível!
Importância do patrimônio
histórico cultural de RO
Instituído pelo governador Marcos Rocha, com a Lei 4.525, de 28 de junho deste ano, o Dia Estadual do Historiador, a se comemorar a cada 19 de agosto, é uma forma de valorizar e destacar a importância do campo de atuação dos profissionais no quadro funcional público. Aposentada, a professora e pesquisadora da História rondoniense, Yedda Borzacov, conta sobre as riquezas culturais expostas no Memorial Jorge Teixeira.
“Essa casa foi construída em 1949 para ser a residência oficial dos governadores da época, mas foi ele, coronel Jorge Teixeira de Oliveira, quem reformou a residência quando assumiu o governo do estado. Ele era apaixonada por esta terra, e amava a Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré…são muitas lembrança boas daquele tempo. Algumas pessoas achavam que ele era ditador, mas na verdade, ele só fazia tudo para que o estado crescesse”.
A casa, que conta com o Estado para o pagamento das contas de energia e água, foi doada através de decreto governamental em 2007 à Sociedade Civil Governador Jorge Teixeira e, localizada à Rua José do Patrocínio, é aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia. Em suas paredes, quadros com recortes de jornais, fotos e documentos revelam fatos vividos por Teixeirão, como era conhecido, à época de sua gestão, de 1979 a 1985.
Todo o acervo, incluindo objetos pessoais expostos em uma bancada com tampo em vidro, mantém viva a História e a memória de Jorge Teixeira de Oliveira, contando todo o processo de transformação do ex-Território Federal de Rondônia em Estado.
“Apesar de acreditar que todos os dias são nosso dia, acho muito importante, sim, a atitude do governador Marcos Rocha em nos homenagear, mas o que nos faz mais felizes é ver o interesse em preservar o nosso patrimônio histórico cultural”, diz a historiadora Yedda Borzacov.
Aos 80 anos de idade completados em junho deste ano, Yedda se orgulha de ter feito parte da gestão e convivido com Teixeirão. “Ele era um homem muito sábio, sempre tinha frases muito significativas e atuais como ‘Passa o homem, fica o trabalho’”.
A pesquisadora, nascida em Guajará Mirim, é reconhecida pelas contribuições históricas a Rondônia. “Auxiliei em todos os tombamentos dos patrimônios históricos. Escritora de livros como “Porto Velho: 100 anos de História 1907-2007” e “Rondônia Cabocla”, Yedda lembra a parceria com o saudoso professor e historiador Abnael Machado, que fez parte do quadro estadual. “Ele fez um trabalho muito bonito na Educação, com vários livros publicados, e também defendia muito a História de Rondônia. Quando alguém escrevia alguma coisa errada ele logo corrigia publicando o erro e o fato correto com a manchete ‘Não denigra a História de Rondônia’”.
Juntos, Yedda e Abnael receberam em abril deste ano o título de Doutor Honoris Causa, concedido pelo Departamento de História da Universidade Federal de Rondônia (Unir), em reconhecimento e agradecimento pelas contribuições históricas e colaborações com o registro da memória da região Norte. “O meu apelo aos órgãos competentes é que zelem pelo patrimônio histórico material, com a ideia de se criar pelo menos um museu com o acervo da Madeira Mamoré, independente de recuperação de ferrovia, máquinas e trem, e que poderia ser aberto ao público. Que haja uma ação conjunta para resguardar o patrimônio que está se perdendo”.
Fonte
Texto: Vanessa Farias
Fotos: Daiane Mendonça
Secom - Governo de Rondônia
Curso gratuito de Canto Coral tem inscrições abertas no Ifro
O Instituto Federal de Rondônia (Ifro) abriu inscrições para um curso gratuito de Canto Coral Técnica Vocal em Porto Velho. Estão disponíveis 50 vagas para as aulas que serão ministradas no campus Zona Norte.
Para ser candidatar, é necessário ter mais de 16 anos e apresentar documento pessoais como RG, CPF e comprovante de residência. O curso é aberto ao público, tem duração de seis meses e será realizado às terças e quintas-feiras, das 17h45 às 19h no campus Zona Norte.
Nas aulas serão realizados exercícios vocais, exercícios de respiração e de dicção, além de um trabalho específico para desenvolver a percepção auditiva dos alunos.
As inscrições podem ser feitas até o dia 21 de agosto no Departamento de Extensão do campus das 8h às 12h e das 14h às 17h30. A seleção dos estudantes será feita de acordo com a ordem de inscrição.
O resultado final dos inscritos aprovados para as aulas e lista de espera será divulgado no dia 29 de agosto. As aulas estão previstas para iniciar no dia três de setembro.
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