Sábado, 21 de setembro de 2019 - 09h10
Lenha na Fogueira
Meu amigo Antonio Serpa do Amaral o Basinho postou na sua fan page do face book uma crônica sobre as criticas ao documentário do qual ele faz parte como um dos produtores: “Caçambada Cutuba”.
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Vamos publicar parte do texto da crônica escrita pelo Basinho já que o conteúdo na íntegra, precisaria de mais de uma página do jornal para conter todo o matéria. Creio que o trecho que selecionamos diz em suma o que o Antonio Serpa do Amaral diz no texto completo.
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A Caçambada Cutuba é culminância! - disse Zola Xavier. A Caçambada foi uma decepção! - decretou Zekatraca.
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É esse o grande feito: desenterrar interrogações para que outros explorem a história por vários ângulos. Se a Caçambada Cutuba deixou tantas interrogações, cumpriu sua finalidade! - asseverou Luciana Oliveira.
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Elogiada por uns e contestada por outros, a película produzida por Zola Xavier levantou polêmicas! E isso é ótimo, porque polemizar o tema é mesmo um dos objetivos do trabalho. A polêmica é bem-vinda porque sacode a alma, e nela reside o vulcão da dúvida que leva ao questionamento e à pesquisa mais aprofundada!
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É lamentável, claro, a falta do depoimento do jornalista Sílvio Santos, último a descer da caçamba, no centro da cidade. Mas muitas foram as dificuldades; o coveiro do Cemitério dos Inocentes ficou com medo, a mãe de um vereador não quis gravar entrevista e até Flodoaldo Pontes Pinto Filho amarelou!
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No conjunto da obra, Caçambada Cutuba é uma expressiva metáfora, e não um relato cartesiano, engessado numa narrativa certinha, alinhavada ponto a ponto, nos mínimos detalhes, como uma colcha de retalhos bem cosida pelas artesãs nordestinas.
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Esta é uma daquelas histórias esquecidas à beira da estrada da vida, um causo que ficou tão desbotado na memória do povo que acabou assumindo o status de lenda, conversa fiada de gente velha proseando na sala ou potoca de contador de estória em beira de calçada em noite de lua cheia.
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Só que não! Na verdade, o caso é um capítulo da página política que teve origem lá nos velhos tempos do Território Federal do Guaporé e que desaguou no último embate entre Cutubas e Peles-Curtas nos idos empoeirados do Território Federal de Rondônia!
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Leia a crônica na íntegra, na página do Antônio Serpa do Amaral Filho – Basinho no face book
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Por falar em Cutuba e Pele Curta: Vem aí o concurso de Samba de Enredo da Escola de Samba Asfaltão
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Tata um dos autores da pesquisa sobre a boemia no bairro Triângulo que com o título “O Braço do Violão” se transformou no enredo da escola para o carnaval de 2020. É citado pelo Tata em uma crônica como - DISPUTA PADRÃO BOCA DE SIRI.
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A disputa vai acontecer no dia 28 de setembro (sábado) a partir das 16h, na Tenda do Tigre.
Palco Giratório apresenta
Se eu fosse Iracema
O Palco Giratório trás a Porto Velho o Grupo 1 Comum Coletivo do Rio de Janeiro com o espetáculo teatral “Se eu fosse Iracema”, que segundo a sinopse é um espetáculo com referências que vão desde os mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais, muitas vezes negligenciados, o espetáculo propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a sua situação atual, e questiona: qual a real possibilidade de convivência entre as diferenças?
A primeira pesquisa de linguagem do 1COMUM Coletivo nasceu da inquietação provocada por uma carta de outubro de 2012, em que os Guarani e os Kaiowá pediam que se decretasse sua morte coletiva em vez de lhes tirarem a terra originária. A partir dessa pesquisa, nasceu o monólogo Se eu fosse Iracema, que cumpriu temporada de estreia em abril de 2016, no Rio de Janeiro, sendo indicado aos prêmios Shell, Cesgranrio, APTR, no Rio de Janeiro, e ao APCA, em São Paulo, em 2017.
Ficha técnica:
Intérprete: Adassa Martins - Dramaturgia: Fernando Marques - Direção, iluminação e cenografia: Fernando Nicolau - Figurino e caracterização: Luiza Fardin - Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid - Preparação vocal: Ilessi - Direção de arte e projeto gráfico da comunicação: Fernando Nicolau - Escultura do busto: Bruno Dante - Caracterização das fotos: Luiza Fardin - Fotografia: Imatra - Operação de som: Fernando Nicolau - Operação de luz: Kadu Moura - Produção executiva: Clarissa Menezes - Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques - Realização e produção: 1COMUM Coletivo.
Horário: 20h - Indicação: 14 anos - Duração: 60 minutos - Local: Teatro 1 do Sesc Esplanada.
Obs.: Espetáculo com público limitado em 150 pessoas
PROGRAMAÇÃO PARA DOMINGO DIA 22
Oficina de Dramaturgia da Luz e o iluminador como artista criador com 1Comum Coletivo (RJ)
Horário: 8h às 12h - 14h às 18h
Total de vagas - 20 participantes
Local: Teatro 1 - Sesc Esplanada
Inscrições: http://bit.do/sescro-
Espetáculo: Cavalo Marinho
Teatro de rua com Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE)
Horário: 18h
Indicação: livre
Duração: Entre 120 minutos a 300 minutos
Local: Área de convivência Sesc Esplanada
Endereço: Presidente Dutra, 4175 – Olaria.
Edital para artesãos participarem da ExporPorto
Para os artesãos serão disponibilizadas 36
Rondônia é rica em manifestação cultural. Isso porque os diversos tipos de demonstrações culturais estão presentes aqui. Para reforçar esta afirmação, o governo de Rondônia, por meio da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), em parceria com a Subsecretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), através do Departamento de Posturas Urbanas, abre chamamento público para convidar artesãos e trabalhadores manuais para participar da 1º Edição da ExpoPorto, que acontece de 2 a 6 de outubro no Parque dos Tanques em Porto Velho.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
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Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando