Sábado, 21 de março de 2020 - 06h00
Lenha na Fogueira
Show do Fábio Júnior em Porto Velho pode ser suspenso.
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O Show de Fábio Júnior marcado para acontecer no dia 16 de maio, no Teatro Palácio das Artes em Porto Velho. Pode ser suspenso;
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A produção do espetáculo, anunciou no dia de ontem 20, que os ingressos já podem ser adquiridos numa loja do Porto Velho Shopping.
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Procuramos a Funcer responsável pela administração do Palácio das Artes Rondônia, com o intuito de confirmar se realmente o show do Fábio Júnior estava confirmado e pasmem!
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A responsável pela agenda do Teatro nos informou, que a presidência da Funcer vai informar o produtor do show do Fábio na próxima segunda feira 23, que não pode confirmar ou garantir a liberação do Teatro, já que o governo estadual, publicou Decreto recomendando a suspensão de eventos que reúnam mais de 100 pessoas.
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O Decreto tem validade de 180 dias, porém, de inicio diz que a confirmação se vai ou não ser prorrogado, após os primeiros 15 dias.
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Caso tudo continue como está, ou seja, a proliferação do coronavírus continue, o prazo será dilatado até que tudo volte ao normal.
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Como sabemos, o Palácio das Artes Rondônia é administrado pelo governo estadual e por isso, a Funcer não pode liberar qualquer apresentação em suas dependências.
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Portanto, a recomendação da coordenação de pauta do teatro, é de que os fãs do cantor Fábio Júnior aguarde mais um pouco para comprar ingressos.
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É mais um evento que sofre com a Pandemia causada pelo novo Coronavírus
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Outra do coronavírus:
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MPF recomenda zero contato com índios isolados e pede revogação de portaria da Funai sobre coronavírus.
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O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Fundação Nacional do Índio (Funai) que não promova qualquer ação “laica ou religiosa” em territórios onde se encontram grupos indígenas isolados brasileiros.
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"Abstenham-se de promover ações e/ou atividades, laicas ou religiosas, terrestres, fluviais e/ou aéreas nas imediações dos povos isolados e, em caso excepcional, que seja fundamentada e coordenada pela Coordenação Geral de Índios Isolados e de Recente Contatados conforme determina o regimento interno da Funai", diz o MPF.
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Os procuradores também pediram à Funai a revogação da portaria publicada nesta semana que estabeleceu medidas de combate ao novo coronavírus.
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A portaria permitiu o contato com índios isolados, mesmo com a política da própria Funai de respeitar, desde a década de 80, o isolamento desses grupos indígenas.
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A fundação considera isolados os "grupos indígenas que não estabeleceram contato permanente com a população nacional, diferenciando-se dos povos indígenas que mantêm contato antigo e intenso com os não-índios".
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Como revelou o blog, a portaria publicada pela Fundação mostrou o desconhecimento sobre o próprio regimento do órgão ao tirar da Coordenação-Geral de Índios Isolados a atribuição de contatar essas tribos.
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Por ser extremamente sensível, esse setor tem o conhecimento técnico para essas raríssimas expedições de contato.
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O texto da portaria abriu brecha para as 39 coordenadorias regionais da Funai atuarem, caso haja uma necessidade de aproximação com esses povos. Brecha esta que a Funai reiterou ao comentar, nesta quinta (19), a repercussão negativa entre indigenistas e especialistas sobre a portaria.
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Além do MPF, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos do governo federal, também pediu a revogação da decisão.
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A Câmara dos Deputados pediu explicações à Funai sobre o texto.
Livro traz temática social
Com o poder das palavras
Por meio da poesia, o livro “A negra cor das palavras” traz versos que destacam a temática social, procurando revelar, através da negritude, a potência da língua e da voz de uma raça que foi tão oprimida. Publicada pela editora Penalux, a obra da escritora Alexandra Vieira de Almeida busca fazer uma leitura sobre os símbolos que permeiam as cores negra e branca, revelando que uma complementa a outra, nas suas simbioses e, ao mesmo tempo, diferenças.
Segundo a autora, o livro traz uma reflexão sobre a negritude de um povo, discutindo questões de uma classe marginalizada e de vida sofrida. Os versos procuram também falar sobre como brancos e negros se completam, numa analogia feita pela própria autora. A escritora ainda brinca utilizando a tinta preta e o papel branco para contextualizar as diferenças e semelhanças de cada um.
Para o professor emérito da UFRJ e membro da Academia Brasileira de Letras Antonio Carlos Secchin, que assina a quarta capa, a escritora evita o “panfletarismo”. Para Secchin, se o discurso soa vincado pela demanda social, é num outro plano, de intensa subjetividade, que melhor se realiza. “Por meio de imagens fortes, no manejo exclusivo do verso livre, o negror atravessa toda a obra, presente em 10 títulos de poemas e numerosas incidências ao longo dos versos”.
Segundo o poeta, arquiteto e historiador da arte Nuno Rau, responsável pelo posfácio, a obra apresenta a cor negra também como símbolo da melancolia, estando presente através da bile negra, citada em um dos versos. Para ele, a autora constrói o livro a partir de uma paisagem de significados, extraindo da noite a força motriz para sua poesia, “que emana de sólidos negros sob uma luz que nos encena uma luminosa dor da escrita”.
Sobre a autora
Nascida e criada no Rio de Janeiro, Alexandra Vieira de Almeida é professora, poeta, contista, cronista, resenhista e ensaísta, além de ser Doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Publicou seis livros de poesia adulta, sendo o primeiro “40 poemas” e o mais recente “A negra cor das palavras”. Também tem um livro ensaístico, “Literatura, mito e identidade nacional” (2008), e um infantil, para crianças de 6 a 10 anos, “Xandrinha em: o jardim aberto” (Penalux, 2017).
Ficha técnica:
Livro: A negra cor das palavras
Poesia
Editora: Penalux
Tamanho: 14x21 cm
Páginas: 102
Preço: R$ 38,00
Link para comprar: https://www.
Site pessoal: www.
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