Sábado, 13 de maio de 2017 - 23h15
Deixa de danação menino maluvido, cuida, vai logo tomar banho pra ir pra aula! No tá vendo que essa coisa não é tua menino. Se você continuar aprontando vai apanhar!
Quanta saudade do tempo que as mães cuidavam dos seus filhos desse jeito! Quanta saudade da dona Inês Macedo minha querida e saudosa mãe. Hoje se uma mãe tratar o filho ou filha com as palavras colocadas acima, pode até perder a guarda dos mesmos. É verdade! Na maioria das vezes o que se vê, são os filhos repreendendo os pais em especial às mães, por atitudes não condizentes com os dias de hoje. A filha tem vergonha de sair com a mãe porque a roupa que ela está usando não é antenada. Tem vergonha de apresentá-la às amigas, porque ela não fala a língua da atualidade.
Porém, na hora do boletim escolar com notas vermelhas, corre logo para o colo da mamãe “porque o do papai é muito ignorante”! É a mamãe que vai a reunião do colégio e muitas vezes esconde as aprontações dos filhos, é a mamãe que na hora de pagar a conta do celular consegue o dinheiro, é a mamãe que guarda entre sete chaves, aquele relacionamento proibido que a filha está tendo! É a mamãe que esconde do pai a preferência sexual do filho(a).
É raro o registro da figura do Pai na porta dos presídios, na hora das rebeliões e outras reivindicações. Quem está lá enfrentando sol, frio e chuva são as mulheres mães. São elas que choram na tentativa de convencer as autoridades a deixá-las entrar para ver se seu filho está bem ou não.
É a mãe que acorda no meio da noite e praticamente obriga o pai a levar o filho ao pronto socorro para ser medicado, para ser nebulizado. É a mãe que cedinho vai com seu filho para a fila do Posto de Saúde na tentativa de ver o problema do seu filho resolvido.
Para mãe não existe filho marginal, rico, pobre, mendigo, usuário de drogas, bandido ou maluvido. Para a mãe é tudo igual, o carinho é o mesmo para todos.
Neste dia das Mães quero deixar meu agradecimento a todas as mães do mundo, em especial, a minha querida mãezinha Inês, por tudo que elas passam em prol de seus filhos.
Que Nossa Senhora da Conceição - Mãe de Jesus, abençoe todas as mães do mundo!
Lenha na Fogueira
Salve o segundo domingo de maio, Dia das Mães. Vamos lembrar as mulheres mães que foram e são destaque no mundo do samba.
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Abgail - Foi durante os encontros de boêmios que aconteciam na residência da dona Abgail, que nasceu o primeiro samba composto por um filho de Porto Velho, João Henrique. O samba foi “Triângulo”. Dona Abgail representa para nós portovelhenses sambistas, o que Tia Ciata representa para os sambistas cariocas.
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Mãe Esperança Rita – Ela é a verdadeira fundadora do bairro Mocambo, pois, ao chegar do Maranhão montou seu “Batuque” de Santa Bárbara naquela área e a partir do Batuque, surgiu o bairro. Mãe Esperança Rita abrigava as prostituas e dava apoio as lavadeiras que lavavam roupas no igarapé que recebeu o nome do Batuque. Dona Esperança Rita a Mãe dos Terreiros de Porto Velho.
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Dona Chiquinha – Transformou a bebida Tacaca em uma das preferências dos finais de tarde do portovelhense. Na década de 50/60 era comum as pessoas marcarem encontro no Tacaca da Dona Chiquinha. Outras tacacazeiras que se tornaram conhecidas foram dona Mita, dona Rosilda (mãe do Buchada) e dona Marieta (mãe do Bainha), porém, a mais famosa. a que até hoje é lembrada, é dona Chiquinha – Dona Chiquinha a Mãe das Tacacazeiras de Porto Velho.
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Tucandeira – Veriana – Quem conhece a letra do samba do Ernesto Melo “Veriana” que foi enredo da escola de samba Os Diplomatas no carnaval de 1984, vê que aquela mulher que vivia “esmolando” pelas ruas, chegou a Porto Velho como uma Dama respeitada em sua terra natal o Maranhão, Recife (PE), Rio de Janeiro, Belém e é claro o Território Federal do Guaporé. Aqui por motivos que ninguém conhece, decaiu e terminou seus dias como pedinte pelas ruas de Porto Velho e até recebeu o apelido de Tucandeira. - Tucandeira a Mãe das mulheres mendigas de Porto Velho.
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Dona Rosilda – Além se ser uma das tacacazeiras famosas, foi destaque na escola de samba Pobres do Caiari como a Baiana mais Baiana junto com a Fátima Bártolo. Rodar a saia igual dona Rosilda era difícil. E mais, seus quitutes eram bastante apreciados por todos da escola. Até hoje dona Rosilda apesar da idade, é uma sambista ativa. Dona Rosilda a Mãe das Baianas das escolas de samba de Porto Velho.
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Dona Iolanda Caula – Fiz uma marcha rancho que diz: “Dona Iolanda é a foliã dos filões. A matricar dos nossos carnavais...” Irmã de Leônidas O'Carol Chester dona Iolanda “emprestou” por muitas vezes, a sala de sua residência na Vila Operária (Vila Erse) para as reuniões da escola. Além disso, apesar de nunca ter desfilado nos blocos da atualidade. Na garagem de sua residência no bairro Caiari nasceu o bloco Galo da Meia Noite, é carnavalescas por excelência – Dona Iolanda, a Mãe dos blocos de trio elétrico de Porto Velho.
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Marise Castiel – Dona Marise é a Mãe do carnaval de rua de Porto Velho. Primeiro porque foi coordenadora do bloco do clube Ypiranga no tempo que os clubes sociais dominavam os desfiles carnavalescos. Ela dividia a rivalidade com a dona Neire Azevedo do Bancrévea Clube. Dona Marise foi a primeira carnavalesca a colocar enredo numa escola de samba de Porto Velho em 1970 com o enredo “Sinhá Moça e a Abolição”. Foi campeã em vários carnavais com seus enredos, inclusive pela escola de samba Os Diplomatas o último enredo pela Caiari foi “O Límpido Azul do Céu”. Dona Marise Castiel a Mãe dos Enredos das nossas escolas de samba.
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Nazaré Rodrigues da Silva – Essa merece toda consideração, pois, é a mãe do meu amor Ana Célia!
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Inês Macedo dos Santos – Essa foi e é, a melhor mãe do mundo, é minha Mãe. Foi ela quem Pariu o Zekatraca!
MÃE é sempre MÃE
Por Zuzufigueroa
Quem bom seria se pudéssemos polpar nossos filhos mesmo depois de adultos, das decepções, frustrações enfim de todas as emboscadas da vida.
Infelizmente não podemos, temos sim que prepará-los para enfrentar qualquer situação, distinguir o que é certo ou errado, manter o equilíbrio, ser justo, íntegro, transparentes em seus atos e preservando os valores morais.
Sempre encarar a tudo de cabeça erguida, nunca ter medo de enfrentar os desafios.
Quando fizerem suas escolhas, obviamente vão arcar com as consequências. No entanto, sabem que se precisarem estaremos esperando de braços abertos, oferecendo nossas palavras de conforto, nosso incondicional carinho, como nos tempos de criança, quando brincando se machucavam e vinham chorando, a gente assoprava e dizia: - “já sarou”. Eles voltavam a brincar normalmente. Hoje são adultos, as feridas são diferentes, mais complicadas, mesmo assim vamos assoprar e dizer que logo vai passar, que amanhã é outro dia e tudo ficará bem.
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