Domingo, 15 de agosto de 2010 - 23h34
FLOR DO CAMPO
Espetáculo em vermelho e branco
Guajará, Santuário de Cultura e Arte. Com esse tema, o Boi Bumbá Flor do Campo entrou na arena do bumbódromo na noite do último sábado 14, levantando não apenas a galera que estava na arquibancada vermelha, mas, todos os presentes nos camarotes e nas dependências do bumbódromo. ”Tive a impressão que até os da galera do Boi Azul (alguns) se manifestaram em favor do grupo do bairro Almirante Tamandaré”. Qual o segredo da ótima apresentação do Flor do Campo, se a aparelhagem de som utilizada, foi a mesma usada pelo boi contrário? A resposta para essa pergunta nos foi dada desde às 14h00 de sábado 14, quando a equipe que compõe a banda “Vermelha” chegou ao bumbódromo e começou a passar o som, fato que só terminou por volta das 18h00. Esse trabalho resultou que o problema de retorno ou delei, fosse amenizado em 80% o que fez com que o público entendesse o que o apresentador (Ricardo) estava anunciando, assim como as letras das toadas que eram entoadas pelo levantador (Sandro Menacho) também fossem entendidas. Com esse problema resolvida a galera do boi vermelho corre pro abraço, como se diz na gíria, Tudo passou a acontecer conforme o programado pela diretoria.
As alegorias (gigantescas) criadas pela equipe do artesão Edinart Gomes chamavam a atenção pela beleza, acabamento e segurança.
O Flor do Campo pode até não ganhar o título, mas, que foi o melhor até sábado não temos dúvida. Como enviamos essa matéria antes do meio dia de domingo 15, não podemos garantir a vitória de ninguém até porque, ontem a noite os dois bois voltaram a se apresentar e surpresas podem ter acontecido, lembro que em determinar ano, o Flor do Campo saiu de sua primeira apresentação, aclamado como campeão e na apresentação de domingo o Malhadinho foi lá e arrebentou, virando o jogo e ganhando título, naquele ano o pajé do boi que ainda era preto e branco, também caiu da alegoria.
O resultado do XVI Festival Folclórico de Guajará Mirim só será conhecido após as 16h00 desta segunda feira. Na edição de amanhã publicaremos o resultado.
Mais uma vez a sonorização instalada no bumbódromo de Guajará deixa a diretoria do boi Malhadinho irritada.
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Desta vez, a sonorização estava boa o problema foi com o tal de “delei” ou retorno, que atrasava a chegada do som dos PAs até onde estava localizada a Marujada e em conseqüência o levantador de toada.
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Nossas fontes informaram que o problema foi provocado pelo não cumprimento do horário da passagem de som pela equipe do boi azul.
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De acordo com decisão tomada em reunião entre as diretorias dos bois, as bandas deveriam estar no bumbódromo às 14h00
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E a banda do Malhadinho só chegou para passar o som depois das cinco horas da tarde de sexta feita.
Tempo que não deu para os técnicos sanar o problema do atravessamento de som (esse é o termo mais correto), com isso o levantador Tany Melhem ficou estressado, o que na nossa visão atrapalhou sua performance na hora da apresentação do boi.
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O que observamos também no Malhadinho foi, que apesar de ter um verdadeiro batalhão vestido com a camiseta da coordenação.
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O presidente Cleiton monopoliza tudo. Dentro (e fora) da arena só ele manda.
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É o tipo aquele que bate o escanteio de corre pra cabecear.
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Ao mesmo tempo em que ele (Cleiton) corria para autorizar a entrada de mais uma alegoria, se encontrava deitado no chão do bumbódromo na tentativa de ordenar o “tripa” do boi a sair da frente da “mesa” julgadora e o “Tripa”’ que deu a impressão que não estava “bom” insistia em ocupar o espaço da apresentação dos personagens,
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Essa centralização pode ter sido a causa do acidente do qual foi vítima o próprio Cleiton já como o Personagem Pajé que despencou de uma altura de aproximadamente cinco metros de altura.
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Talvez sua queda não prejudique o boi porque aconteceu na área de concentração, mas, os jurados viram.
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Aliás, o problema no Malhadinho é administrativo, notamos que existe um racha entre os integrantes de componentes importantes o que faz com o grupo esteja sempre sobre tensão.
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Existe uma sucessão não resolvida totalmente e isso gera insatisfação, inclusive entre alguns brincantes.
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Posso até estar escrevendo “besteira”, mas tenho certeza que o mais vem prejudicando as apresentações do bumbá criado pelo Léo Souza são essas “picuinhas”.
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Enquanto isso no Flor do Campo desde o ano passado o céu é de “brigadeiro”,
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O “boizim” da dona Georgina perdeu por cinco anos consecutivo e aprendeu que “picuinha” não leva a nada.
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Uma boa equipe foi formada liderada pela Estelina e o Flor do Campo vem provando que o segredo é a união de todos em torno de um único objetivo que é levar o boi a vitória.
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O resultado dessa união começou ano passado com a grande vitória e está se consolidando este ano.
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Observados essa união ao sermos convidados a participar da reunião entre a Coordenação e os dirigentes dos bumbás para resolver o problema causado pela sonorização sexta feira.
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Apesar de apenas o Ricardinho ser o representante oficial do boi vermelho, os demais membros da diretoria estavam presentes, dando aquela força.
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Enquanto pelo Malhadinho apenas o Cleiton estava presente.
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O que se viu durante a primeira noite da apresentação do Flor do Campo foi uma equipe realmente trabalhando na arena.
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Cada personagem tinha um ou mais coordenadores que indicava aonde era o melhor lugar para sua apresentação.
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A equipe do Edinart e da Dayna trabalha com a precisão de relógio Suiço.
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A gente não vê discussão na concentração do Flor do Campo já no azul.
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Volto a insistir. O Malhadinho precisa rever seus conceitos.
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As confusões provocadas nos dois últimos anos pela equipe do boi azul estão podem prejudicar o Festival como um todo, fato que ninguém quer que aconteça.
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A diretoria do Malhadinho precisa pensar no festival como um todo e não apenas no seu boi.
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Roupa suja a gente lava em casa.
Malhadinho superando
Problemas na arena
O Boi Bumbá Malhadinho após aproximadamente 2h00 de atraso abriu na noite da última sexta feira, o décimo sexto festival folclórico de Guajará Mirim. Marcado para começar sua apresentação às 22h00 o bumbá do bairro São José só começou sua apresentação após as 23h30. O atraso foi provocado por uma série de desentendimentos entre os dirigentes do bumbá azul e branco, a coordenação do evento (leia-se BIA) e a empresa responsável pela sonorização. Enquanto os dirigentes do Malhadinho acusavam a falta de qualidade na sonorização, os dirigentes da Bia colocavam a culpa na Eletrobras (Ceron), “que só instalaram os transformadores na tarde de sexta feira”. Já a empresa responsável pela sonorização, justificava o desencontro entre retorno e PA (delei) dizendo que foram os dirigentes dos bumbas, que decidiram posicionar os PAs de frente para a marujada o que provocava um atraso significativo no retorno. Já os dirigentes do bumbas principalmente os do Malhadinho reclamavam da BIA que não cumpriu o que está escrito no contrato que diz que a sonorização deveria estar instalada e a dipsoções dos grupos folclóricos desde quarta feira e só liberaram a aparelhagem para a passagem de som sexta feira após às 18h00. Isso tudo provocou reunião de última hora entre os dirigentes dos bumbas e a equipe coordenadora que contava com a Bebel Silva, Dayan Saldanha e João Moura que após mais de uma hora decidiram que o Malhadinho entraria na arena com a sonorização disponibilizada porém o Flor do Campo assumia o compromisso de também se apresentar com a mesma aparelhagem e que as mudanças só seria feitas nas apresentações de domingo dia 15.
Assinado o acordo o bumbá azul iniciou sua apresentação, que começou empolgando o público prsdente porém na hora da evolução do Boi o Tripa ao saltar da alegoria caiu por cima de uma das ciaxas de som que servia de retorno para a banda. Paracompletar a falta de sorte do Malhadinho despencou de sua alegoria de uma altura aproximada de 5 metros, mesmo assim Cleiton Lopes na hora de sua apresentação proporcionou aos presentes um super espetáculo de pajelança.
Apesar dos problemas, muitos nos camarotes elogiavam a apresentação do bumbá que tenta ganhar mais um Duelo da Fronteira”.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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