Quarta-feira, 2 de maio de 2018 - 21h45
O
ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, lançou, na última sexta-feira
(27), em Recife (PE), a 6ª edição do Prêmio Culturas Populares. Trata-se
da maior premiação da cultura popular realizada pelo MinC em termos de
valores e número de premiados. Este ano serão investidos R$ 10 milhões –
valor recorde – em 500 iniciativas que fortaleçam e contribuam para dar
visibilidade a atividades culturais de todo o Brasil, como cordel,
quadrilha, maracatu, jongo, cortejo de afoxé, bumba-meu-boi e boi de
mamão, entre outras.
"O Prêmio Culturas Populares é um marco. É a
maior premiação da cultura popular brasileira, é o reconhecimento da
importância de nossas tradições culturais e daqueles que as mantêm vivas
e potentes em todas as regiões deste vasto e diverso país", destacou o
ministro durante o evento, realizado em clima de festa, com
apresentações de grupos de maracatu, quadrilha e outras manifestações
populares.
Durante o evento, o ministro defendeu o papel da
cultura como fator de união: "Independentemente da visão política,
partidária, ideológica de cada um, estamos lidando com algo que está
acima disso. A cultura nos une", afirmou Sá Leitão. Ele também destacou
que o MinC tem lançado um novo olhar sobre a cultura, resgatando a
importância econômica do setor. "Fico angustiado de ver o quanto nós
temos historicamente desperdiçado, do ponto de vista econômico, os
nossos ativos culturais. Cada real que o poder público coloca na cultura
volta multiplicado na forma de arrecadação", destacou.
Na edição
deste ano, cada um dos premiados receberá R$ 20 mil, o dobro de 2017.
Serão 200 prêmios para iniciativas de mestres e mestras (pessoa física);
180 para iniciativas de grupos sem CNPJ; 70 para pessoas jurídicas sem
fins lucrativos; 30 para pessoas jurídicas com ações comprovadas em
acessibilidade cultural; e 20 para herdeiros de mestres e mestras já
falecidos (in memoriam). As inscrições podem ser feitas de 30 de abril a
13 de junho, pela internet ou via postal.
A seleção dos
premiados será conduzida por uma comissão composta por 30 membros: 15
servidores públicos e 15 membros da sociedade civil. Os critérios de
seleção incluem o grau de intercâmbio de saberes e fazeres da cultura
popular que tenham proporcionado aprendizado entre diferentes gerações, a
relevância e a contribuição sociocultural das práticas nas comunidades
em que são desenvolvidas, a capacidade de perpetuação e preservação
dessas atividades tradicionais, gerando emprego e renda, entre outros.
Em
cinco edições, o Prêmio Culturas Populares contou com 9 mil inscrições e
distribuiu R$ 18,7 milhões em prêmios a 1545 mestres, grupos e
entidades sem fins lucrativos. A premiação estava suspensa desde 2012 e
foi retomada no ano passado, quando obteve número recorde de inscritos
(2.862), com 500 premiados.
Na edição de 2017, foram 258
agraciados do Nordeste, 151 do Sudeste, 42 do Norte, 21 do Centro-Oeste e
28 do Sul do Brasil. Para garantir que a distribuição dos recursos seja
feita de forma democrática, em 2018 serão 100 prêmios para cada região.
Se uma das regiões não atingir o total de vagas existentes, as vagas
restantes serão redistribuídas entre as demais regiões.
Entenda o que é cultura popular e
suas diferentes manifestações
Na
cultura popular, cabe de um tudo: música, canto, dança, encenações,
festas, literatura, jogos, brincadeiras, artesanato, culinária
tradicional etc. Transmitida de geração em geração, de forma oral ou por
imitação, ela nasce do conhecimento, dos costumes e das tradições de um
povo. E, por isso mesmo, os contornos são imprecisos, acolhendo as
complexas expressões de saberes, fazeres, práticas e artes produzidos
por uma comunidade.
Uma definição, no entanto, foi cunhada na
Recomendação sobre a Salvaguarda da Cultura Tradicional e Popular: "é o
conjunto de criações que emanam de uma comunidade cultural, fundadas na
tradição, expressas por um grupo ou por indivíduos e que
reconhecidamente respondem às expectativas da comunidade enquanto
expressão de sua identidade cultural e social". O documento foi gerado
na 25ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1989.
Este ano, o
Ministério da Cultura (MinC) lança o Prêmio Culturas Populares 2018, que
vai premiar – com R$ 20 mil cada – 500 iniciativas que fortaleçam as
expressões culturais populares brasileiras. O objetivo é contemplar
ações que contribuem para a continuidade, a retomada e a difusão de
expressões populares. O prêmio homenageia a cantora e conquista
pernambucana Selma do Coco (1929 - 2015).
A eleição da nova direção da Federação das Escolas de Samba e Entidades
Carnavalescas de Rondônia – FESEC, deve acontecer na próxima segunda
feira dia 8, na sede dos Moradores e Amigos do Bairro Areal da Floresta
em Porto Velho.
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Pelo menos até ontem no início
da tarde, apenas uma chapa estava apta a concorrer, a apresentada pela
escola de samba Asfaltão que tem como candidato a presidente o
compositor Reginaldo Cardoso – Makumbinha e vice Antônio Neto.
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O
problema foi que a chapa apresentada pela escola de samba Acadêmicos do
Armário Grande, por falta de documentação, foi impugnada.
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Acontece,
que a direção da escola Armário Grande, está de posse de documentação,
que diz que o mandato da atual diretoria, expirou, se não estou
enganado, no mês de novembro do ano passado e em consequência disso,
desde então, está impossibilitada, inclusive, de coordenar a eleição
marcada para acontecer no próximo dia 8.
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E mais,
a bronca da família verde e branca, é que a atual diretoria não poderia
coordenar artisticamente os desfiles deste ano de 2018. Pior, foi que a
Armário Grande que sonhava em voltar ao Grupo Especial, terminou por
ser derrotada pela escola de samba Acadêmicos da Zona Leste que
praticamente, é da família Mamedes, cujo titular “esta” como presidente
da Fesec.
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Estava marcada para acontecer ontem à
noite, uma reunião, na qual o representante da Armário Grande
apresentaria a documentação, provando que a atual diretoria, não tem
mais poderes dentro da FESEC.
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Vamos apurar o
que foi decido na reunião de ontem dia 02, para saber se vai, ou não
vai, haver eleição na FESEC na próxima segunda feira.
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Por
falar em escola de samba, sábado passado 28, por volta do meio dia,
muita gente estava na porta do Flamengo que fica a avenida Farquar,
esperando a diretoria da escola de samba Os Diplomatas, pelo menos
chegar para explicar, o porquê o almoço “Filé na Chapa”, havia sido
suspenso. “Não me preocupei em fazer comida em casa, porque vocês
anunciaram que serviriam almoço aqui na sede do Flamengo”, reclamava
dona Nazaré Silva a uma diretora da vermelho e branca, escalada para
esclarecer, o motivo da suspensão do evento.
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Agora, segundo a diretora, o almoço vai acontecer no dia 10 de junho, sob a coordenação do Edson Caula. Vamos aguardar então!.
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Enquanto
isso, a Liga dos Bois Bumbás de Porto Velho – GUARNECER, está
divulgando o evento “Encontro dos Bumbás” marcado para acontecer no dia
12 próximo, no Mercado Cultural, com a presença do levantador de toadas
de Parintins Klinger Araujo.
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A banda está
ensaiando todo dia, na sede do bumbá Diamante Negro e tem como
intérprete Thiago Silva, no Charango o Júnior de Castro Alves e mais os
ritmistas Hudson Guedes e Silfarney entre ouros músicos.
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A
convite da direção da GUARNECER, participaremos do Encontro dos Bumbá,
lembrando toadas de grandes Amos que atuaram nos bois de Porto Velho
como Cabo Fumaça (Boi Fortaleza); Caetano (Boi Caprichoso); Galego (Boi
Corre Campo); Augusto Queixada (Boi Flor do Campo); Ventania e Carlos
Mariano (Boi Corre Campo) além de Suritiba, Lourenço, Nonato Guedes,
Laio e tantos outros.
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Vai ser uma festa e tanto.
As cunhãs mais lindas dos bois Corre Campo, Diamante Negro, Az de Ouro,
Manhoso, Tira Teima, Vencedor e Marronzinho estarão se apresentando no
Calçadão Manelão. Reserva logo o convite/mesa para 4 pessoas, por apenas
R$ 40.
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No final deste mês, começam os arraiais
juninos em Porto Velho. O primeiro será o do Orgulho do Madeira na Zona
Leste e daí pra frente, à festa só vai parar, no mês de agosto com a
programação da Semana do Folclore.
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