Monumentos históricos de Porto Velho

Monumentos históricos
de Porto Velho

O turismólogo Ivo Feitosa inicia na edição de hoje, a série "Você sabia...", cujo objetivo é contar a história dos nossos monumentos históricos. A primeira reportagem conta a história do Edifício Feitosa. A partir de agora e sempre na edição de segunda-feira Ivo Feitosa vai contar a história de um monumento da nossa centenária cidade.

O Edifício Feitosa, com área de 400m2, localizado nas esquinas das ruas Barão do Rio Branco e José de Alencar no centro de nossa cidade, de propriedade do Sr. Emídio Alves Feitosa, foi construído em 1945 com fins comerciais, pelo Engenheiro Cívil José Otino de Freitas.
Na fachada externa do Edifício, contempla-se a estátua de Mercúrio, representando o Deus do Comércio.

A edificação, composta de dois pavimentos, onde no térreo funcionou primeiramente uma loja de tecidos e a seguir sucessivamente o bar do Sr. Abel Marques, Lanchonete Delta e hoje uma loja de artigos diversos.

Na parte superior, composta de 08 (oito) salas, funcionaram escritórios de representações comerciais, consultórios médicos, inclusive o do Dr. Rafael Vaz e Silva, um dos primeiros médicos clínicos e obstetras de nossa Capital e o Hotel Delta.

Entre tantas descaracterizações sofridas no centro antigo de Porto Velho, a edificação em epígrafe permanece sendo administrada pela família Feitosa.

As festas juninas ou os arrais que apresentam programação com grupos folclóricos começam a se definir.

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Por exemplo, o Arraial Flor de Cacto vai acontecer entre os dias 25 de maio e 3 de junho.

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É no Flor de Cacto que a Federação de Grupos Folclóricos – Federon, realiza as eliminatórias que classifica dois grupos para fazer parte da programação do Flor do Maracujá.

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A briga no Flor de Cacto é tão acirrada quanto no Flor do Maracujá.

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O Arraial da Câmara também já está definido e acontece, praticamente na mesma data do Flor de Cacto.

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Este ano, Pedro Soares através do Arraial da Câmara homenageia o folclorista Antônio de Castro Alves falecido no dia 22 de agosto de 2004.

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Antônio, na época, exercia a Presidência do Bumbá Corre Campo.

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Enquanto isso, a XXVI Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que acontece no Arraial Flor do Maracujá...

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Será entre os dias 22 de junho e 1º de julho.

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Tudo está caminhando para que o Arraial seja montado no espaço que fica entre as ruas, Calama, José Camacho, Presidente Dutra e Farquar, nas proximidades do Sesc Esplanada.

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Por falar em Folclore, o governador quer que a construção do bumbódromo de Guajará-Mirim comece imediatamente.

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Inclusive, pediu urgência na realização da licitação da obra.

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Tudo indica que em 30 dias o problema seja resolvido, assim o homem deseja.

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Como entramos no assunto.

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Ontem à noite estava prevista para acontecer na Federon uma reunião, cuja pauta era a apreciação de recursos da Quadrilha Folhas Preciosas.

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Os dirigentes da Folhas Preciosas reivindicam a volta do grupo ao Grupo Especial.

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Caso a decisão tenha sido favorável, a quadrilha não participa da fase de classificação que vai acontecer no Flor de Cacto.

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Por falar em Quadrilha (junina)...

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Acho que a turma da Federon não está gostando muito da decisão da prefeitura de Porto Velho.

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Acontece que o deputado Eduardo Valverde conseguiu uma grana de 100 mil para os grupos folclóricos.

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Lembramos que segundo consta, esse dinheiro foi conseguido via Brasília.

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Acontece que por motivos óbvios, a grana está sendo repassada à Fundação Iaripuna para que a mesma repasse a Federon.

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Aí o bicho pegou, porque ao solicitar apoio da prefeitura os dirigentes da Federon ouviram da prefeitura que o repasse conseguido pelo deputado era o repasse da prefeitura.

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Não tem nada a ver o "c... com as calças" , dizem os folcloristas.

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A nossa opinião é a mesma.

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Se a prefeitura quer os grupos no Trem de São João, que trate de repassar algum sem contar com o dinheiro que o deputado Valverde conseguiu.

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A faixa de agradecimento que estará estendida será com o nome do deputado Valverde e não com o nome da prefeitura, dizem os folcloristas.

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É como estou dizendo, a programação folclórica está apenas começando.

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Ontem foi apresentada, em reunião no gabinete do secretário da Secel, a Comissão que fará parte da coordenação do Flor do Maracujá.

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De braçal a doutor advogado; de administrador a abridor de palha; de cantador de toada a gerente de cultura; de zelador a secretário...

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Tem na Comissão que vai coordenar o Flor do Maracujá.

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O bom foi que pelo menos na primeira reunião tá todo mundo coeso em um só propósito: fazer da XXVI Mostra de Quadrilhas e Bois-Bumbás a melhor entre as que já aconteceram.

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O Robson que no ano passado assumiu a função de "carregador de piano", da comissão...

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Este ano ficou de fora, assim como o Bubu.

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Não é o que os senhores estão pensando.

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Acontece que por ter sido nomeado diretor da Casa da Cultura Ivan Marrocos Robson solicitou que seu nome ficasse de fora da Comissão. Quanto ao Bubu, só perguntando pra Ana...

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Por falar em história, meu amigo Ivo Feitosa começa hoje uma série sobre os monumentos históricos de Porto Velho.

Fonte: zekatraca@diariodaamazonia.com.br