Terça-feira, 5 de maio de 2020 - 06h19
Antes de entrar no assunto relativo a cultura, vamos apenas fazer uma
pergunta a algumas pessoas:
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Pessoas que são políticos eleitos para defender o povo e estão jogando
contra, ao estarem querendo aprovar redução de salários dos funcionários
públicos.
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Inclusive nosso prefeito está com o mesmo pensamento. Daí vem a nossa
pergunta!
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Será que vocês já pensaram em sugerir as financeiras, os bancos e tudo
quanto é entidade e empresa que trabalhe com empréstimos aos funcionários
públicos. Os famosos CDS ou empréstimo consignado no sentido dessas entidades,
suspenderem as cobranças das prestações que os funcionários ainda têm que
pagar?
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Foram nas financeiras e exigiram que as mesmas, parem de cobrar as
prestações devidas por esses barnabés?
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Uma coisa é tirar o pouco que o funcionário público ganha, outra, é não
oferecer condições para esse funcionário sanar seus compromissos.
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Só não vimos nenhuma dessa “autoridade” dizer que vai renunciar as
mordomias que o cargo proporciona do tipo, recurso moradia, paletó, passagens
entre outras.
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Mexer no bolso dos outros tudo bem, agora tirar do próprio bolso, nem
pensar!
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Bom, vamos deixar essa discussão para os ‘Dinos’ do Papo de Redação e
cuidar do que interessa.
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Fiquei deveras pávulo com os comentários sobre a história que publiquei
na coluna de domingo: “As quatro portas do Mercado Municipal”. Vamos acompanhar
e comentar os comentários:
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Ismael Barreto - Relato de quem viveu esses momentos, onde era um fato
social e hoje é história. Pergunta: ipecacuanha, o que é?
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O Acadêmico da ARL Abel Sidney se encarregou de responder ao
Ismael. Veja a resposta!
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Trata-se da poaia ou poalha, uma planta com propriedades medicinais
"muito usada pelos ribeirinhos, índios e seringueiros (...) no tratamento
de vermes e lombrigas, além de funcionar como um excelente expectorante"
(da obra "Trem das Almas", de Simon Oliveira dos Santos) da Temática
Editora.
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Um leitor que não quis se identificar
postou: Silvio, esse povo aí, de Risada, Oceano Alves, meus tios: Zé Passos,
Raimundo Passos e muitos outros foram para o Mercado onde até hoje é o central
acho que já foram umas três reformas, boas lembranças.
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Esclarecendo, O José Oceano não foi
para o Mercado Central não.
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Meu amigo e parceiro José Carlos Lobo disse: Silvio obrigado pela
lembrança da Viadinho de Ouro, apelido dado pelo amigo Dimas Oliveira pai do
Dimarcy
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E prossegue: Sei que sua cabeça não tem memória de computador, mas,
vamos lembrar de alguns: Seu Zé \Lemos, Cabo Lira com o Bar Guanabara. Bem
antes do Bar Bacurau naquela esquina teve um Bar e Restaurante do Capixaba
sempre usando sua gravata borboleta
Outro anônimo escreve: Teve também o Ataciel vizinho do Zizi.
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Outro anônimo: Parabéns meu GRANDE AMIGO SÍLVIO SANTOS! Belíssimos
retalhos da nossa história. Vivi este tempo e meu pai me levava de madrugada
para ficar na fila com a cesta de cipó (hoje chamam de vime). Além do TREM
BOIADEIRO, esperávamos atentamente, olhando para o céu, a chegada da carne pelo
avião DC-3 da Companhia Aérea Paraense. Ver no céu, o avião da Paraense em
direção ao Aeroporto do Caiari (geralmente às quintas-feiras, à tarde), era
sinal de carne bovina chegando. Aí, na madrugada da sexta-feira, meu pai me
deixava na fila esperando a abertura do portão da Rua José de Alencar.
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Pelo corredor interno do Mercado, que dava saída para a Rua Henrique Dias,
ficava também o Box do BAFO DA ONÇA (atingido pelo incêndio), do meu primo José
Passos. E pelo lado externo, ao lado da porta que dá de frente para o Palácio
Getúlio Vargas, ficava o primeiro Bazar Bezerra, do meu cunhado Cleodomildo
Gomes Bezerra (não atingido pelo incêndio).
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Legal que nossos leitores estão ligados na nossa história. Obrigado!
Autor de versos memoráveis da música brasileira, cronista das tristezas e alegrias do país, Aldir Blanc morreu nesta segunda-feira 4 de maio, aos 73 anos. Com infecção generalizada em decorrência do novo coronavírus, Aldir estava internado no CTI do Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, desde o dia 20 de abril.
Aldir Blanc Mendes nasceu no Estácio, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 2 de setembro de 1946. Curioso e observador, logo se embrenhou pelos encantamentos das ruas, dos tipos humanos e das manifestações culturais de sua cidade, cultivando suas principais paixões desde cedo: o futebol do Club de Regatas Vasco da Gama, o samba da Acadêmicos do Salgueiro, a vida boêmia, as pequenas e deliciosas histórias do cotidiano, a visão crítica e ácida sobre política e desigualdades sociais, e a poesia, que começou a escrever aos 16 anos.
Em 1966, Aldir ingressou na faculdade de Medicina, especializando-se na área de psiquiatria. Mas abandonaria a carreira de vez em 1973, um ano depois do lançamento de “Agnus sei”, parceria abre-alas de sua obra com João Bosco
O encontro com Bosco representou um casamento perfeito: de um lado, o rico lirismo do letrista; do outro, a sofisticação rítmica e harmônica do violão e das melodias do então desconhecido músico mineiro. Ao lado dele, Aldir construiria uma das mais prolíficas e contundentes parcerias da história da música popular em todo o mundo.
Juntos, escreveram clássicos como “Bala com bala”, “Caça à raposa”, “Linha de passe”, “Cabaré”, “Kid Cavaquinho”, “O mestre-sala dos mares”, “De frente pro crime” e “O bêbado e a equilibrista”, que, na voz de Elis Regina — uma das principais intérpretes do duo —, se tornou o hino pela campanha pela anistia.
Em mais de 50 anos de carreira, todos dedicados às letras — seja como compositor, escritor ou cronista —, Aldir escreveu cerca de 500 canções, sem contar outras centenas nunca gravadas ou perdidas. Moacyr Luz, parceiro a partir dos anos 1980, complementou sua poesia como apenas Bosco havia sido capaz. Juntos, eles escreveram dezenas de canções, entre elas, crônicas apaixonadas e agridoces sobre a cidade. Da obra de Aldir, aliás, o Rio emerge em canções como “Centro do coração”, “Só dói quando Rio”, “Do um ao seis” e “Saudades da Guanabara” (com Paulo César Pinheiro), lançada por Beth Carvalho em seu disco homônimo de 1989, que viria a se tornar um standard em rodas de samba cariocas.
Com um apetite voraz pela palavra, tanto a cantada quanto a escrita, Aldir ainda lançou discos como “Rios, ruas e paraísos” (1984, com Maurício Tapajós), “Aldir Blanc — 50 anos” (1996) e “Vida noturna” (2005), publicou livros — “Rua dos Artistas e arredores” (1978), “Porta de tinturaria” (1981) e “Vila Isabel, inventário da infância” (1996), entre outros
Em 2001, Aldir e Bosco retomaram o contato, a amizade e a parceria, que havia sido rompida em 1983.
Nos últimos anos, Aldir, que sofria de diabetes, vivia recluso em seu apartamento, na Tijuca. Distante da bebida que fez companhia em tantos momentos, ele se dedicava as filhas e netos com vigor. O envelhecer gerava reflexões divertidas e bonitas, como era bem de seu feitio. Em 2016, quando fez 70 anos, disse que chegar a essa idade era “como ser atropelado por um caminhão-cegonha que, em vez de transportar carros, transporta guindastes e tratores. Difícil levantar no dia seguinte”.
Morre ator Flávio Migliaccio, aos 85 anos
O ator Flávio Migliaccio, de 85 anos, foi encontrado morto em seu sítio na Serra do Sambê, em Rio Bonito, no estado do Rio. O último trabalho do ator na TV foi o Mamede, de "Órfãos da terra".
Ele deixou uma carta para os familiares.
O corpo dele foi encontrado pelo caseiro, Nelson Soares da Silva, no quarto do ator, na manhã de ontem dia 04. O boletim de ocorrência foi feito pela quarta companhia do 35 BPM.
A última participação de Flavio Migliaccio na TV foi em 2019 na novela "Órfãos da terra", no papel de Mamede Aud. Ele também participou do filme "Hebe", sobre a apresentadora Hebe Camargo, ao lado de Andrea Beltrão.
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Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando