Movimento Popular vai Abraçar os Galpões da E.F.M.M

No próximo dia 24 data na qual se comemora a instalação do Município de Porto Velho, o “Movimento Viva Madeira Mamoré” vai promover o segundo abraço nos galpões da E.F.M.M. Ano passado, mesmo com chuva, mais de 6 mil pessoas compareceram ao evento.

A Organização informa que mais uma vez esse ato se dá por “um motivo óbvio”, que é o abandono e a precariedade do principal pólo turístico da Capital. “É uma tristeza enorme ver que nossos representantes não dão a mínima para a nossa história. Se não fosse essa estrada de ferro, essa cidade provavelmente nem existiria”, desabafa Ocampo Fernandes, um dos Coordenadores do Movimento Popular.

O “abraço nos galpões” vai contar com inúmeras atrações artísticas, depoimentos de historiadores e moradores antigos, manifestações poéticas e muita música, já que a adesão da classe artística é bem expressiva. Nas redes sociais, o movimento é grande, com muita gente compartilhando o evento com os amigos e contatos, o que dá a impressão de que o evento esse ano vai ganhar uma grande massa apoiadora e participativa no dia 24 de janeiro.

A previsão de início é para as 15 horas, no domingo (dia 24), com o encerramento às 19 horas. O Movimento Viva Madeira Mamoré informa que é importante a presença de todos que tem apreço pela Praça da Estrada de Ferro, pois se o ato tiver expressividade, ou seja, muita gente aderindo a campanha e marcando presença, as autoridades públicas vão se sentir no dever de tomar uma atitude em relação ao quadro atual de abandono. (Fotos de arquivo/Gente de Opinião).

Lenha na Fogueira

Dando um tempo nos eventos carnavalescos que estão tomando conta de tudo quanto é mídia!

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Para nos reportar sobre a eleição na Federação de Grupos Folclóricos de Quadrilhas e Bois Bumbás – Federon. No próximo sábado, vai acontecer reunião na sede do Parque dos Tanques onde serão coladas na mesa, as exigências para uma pessoa se candidatar aos cargos eletivos da entidade.

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O atual presidente Fernando Rocha (foto) apesar de negar, é candidatíssimo a reeleição, por sinal, forte candidato. Inclusive pelo que venho acompanhando nas redes sociais Fernandão está disparado na preferência dos folcloristas.

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O certo é que a atual diretoria está convocando todos os representantes de grupo folclóricos de quadrilha e bois bumbás a comparecerem na sede que fica no Parque dos Tanques as 16 horas do próximo sábado dia 16..

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Ninguém envolvido com grupo de Boi Bumbá mostrou interesse em concorrer à presidência da Federon. Na realidade, geralmente os grupos de Bois ganham o direito de indicar o vice presidente. Acontece que os Bois Bumbás contam apenas 10 (dez) grupos filiados a entidade, enquanto as quadrilhas são mais de trinta.

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Para um representante de Boi Bumbá conseguir se eleger tem que ser muito bom de conversa e simpático perante os representantes dos grupos de quadrilha.

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Se eu fosse eleitor votaria na reeleição do Fernando Rocha. É só pesquisar os últimos anos do Flor do Maracujá para ver que o Fernandão está administrando muito bem a Federon.

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Voltando a reunião dos dirigentes da Sejucel com os artistas que utilizam a Casa da Cultura Ivan Marrocos. Alguém questionou a Conselheira da Setorial do Artesanato sobre um prédio na Sete de Setembro colado a antiga loja Baú, que por muitos anos foi conhecida como Casa do Artesão. A conselheira saiu com quatro pedras na mão, retrucando a pessoa que havia questionado sobre como estava a situação do prédio.

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Em conversa com a dita Conselheira, ficamos sabendo que o cidadão que ocupa o espaço há alguns anos, entrou com ação de uso capião e para consolidar sua vitória, a justiça o condenou a indenizar a família proprietária do imóvel o que ele fez e agora é dono de fato e de direito. Os donos da sala segundo a Conselheira era a família Resk.

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E eu que pensava que o prédio era do governo de Rondônia. Na realidade, o governo há alguns anos se responsabilizou pelo aluguel já que ali funcionava uma entidades que congregava vários artesãos. Esclarecido a dúvida para nossa reportagem. Já a pessoa que questionou a Conselheira, até hoje “ta chupando dedo”.

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Meu amigo Carlinhos Maracanã anda meio xôxo após ter se sentido mal, Na reunião da Casa da Cultura quarta feira, estava todo encolhido pelos cantos. “Vou dar uma saída pra tomar meus remédios”. Te cuida negão que o carnaval ta chegando!.

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As escolas de samba já estão se movimentando visando os desfiles que só irão acontecer no final do mês de fevereiro. A escola Asfaltão faz o esquenta da bateria no próximo sábado dia 16 na Tenda do Tigre a rua Jacy Paraná.

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A São João Batista ensaia de quarta a sexta feira, na rua da Beira nas proximidades da Passarela do São João Batista na BR 364.

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A Diplomata já trouxe o artesão Ednart direto de Juruti para criar e montar suas alegorias. Enquanto isso, o artista artesão Ismael Barreto  após participar de oficinas de confecção de Bonecos Gigantes em Olinda (PE), retornou a Porto Velho e já está trabalhando na confecção do “Pirarucu” de 15 Metros que vai sair no bloco homônimo.

Sindesbor e o lançamento
do livro Soldado da Borracha

Jose Romão Grande (presidente) e George Teles “Carioca” (vice-presidente) do Sindicato dos Seringueiros e Soldados da Borracha - Sindesbor, com base nos estados do Acre, Rondônia, Pará e Amazonas viajam no mês de fevereiro para a região sudeste do Brasil, onde vão acompanhar o lançamento do livro “Soldados da Borracha - Os Heróis Esquecidos” que tem como autor os escritores Marcus Vinicius Neves e Ariadne Araújo.

De acordo como vice-presidente George Teles, o lançamento acontece primeiramente no dia 22 de fevereiro no memorial dos Ex-Combatentes da II Guerra Mundial, que fica localizado no estado do Rio de Janeiro e conseqüentemente, no dia 23 na Avenida Paulista em São Paulo. “Carioca” ainda fez questão de destacar, que o livro será também lançado no congresso Nacional, porém a data para tal evento ainda não foi decidida.

O livro, que é um projeto de Wolney Oliveira relata o drama silencioso vivido por milhares de homens e mulheres, que foram enviados do Nordeste do país para a Amazônia como parte do esforço de guerra conhecido como a “Batalha da Borracha”. Uma guerra sem fim que continua sendo travada no Congresso Nacional, nos tribunais brasileiros e mesmo junto a ONU (Organização das Nações Unidas) e OEA (Organização dos Estados Americanos).

O SINDSBOR empenhado em sempre lutar pelos direitos desses trabalhadores faz questão de acompanhar esse lançamento e desde já quer parabenizar os autores, que estão destacando a luta desses importantes batalhadores.