Sábado, 15 de dezembro de 2018 - 06h00
O prefeito de Porto Velho bateu o martelo, quanto à verba ou subsídios,
que serão passados às escolas de samba de Porto Velho para o próximo carnaval.
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Após aquele encontro, na reabertura do Memorial Jorge Teixeira, à tarde,
a diretoria da Fesec foi convocada para reunião na Funcultural e o presidente
Ocampo Fernandes informou o valor, que o prefeito autorizou a entidade cultural
do município a informar as entidades carnavalescas sobre o valor.
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O prefeito autorizou apenas sessenta por cento (60%) do valor previsto
pela Fesec. Não vamos divulgar o montante para evitar que os mal informados
comecem a falar que a Saúde, Educação etc. é que tem direito quando na
realidade esse segmento já tem valores designados no orçamento do município.
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Mesmo com o prefeito garantindo 60% do valor que foi repassado para o
carnaval passado, os carnavalescos vão se reunir na próxima segunda feira dia
17, para decidir se aceitam ou não, o valor anunciado pelo prefeito.
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Creio, na realidade tenho certeza que as escolas vão aceitar desfilar
pelo valor destinado. Acontece que tem mais um, porém: Ficou acertado que a
prefeitura só bate o martelo definitivo, caso o governador que vai assumir em
janeiro Coronel Marcos Rocha concorde em contratar a estrutura de arquibancada,
som, e iluminação da passarela do samba, que deve ser montada Na Cidade da
Cultura (Parque dos Tanques).
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Se tudo correr como o previsto, as escolas de samba vão desfilar no dia
4 de março de 2019. Quem vai participar, pelo menos até a tarde de ontem
estavam confirmadas as seguintes filiadas a Fesec: Os Diplomatas, Asfaltão,
Acadêmicos do Armário Grande, Império do Samba, Acadêmicos do São João Batista
e Acadêmicos da Zona Leste. A única dúvida é quanto à participação da escola de
samba Unidos do Rádio Farol, isto porque sua diretoria não tem participado das
reuniões da Fesec.
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Por falar nisso, ontem a escola de samba Acadêmicos do São João Batista
entrou em estúdio para gravar o samba enredo para o carnaval de 2019.
Claudiomar Rocca (Banana Split), como interprete principal, contou com a
participação do Thiago Paiva e uma equipe de brincantes da escola que fizeram o
coro. No cavaco estava o Walcir Nonato, ao violão Nilson, maestro Alkbal e
comandando os ritmistas da bateria “Treme Terra” o mestre Cibalena. A gravação
foi no Stúdio Verde. O presidente Pai Beto não pode participar da gravação por
estar viajando.
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As escolas de samba, têm até hoje 15, para gravar seus sambas enredos.
Depois a direção da Fesec vai marcar a data para o lançamento do CD com todos
os sambas enredos das escolas de Porto Velho para o carnaval de 2019.
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Enquanto isso, na noite da última quinta feira 14, aconteceu o primeiro
ensaio do bloco Mistura Fina que deve desfilar no dia 31 de dezembro. A turma
se reuniu la no bar do Calixto no bairro Nossa Senhora das Graças e passou as
marchinhas e sambas que serão cantadas no desfile deste ano.
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O Mistura Fina é a entidade carnavalescas que encerra as
atividades de Momo em Porto Velho, essa tradição faz mais de 30 anos acontece
sempre no dia 31 de dezembro. Os compositores do bloco apresentaram suas novas
marchinhas e sambas e como sempre, o destaque foi a marchinha do TATÁ,
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Este ano o 31 de dezembro cai numa segunda feira. Os preparativos estão
a todo vapor e a turma da Pura Raça bateria da escola Asfaltão já estão
ensaiando as bossas que serão apresentadas durante o desfile do bloco.
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O Mistura Fina no dia 31 vai concentrar a partir do meio dia na esquina
da rua Bolívia com a Joaquim Nabuco no bairro Santa Bárbara.
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Qual será a personagem que o ZEKATRACA vai encarnar este ano?
MP que garante repasse para Fundo de Cultura
Em cerimônia no Palácio do Planalto, quarta-feira (12), o presidente da
República, Michel Temer, sancionou a Medida Provisória (MP) 846, aprovada pelo
Senado. A MP destina parte dos recursos da arrecadação das loterias para o
Fundo Nacional da Cultura (FNC). De acordo com a medida, que ganhará status de
lei, serão destinados ao FNC, em 2019, 2,91% da arrecadação das loterias de
prognósticos numéricos, como Mega Sena e Quina; além de 1% das loterias
esportivas e 0,5% da Loteria Federal. O fundo também receberá 0,9% da
arrecadação com a Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex). A expectativa é de que
o FNC receba, anualmente, cerca de R$ 444 milhões de reais.
Sá Leitão, que teve participação ativa nas negociações para elaboração
da MP 846, celebrou a sanção e disse que a lei é um claro reconhecimento da
importância do setor cultural e da política pública de Cultura para o
desenvolvimento do País e também para a redução da violência e da
criminalidade. "Trata-se de uma grande vitória para a cultura brasileira",
disse ele.
O ministro da Cultura ressaltou a importância de que os recursos de fato
cheguem ao setor, já que há vários anos os repasses para o FNC vem sendo alvo
de contingenciamento. "Esses recursos precisam ser direcionados
diretamente aos projetos culturais, por meio de um programa de fomento direto
capaz de complementar a Lei Rouanet e acelerar o crescimento das atividades
culturais e criativas em todas as regiões do país. O impacto positivo sobre a
geração de renda, emprego, inclusão, arrecadação e desenvolvimento será
imenso", enfatizou.
O presidente Temer destacou que foi uma evolução extraordinária para
área da Cultura. "Apoiamos as verbas para a segurança pública sem
desmerecer as verbas para Esportes e Cultura", observou em seu discurso.
Ao comentar sobre manifestações críticas sofridas no início do governo, Michel
Temer destacou que "o que fica, no fim, é o mérito. E ele está assegurado
pelo que fez o ministro Sérgio Sá Leitão à frente dessa pasta".
Também participaram da cerimônia a secretaria da Diversidade Cultural,
Magali Moura, e os secretários de Fomento e Incentivo à Cultura, José Paulo
Soares Martins; e da Economia Criativa, Douglas Capela. Representantes da
classe artística, como os atores Jorge Pontual e Cássia Linhares, compareceram
ao evento.
Histórico
No dia 12 de junho, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a
medida provisória 841, que reduzia sensivelmente a participação do FNC na
arrecadação das loterias. Diante da medida, o ministro Sá Leitão publicou nota oficial sobre a
importância da manutenção do repasse de recursos para o FNC. Em seguida,
no dia 31 de julho, o presidente Michel Temer sancionou a Medida Provisória
846, que modificava a 841.
Fundo Nacional da Cultura
O Fundo Nacional da Cultura é um
fundo de natureza contábil, com prazo indeterminado de duração, que funciona sob
as formas de apoio a fundo perdido ou de empréstimos reembolsáveis, com
prioridade para realização de seleções públicas com comissões representativas,
independentes e específicas, habilitadas a avaliar o mérito artístico-cultural
das propostas concorrentes.
Constitui o principal mecanismo de
financiamento de programas, projetos e ações culturais, e funciona em regime de
colaboração entre os entes federados, com transferência "fundo a
fundo", e com o incentivo feito por meio da renúncia fiscal.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
CULTURA
Projetos da Rouanet injetaram R$ 49,78 bilhões na
economia
Estudo inédito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pelo
Ministério da Cultura (MinC), mostra que a Lei Rouanet não só impulsiona a
economia criativa brasileira, como gera dividendos para o País. A cada R$ 1
investido por patrocinadores em 53.368 projetos culturais por meio da Lei em 27
anos, R$ 1,59 retornaram para a sociedade por meio da movimentação financeira
de uma extensa cadeia produtiva, que vai desde a equipe contratada para
construção de um cenário à logística de transporte necessária para a montagem
de um show.
O impacto econômico total da Lei
Rouanet sobre a economia brasileira foi de R$ 49,8 bilhões, concluiu o estudo.
O valor diz respeito à soma do impacto econômico direto (R$ 31,2 bilhões
referentes ao valor total dos patrocínios captados historicamente, corrigido
pela inflação) e do impacto indireto (R$ 18,5 bilhões, referentes à cadeia
produtiva movimentada pelos projetos). O índice de alavancagem (R$ 1,59) é
obtido por meio da divisão do impacto total (R$ 49,8 bilhões) pelo impacto
direto (R$ 31,2 bilhões).
Esta é a primeira vez desde que a Lei
foi criada, em 1991, que seu impacto é avaliado por meio de estudo. Para tanto,
a Fundação Getúlio Vargas desenvolveu uma metodologia específica, que considera
as seis áreas culturais contempladas pela Rouanet separadamente: Artes Cênicas,
Artes Visuais, Audiovisual, Humanidades (setor editorial), Música e Patrimônio
Cultural (museus e memória).
Para o cálculo do impacto direto,
foram considerados os valores captados via Lei Rouanet, corrigidos pela
inflação. Não foram considerados outros valores arrecadados pelos
organizadores, como patrocínios e recursos provenientes de outras fontes, nem
receitas com a venda de produtos, como livros, catálogos e
ingressos.
Para o cálculo do impacto indireto, a
FGV analisou a cadeia de fornecedores movimentada pelos eventos de cada uma das
áreas culturais contempladas no estudo. Não foram considerados os impactos pela
ótica do consumo, que leva em consideração os gastos que o público dos eventos
tem com hotéis, transporte, bares e restaurantes. Isso por causa da
impossibilidade de se fazer pesquisa de campo junto ao público de cada um dos
projetos já executados no âmbito da Rouanet. Caso esses dados tivessem sido
considerados, os impactos seriam exponencialmente maiores. "O estudo
da FGV comprova que a Lei Rouanet é fundamental para o Brasil. Além de todo o
benefício que ela traz para a cultura, garantindo a realização de milhares de
projetos culturais Brasil afora, a Lei também tem grande impacto sobre a economia,
gerando renda, emprego, arrecadação e desenvolvimento para o País",
afirmou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, durante o anúncio dos
dados.
O estudo foi apresentado no Fórum
Cultura e Economia Criativa, realizado pela Revista Exame, em São Paulo, nesta
sexta-feira (14). O Fórum visa debater o potencial das atividades culturais e
criativas, que têm crescido a taxas superiores às de setores tradicionais da
economia brasileira.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
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