Segunda-feira, 14 de março de 2011 - 06h53
O fotografo Eliênio Nascimento registrou os melhores momentos nos desfiles do dia 6
Porta Bandeira Revelação do carnaval 2011 Ana Célia Santos |
A alegoria confeccionada pelo Ismael Barreto estava muito bonita |
Silvinho, Assis, Walci, Cristiane e Walfredo da Esquina no Armário Grande |
O carnaval de rua em Porto Velho terminou na noite do último sábado com o desfile do bloco “Tô de Folga” que levou mais de 10 mil foliões pelas ruas da Zona Sul surpreendendo inclusive, seus organizadores. A equipe do Diário da Amazônia durante todo o carnaval marcou presença, fazendo cobertura fotográfica e reportagens especiais. Domingo e segunda feira de carnaval o fotografo Elienio Nascimento juntamente com a reporter Gabriela e o Zekatraca cobriram os desfiles das escolas de samba, na passarela Edson Fróes montada na avenida dos Imigrantes. Desse trabalho selecionamos algumas fotos para mostrar aos nossos leitores com destaque para os desfiles das escolas de samba Acadêmicos do Armário Grande e Escola de Samba Asfaltão que desfilaram domingo dia 6 de março. Vale salientar que a escola de samba Os Diplomatas foi a grande campeã do concurso coordenado pela Federação das Escolas de Samba – Fesec, ficando em segundo lugar a Asfaltão, em terceiro Acadêmicos do São João Batista e em quarto lugar a Acadêmicos do Armário Grande. No Grupo especial a grande campeão foi a escola de samba Unidos da Rádio Farol seguida da Império do Samba. Sendo assim no próximo carnaval a Rádio Farol vaio desfilar pelo grupo especial e a Armário Grande pelo Grupo de Acesso
Relutei muito para escrever a coluna de hoje, na realidade, a intenção era não escrever nada, até porque neste domingo é o meu dia de folga no jornal, então seria mais um motivo para não escrever.
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A noite de sábado recebi o telefonema de um leitor, preocupado com a minha saúde e até pediu que eu não escrevesse mais nada sobre os amigos que estavam partindo, ou que partiram para outro plano nos últimos dias.
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Disse o leitor amigo, “ultimamente a coluna está muito triste, não é do seu feitio escrever ou publicar coisas tristes, estamos acostumados a ler em sua coluna, noticias sobre festas, eventos alegres e ultimamente é só chororo”.
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Antes de desligar, o leitor ainda rebateu, volta ao normal, temos que lamentar as perdas de tantas pessoas importantes para a nossa cultura, mas, você não precisa passar o resto da vida escrevendo sobre tristeza. Siga ao pé da letra o dito popular: “Tristezas não pagam dívidas”
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Tudo bem, porém, como posso deixar de lamentar o falecimento de uma pessoa como o Eduardo Valverde.
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Um cara que como deputado federal sempre defendeu e trouxe recursos para os projetos culturais, era nossa voz no congresso nacional.
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Onde estivesse acontecendo um evento cultural, la estava o Eduardo Valverde.
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Até brincávamos dizendo que ele onipresente, pois no momento que participava de um evento cultural em Porto Velho era visto em Vilhena, Costa Marques e Guajará Mirim.
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Ele fazia questão de acompanhar todo e qualquer evento cultural.
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Como deixar de lamentar o falecimento de uma pessoa que sempre defendeu os menos favorecidos.
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O cara que conseguiu regulamentar a situação dos quilombolas do Vale do Guaporé.
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O cidadão que conseguiu muitos benefícios para os povos indígenas.
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O político que trouxe muitos recursos para vários municípios de Rondônia em especial Porto Velho.
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O Folião da Banda do Vai Quem Quer, do Galo da Meia Noite, do Carnaleste, da Escola de Samba Asfaltão do Pirarucu do Madeira e todos os blocos.
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O Valverde que quando liberava uma emenda não pedia nada do beneficiado pela emenda, isso é respeito para com a coisa pública.
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Não sei se vou ferir alguém com o que vou escrever. Mas, entre os políticos brasileiros e do Brasil poucos, pouquíssimos respeitavam tanto o erário público como o Eduardo Valverde.
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Se fosse outro, em três mandatos como deputados federal, o mínimo que teria era uma fazenda, Valverde mal tinha uma casa na Vila Eletronorte.
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A moralidade política perde muito com o passamento de Eduardo Valverde.
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Valverde o último probo - Um cidadão de integridade de caráter; honestidade; e honradez.
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No mesmo barco encontramos o radialista Eli Bezerra.
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Quer dizer, como posso ficar publicando apenas coisas alegres, depois da perda do Manelão, Paulo Queiroz, Eduardo Valverde e Eli Bezerra.
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É muita coisa em breve tempo.
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E ainda tem as coincidências:
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Eli Bezerra e Valverde dois Petistas juramentados.
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Morreram num acidente que aconteceu a 13 KM de Ji-Paraná.
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E foram enterrados no dia 13 de março. Só para aguçar a mente de alguns, 13 é o número do PT.
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Valverde esteve na missa de sétimo dia da morte do Manelão na segunda feira de carnaval.
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Discursou no velório do Paulo Queiroz e foi vítima do acidente fatal no inicio da noite de sexta feira (11).
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A nossa amiga mulher guerreira Mara Regina as condolências da família Diário da Amazônia estendidas a família do Eli Bezerra.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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