Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 - 08h24
O Imaginário torna público que a atitude da Presidente da Fundação Cultural do Município de Porto Velho (Fundação Iaripuna) de mandar a Polícia Militar suspender a apresentação do espetáculo “A Ferrovia dos Invisíveis, Narrativas do Outro Lado”, na Arena Madeira Mamoré, peça que deu início a Caravana teatral Pelas Trilhas de Rondon 100 anos de História, patrocinada pelo Governo Federal, Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Artes, através do Prêmio Funarte Myriam Muniz de fomento ao Teatro 2012, que vai levar espetáculos e oficinas a 17 cidades de Rondônia e Mato Grosso, não condiz com as propostas de política Cultural discutida e debatida com a sociedade portovelhense pelo atual Prefeito Mauro Nazif. Nós do O Imaginário fazemos teatro de rua e lutamos por políticas publicas para as artes públicas. Compreendemos que o espaço público é um espaço de circulação livre do cidadão para manifestação de seus pensamentos, suas potencialidades artísticas e o de estabelecer trocas, saberes e a difusão de conhecimentos. Não concordamos com autorizações (diga-se carregadas de ideologias) para uso do espaço público coletivo. Vamos levar ao conhecimento do Prefeito Mauro Nazif tal comportamento antidemocrático, autoritário e anticultural. A revitalização da Arena Madeira Mamoré foi um pedido do nosso grupo à Prefeitura e estamos fazendo uma ocupação racional, com apresentações, mostras, encontros e festivais. O Imaginário continuará ocupando os espaços públicos sejam as ruas, alamedas, praças, para garantir o direito constitucional de se expressar artisticamente e promover o acesso do cidadão à cultura, prevista na Constituição Federal. A Diretoria. |
Estamos tristes com o falecimento da nossa querida Labibe Bartolo ocorrido Justamente na quarta feira de cinzas. O ditado: “Deus escreve certo por linhas tortas”, caiu com uma luva no caso do falecimento da Dona Labibe.
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Basta lembrar que ela não foi apenas nossa primeira grande atriz, ao estrelar peças no Cine Teatro Fênix ainda na década de 1920.
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Foi também uma das primeiras foliãs em Porto Velho, pois fazia parte do Bloco Noroeste.
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Há quatro anos quando dona Labibe completou 100 anos de idade, participamos juntamente com seus filhos Joaquim e Rodolfo mais o radialista Antonino Alves, Chiquinho do Acordeom, Nicodemos (violão de 7 cordas) e outras pessoas, de uma alvorada em sua homenagem.
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E durante a alvorada, dona Labibe cantou músicas de carnaval como “O teu cabelo não nega mulata...” e tantas outras. Ela era assim, apesar de estar com deficiência auditiva conseguiu assimilar as notas e cantou sem sair do ritmo e do tom.
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Por essas e por muitas outras, foi que naquele ano, resolvemos abrir uma campanha sugerindo ao governo do estado de Rondônia a batizar o TEATRO (que até agora não foi inaugurado) com o nome: LABIBE BARTOLO.
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Muita gente apoiou a idéia, porém, uns poucos acharam de nos criticar, sugerindo que o nome deveria ser o do Jango.
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Acontece amigos leitores, que muito antes do Jango liderar encenações teatrais nas praças de Porto Velho, muitas outras pessoas se importaram com o segmento.
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Lembramos do Mourão Paulo, e dos irmãos Fracasso e Claudio Cunha que encenaram muitas peças nos clubes Ypiranga, Bancrevea e nas Praças Públicas. Antes desses, tinha o Zé Curica que participava de peças infantis montada no teatrinho do Padre Miguel que funcionava na esquina da Carlos Gomes com a Gonçalves Dias.
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Agora nenhum dos citados, fez tanto pelas artes cênicas de Porto Velho quanto a dona Labibe. Num tempo que tudo era difícil ela animava os saraus do clube Internacional e organizava bailes carnavalescos.
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Basta lembrar que a família da dona Labibe, filhos e netos é toda formada por artistas, músicos cantores e atores.
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Por isso, volto a sugerir ao governo do estado, o nome de dona Labibe Bartolo para o teatro que um dia se Deus quiser, será inaugurado.
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Teatro Estadual Labibe Bártolo.
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Tá aberta a campanha!
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Por falar nisso, até agora tô querendo entender o que o amigo escritor e cronista Basinho quis dizer, com o artigo publicado em vários sites de Porto Velho (entre eles o www.gentedeopiniao.com.br) sobre a Batalha de Confetes que aconteceu segunda feira de carnaval no Mercado Cultural.
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Num parágrafo ele elogia a iniciativa e no outro mete o “pau” na sonorização e na decoração.
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Aí volta a elogiar a iniciativa do Sandro Bacelar com a Gioconda e até a Funcultural e logo depois, diz que a prefeitura deveria caprichar mais na decoração.
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Diz que a música estava boa pra se dançar ao mesmo tempo, escreve que ninguém entendia o que o cantor estava cantando!
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O pierrot dessa vez ficou com medo de descer do muro?
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Agora em se falando de carnaval, Vou fazer o que sempre venho fazendo todos os anos.
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Na minha visão os melhores o carnaval foram:
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Melhor Banda (musical), organização e animação: Banda do Vai Quem Quer.
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Cantor (a) – Revelação – Cantora da Banda que puxou Us Dy Phora
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Cantor – Chokito da Banda Carijó.
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Quem vendeu mais abada - Us Dy Phora
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Bloco família - Canto da Coruja.
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Melhor trio elétrico - Bloco Arerê & Cia.
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Melhor musica (composição local) - Silvinho para o Galo da Meia Noite (Em homenagem a esse colunista).
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Música que fez a diferença - Arrocha do Zekatraca do Pretinho e Alkbal (Galo da Meia Noite)
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Bloco revelação - Porto Maria - muito bom, tanto na organização como na animação.
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Marcou o Carnaval - A não realização do CarnaLeste e do Carnalestinho.
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Maior concentração de foliões depois da Banda - Jatuarana Sul (Porque o CarnaLeste não saiu).
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Pior do Carnaval - O TAC que obrigava os blocos a contratarem grades e banheiros químicos, serviços que são da responsabilidade do poder público.
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Melhor do Carnaval - O comportamento dos foliões apesar de alguns incidentes foi dos melhores com poucas confusões.
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O Que Falta - A prefeitura assumir o carnaval de rua de Porto Velho como produto turístico, gerador de renda e emprego.
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Em Suma: Esperamos que em 2014, ano do centenário do município de Porto Velho as escolas de samba se apresentem!.
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No Mais: - Tudo bem -Até amanhã!
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