O Arraial Flor de Cacto começou, mas, não engrenou.

O Arraial Flor de Cacto começou, mas, não engrenou.

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Acontece que as apresentações folclóricas não aconteceram pelo menos até a noite de domingo e as bandas também não se apresentaram.

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Mesmo assim, o público não arredou o pé de ficar rodando pra lá e pra cá, hora parando numa barraca para tomar um tacacá ou degustar um prato de pato no tucupi ou outras iguarias próprias desse tipo de festa.

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Quando as apresentações de grupos folclóricas só serão regularizadas a partir de hoje,

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Acontece que a licença para funcionamento do palco, das arquibancadas e camarotes, só pode ser expedida após a vistoria do Corpo de Bombeiros.

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Essa vistoria só pode ser realizada após a montagem dos mesmos e no caso do palco após a montagem da aparelhagem de som.

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Para a sonorização funcionar é necessário que a Cia de energia elétrica - Eletrobrás instale transformadores com capacidade para agüentar a carga da aparelhagem e iluminação o que pelo menos até a tarde de domingo não havia acontecido.

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Os Bombeiros só concluíram o serviço de tardezinha, o que não deu mais tempo para a Federon providenciar as apresentações dos grupos de quadrilhas inscritos para participar das eliminatórias.

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Não sei se a culpa de tanta falha foi dos coordenadores do Flor de Cacto ou foi por causa da burocracia. O certo foi que o público compareceu em massa e só conseguiu amassar a lama que tomou conta do espaço.

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O Flor de Cacto está montado no Campo 1º de Maio no bairro Caladinho, Zona Sul de Porto Velho com inicio todas as noite as 20h00.

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Em quanto isso, louvamos a decisão da Justiça em suspender o evento Funk Folia marcado para acontecer na Avenida Jatuarana Zona Sul no final da semana passada.

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Para quem conhece o estilo de como se dança esse tipo de música e como são montadas suas letras, concorda com a decisão da Justiça.

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Ainda mais quando os promotores contratam cantores cujas letras são descaradamente apologia ao sexo. Sexo banal, promíscuo sem respeito à família. É uma ode a “esculhambação” e nada mais.

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Na realidade a Justiça deveria proibir de vez as apresentações de Funk no estilo que é apresentado principalmente nos chamados bailes funk do Rio de Janeiro.

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As “popozudas” siliconadas  cantam e dançam instigando principalmente as menininhas a praticarem coreografias as mais sexuais, não estou escrevendo sensuais, to dizendo sexuais possível.

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Aí vem um promoter e contrata um cantor que não passa nada de positivo para a juventude.  Rararararararararrarar é só isso que sabe fazer, além de instigar a prática do sexo banal.

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Parabéns a Justiça por não permitir que shows dessa natureza aconteçam abertamente em nossa cidade.

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Já o Maria Fumaça mais uma vez provou que em matéria de show musical, sabe das coisas. O Parque dos Tanques recebeu seu maior público em toda sua existência. Parangolé, MC Coringa e principalmente a Claudia Leite foram os responsáveis pelo recorde.

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Agora em se tratando de produção cultural o Festival Casarão foi show. Principalmente a apresentação no Mercado Cultural

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Outro evento que recebeu grande público, foi à festa de aniversário de três anos, da Seresta Cultural que apresentou quinta feira passada, show com a Cia Musical Los Dinos.

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Agora to “prontin” pra ir pro Arraial Flor de Cacto com minha cunhã!