Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017 - 05h02
Lenha na Fogueira
Pela primeira vez, após se inaugurado oficialmente, o Calçadão Manelão recebe o Projeto Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba.
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Em consequência disso, o Poeta da Cidade selecionou para a noite de hoje um repertório especial, com sambas que o General da Banda gostava de ouvir. Assim, os cantores do Projeto William Coimbra, Barney Silva assim como o próprio Ernesto Melo cantarão sambas que se consagraram nas vozes de Clara Nunes, AGP, João Nogueira, Paulinho da Viola, Candeia, Cartola, Wilson Batista, Noel Rosa, Geraldo Pereira, Adoniram Barbosa, Nelson Cavaquinho e tantos outros expoentes do ritmo genuinamente brasileiro.
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A Fina Flor do Samba começa as 20 horas e a entrada é franca. “Apenas passamos a caixinha para tentar arrecadarmos o cachê dos músicos”, comenta Ernesto Melo.
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Amanhã 11, o Calçadão Manelão vai “ferver”, com a realização do Baile Municipal durante o ensaio do Galo da Meia Noite. Se nos outros sábados o ambiente já vinha concentrando dezenas de foliões, imaginem hoje com a presença do Rei Momo e Sua Corte recebendo a Chave da Cidade das Mãos do prefeito Hildon Chaves.
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Com certeza o Calçadão Manelão vai ficar pequeno. A realização do Baile Municipal no Calçadão Manelão é mais uma assertiva da equipe da Funcultural comandada pelo Ocampo. Caso o baile fosse realizado na Talismã 21, como estava previsto, com certeza levaria uns quatro gatos pingados, pois daria a impressão que seria um vento destinado à elite e não ao povão.
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Trazendo para o Calçadão, o Baile Municipal será prestigiado pelos verdeiros foliões de Porto Velho, ou seja, o povão, aquele que prestigia todos os sábados os ensaios do Galo da Meia Noite, aquele que brinca carnaval na Banda do Vai Quem Quer.
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Na realidade o Baile Municipal tradicional, é realmente para um público seleto, para os convidados do prefeito da cidade. Isso acontecia antigamente, quando o Baile Municipal era realizado no Clube dos Oficiais e quem coordenava era o saudoso colunista social Sérgio Valente. Só entrava de traje passeio completo ou fantasiado.
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Era uma verdadeira guerra de Ego a disputa pelos convites. Tinha gente da alta sociedade que oferecia jantar a equipe do Sérgio Valente, só para fazer jus a um convite para o Baile Municipal. Era realmente um evento para a elite.
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Roberto Sobrinho quando assumiu a prefeitura, transformou o evento em popular e passou a realizá-lo no Clube Cabanas com entrada franquiada para o publico em geral. O primeiro Baile nesse estilo foi muito criticado pela Elite que se viu misturada com o povão e não gostou. Azar!
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Roberto e sua equipe fizeram ouvido de mercador e o Baile Municipal continuou sendo aberto ao público em geral.
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Com o prefeito Mauro apenas um Baile Municipal foi realizado, apesar de ter sido aberto ao público, poucas pessoas compareceram a Talismã 21. É que na Talismã só se chega de táxis e o povão não tem dinheiro para isso.
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Quase que a equipe do Dr. Hildon comete o mesmo erro, ou seja, realizar o Baile Municipal na Talismã 21. Ainda bem que alguém soprou no ouvido do Ocampo e ele transferiu o evento para o Calçadão Manelão.
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Amanhã as 19 horas, a escola de samba Asfaltão abre a programação do Baile Municipal com o show da sua bateria Pura Raça, passistas e rainha da bateria, depois o prefeito entrega a chave da cidade ao Rei Momo e a Banda Carijó ataca de marchinhas, frevos e sambas enredos.
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É isso mesmo, o carnaval oficial de Porto Velho começa na noite deste sábado dia 11 de fevereiro, no Calçadão Manelão com a Banda Carijó tocando até as 3 horas da madrugada de domingo. Vamos nessa meu amor!
A Banda Lua é a responsável pela animação dos foliões do bloco do Mocambo
Até Que a Noite Vire Dia ensaio geral no Mocambo
O bloco carnavalesco “Até Que a Noite Vire Dia” realiza na noite desta sexta feira 10, seu ensaio geral visando o desfile do dia 18.
A concentração começa as 18 horas, na Praça São José centro do bairro Mocambo e a festa de carnaval propriamente dita, está marcada para iniciar as 19 horas, com muita marchinha, frevo e samba enredo executadas pela Banda Lua. A direção do Até Que a Noite Vire Dia, vai homenagear no ensaio da noite de hoje, os compositores carnavalescos Bainha e Sílvio Santos. “Essa dupla faz parte da história do carnaval de Porto Velho e por isso merece todas as considerações possíveis, além de terem compostos marchinhas para o nosso bloco”, disse o presidente Sandro. A direção do bloco aproveita o ensaio de hoje a noite para promover a apresentação da camiseta do bloco para o carnaval 2017.
Chapecoense
A Associação Chapecoense de Futebol – CHAP será a grande homenageada do bloco Até Que a Noite Vire Dia no carnaval deste ano, em virtude do lamentável acidente aéreo que vitimou quase todo a equipe de jogadores e dirigentes. “É a nossa maneira de lembrar os integrantes da Chap que estavam naquele voo. Nosso abadá terá as cores da Chapecoense assim como a logomarca da Chap”, disse o presidente do bloco.
A Banda Lua animará os foliões que prestigiarem o ensaio desta sexta feira, na praça São José a partir das 19 horas. Os abadas estarão a venda ao preço de R$ 40. O bloco Até Que a Noite Vire Dia vai desfilar no dia 18 de fevereiro, obedecendo a seguinte programação: Concentração as 22 horas, com saída prevista para as 00 hora pelo circuito Esron Menezes, Alexandre Guimarães, Rogério Weber. Sete de Setembro, Prudente de Moraes até o Mocambo.
Fortalecimento do Fundo Nacional da Cultura
O ministro da Cultura Roberto Freire foi recebido na tarde desta quarta-feira, dia 8, por cerca de 80 membros do Fórum Brasileiro pelos Direitos Culturais (FBPDC) reunidos no Museu Nacional, em Brasília, para o seu sexto encontro, desde a criação do grupo em 2016. Eles entregaram a Freire, um manifesto em defesa do fortalecimento do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e o Pacto pela ética, pela transparência e pela boa governança na gestão de patrocínios e doações culturais.
De acordo com o manifesto é premente a destinação da totalidade dos 3% da receita bruta dos concursos de prognósticos e loterias a este Fundo, como previsto em lei. Tais recursos, segundo o FBPDC, deveriam ser aplicados na produção independente e em projetos culturais que atendam o conjunto do Brasil, mas nunca chegam ao destino. Para se ter uma ideia, em 2011 o FNC recebeu R$ 417 milhões desses recursos, contra R$ 47 milhões em 2016. Nesse sentido, o Fórum está em diálogo com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) para que seja impetrada uma ação contra a União para assegurar em definitivo o não contingenciamento destes valores.
“Isso não poderia ser tratado como se fosse um problema de arrecadação do governo já que não se trata de um tributo”, observou o ministro. “Essa transferência tem de ser feita diretamente, respeitando a legislação; a queda da arrecadação foi por demais significativa.”
Freire afirmou, ainda, a importância de estabelecer um diálogo com a sociedade brasileira, contando com o FBPDC para isso, em torno das alterações relativas à Lei Federal de Incentivo à Cultura, a chamada Lei Rouanet, que a sua pasta propõe por meio de instrução normativa e sobre as discussões em torno das mudanças na lei dos direitos autorais. “É necessário afirmar na mente das pessoas e dos economistas que cultura também é economia.”
O FNC foi criado para apoiar projetos com recursos diretos do MinC, além de doações, legados e esta porcentagem oriunda das loterias. Sua função essencial é promover a distribuição regional dos recursos de forma equânime, além de apoiar projetos com maior dificuldade de captação junto a outros mecanismos.
FNC e a Lei Rouanet
Segundo o manifesto, embora a Lei Rouanet, que institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), seja constituída de três mecanismos distintos – FNC, Mecenato e Fundo de Investimento Cultural e Artístico – Ficart –, apenas o mecenato (incentivo fiscal) assumiu papel relevante, ficando o Ficart não operacional, e o Fundo cada vez mais esvaziado de recursos. O grupo entende que um FNC forte é parte essencial da boa execução da Lei Rouanet, exercendo o papel complementar da atuação do Mecenato. Este foi um dos acertos na construção da lei e se tornou um dos problemas no seu equilíbrio ao ser rebaixado a segundo plano, e por não espelhar a sua aplicação dentro da estratégia de sua criação.
Conforme dados publicados pela Caixa Econômica Federal: ao FNC foi enviado mais de R$ 417 milhões em 2015, e a maior parte dos valores, que poderiam fazer a diferença na política cultural, nunca chegou realmente ao Fundo. Assim, o Fórum defende fortemente que as mudanças no panorama da produção cultural nacional somente serão alcançadas com um Fundo ativo e robusto, razão pela qual defende, apoia e demanda que os 3% arrecadados na loteria e repassados pela Caixa Econômica constituam, de fato, os recursos do Fundo, e em decorrência o fomento de ações diversas espalhadas por todo o território.
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