O circo está armado na Cidade da Cultura

Lenha na Fogueira

Começa nesta quarta feira 24 a 2ª PortoAgro a feira de negócios e tecnologias rurais sustentáveis de Porto Velho.

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O circo está armado na Cidade da Cultura também conhecida como Parque dos Tanques. A PortoAgro vai até o dia 28 com muitas atrações culturais como rodeio profissional e shows com artistas regionais.

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Negócio seguinte: Durante o dia acontecem as rodadas de negócios, palestras técnicas com especialistas da Emater e Embrapa e empresas afins, além do Concurso Municipal de Qualidade do Café, promovido pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento – Semagrif em parceria com a Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER.

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Na praça de alimentação o visitante vai apreciar a Mostra Gastronônima que conta com o prato oficial de Porto Velho “Pirarucu Rondon”.

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Entre as atrações que estarão animando as noites da feira, encontramos as duplas Jonas e Jairo, Marcelo Araguaia e Robson da Viola, Marcos e Alexandre, Renato e Adriel entre outros.

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Os evengélicos serão contemplados com a Quinta Gospel, no dia 25, a partir das 21 horas com a presença da bandas Marcha para Cristo e Mais Unção.

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Confira a programação completa:

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Quarta-feira (24) - 19h30 – Abertura do Rodeio; 20h15 – Rodeio - apresentação de 20 competidores de Porto Velho; 21h – Comitiva Gerência Cowtry – Galera do copo; 21h45 – Cristian Rios e Banda

22h30 – Renato e Adriel.

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Quinta-feira (25) - 19h30 – Abertura do Rodeio; 19h45 – Montaria em touros – competidores de todo o estado; 21h – Banda Marcha para Cristo 22h – Banda Mais Unção.

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Sexta-feira (26) - 19h30 – Abertura do Rodeio; 19h45 – Montaria em touros; 21h – Marcos e Alexandre e 22h – Jonas e Jairo.

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Sábado (27) - 19h – Abertura do Rodeio; 19h20 – Montaria em touros; 20h30 – Show Piromusical; 21h – André e Adreilson

22h – Marcelo Araguaia e Robson da Viola; 23h – Erik Manzott

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Domingo (28) - 19h – Abertura do Rodeio; 19h20 – Semi Final e Final do Rodeio; 20h30 – Premiação do Rodeio; 21h – Forró Madeirada e 22h – Júnior Magalhães.

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Se você não gosta de festa de peão, a opção é o Arraial Comunidade no Sertão que está acontecendo no Campo do Bairro Esperança da Comunidade na quadra da Caula com a Guaporé.

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É o Arraial do Fernando Rocha que toda noite apresaenta dança de quadrilha. Aliás os melhores grupos de quadrilhas do Arraial Flor do Maracujá. Quando não chove é gente que nem presta.

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Vai lá dançar forró após as apresentações folclóricas e se deliciar com as comidas típicas srvidas nas barracas. Arraial Comunidade no Sertão é a pedida folclórica. A entrada é franca.

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Amanhã dia 25 a Escola Estadual de Ensino Fudamental e Médio Duque de Caxias realiza sua 3ª Festa Folclórica.

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O tema deste ano é Boi Bumbá. A festa vai acontecer na quadra de esportes entre as 19 e 23 horas. Trata-se de um evento pedagógico destinado aos pais, responsáveis, alunos e profissionais da educação, onde a culminancia da mostra cultural e expresões artísticas serão apresentadas pelos alunos do ensino Fundamental por meio das danças, comidas típicas e sobretudo a customatização do contexto escolar de acordo com a temática.

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Na festa do Duque de Caxias vamos encontrar Mingau de arroz, banana, tapioca, e milho. Bolos de macaxeira, chocolate, milho, pudim, churrasco, vatapá, galinha picante, salgados, cachorro quente, pipoca e refriogerantes.

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a festa começa as 19 horas e termina as 23 com as seguintes atrações: Apresentação de Cordel; Quadrilhas; Quadrilha Maluca; Boi Bumbá, Dança da Fita, Xote e Ciranda – Pai Francisco.

Unir sedia mostra de documentários

A Fundação Universidade Federal de Rondônia - (UNIR) realiza, entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro, a mostra de documentários “Varan, um mundo visÌvel”. As sessões acontecem no Auditório do Campus de Vilhena, sempre às 19h, com entrada gratuita.

Serão exibidos 16 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens do acervo da escola de formação documentaristas Ateliers Varan realizados em diversos países, como Afeganistão, Africa do Sul, Egito, Moçambique e Vietnã.

Fundado em 1981 por iniciativa de Jean Rouch e Jacques d’Arthuys, em Paris, o projeto Varan nasceu com a proposta de formar jovens cineastas em países onde não havia ainda uma produçãoo cinematográfica, mas também entre grupos étnicos e sociais minoritários que não tinham acesso as técnicas do cinema.

São filmes que escapam as convenções da reportagem televisiva ou do documentário tradicional, baseando-se mais na descrição da vida cotidiana e tendo as pessoas filmadas em seu ambiente e existência habitual. Os filmes nos mostram frequentemente lugares onde nunca estivemos, nos deixam ve-los sob diversas facetas, longe da estética espetacular e do exotismo.

A mostra de documentários “Varan, um mundo visível” é realizada pelo projeto de extensão Cine UNIR, cineclube do Campus de Vilhena, uma atividade do Grupo de Pesquisa e Extensão em Audiovisual do Departamento de Comunicação Social Jornalismo.

O evento só foi possÌvel graças a parceria com a Associação Cultural Balafon, de Belo Horizonte, que disponibilizou os filmes e é responsável pela concepção e organização da mostra que já passou por outras cidades brasileiras, como Belém, Florianópolis, João Pessoa, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

No aniversário de Aleijadinho relembre sua trajetória

Dos artistas que representam a riqueza da cultura brasileira, poucos têm uma vida tão intrigante quanto Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Nascido em 29 de agosto de 1738, esse importante escultor, decorador e arquiteto têm uma biografia destinada às crianças: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (Editora Moderna), é uma obra assinada pelas especialistas em Arte-Educação Lígia Rego e Angela Braga. No título, as autoras correlacionam a trajetória do artista com os fatos históricos e introduzem os leitores na rica arte da era colonial Brasileira.

Expoente do Barroco e do rococó brasileiro, Aleijadinho nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais, e foi por meio dos ofícios de seu pai, o arquiteto Manuel Francisco Lisboa e de seu tio, o entalhador Antônio Francisco Pombal, que desenvolveu suas habilidades e foi responsável por “tropicalizar” as ideias do Barroco europeu. O talento do artista se traduziu em criações admiradas até os dias de hoje, como a fachada da Igreja de São Francisco de Assis, o conjunto de esculturas Doze Profetas e as figuras da Via Crucis no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, todas localizadas em Minas Gerais.

Mesmo após o mal degenerativo que lhe deixou sem os dedos das mãos e dos pés, lhe rendendo a alcunha de Aleijadinho, o artista não deixou de trabalhar. Contou com seus ajudantes para seguir as atividades até sua morte, em 1814, aos 76 anos, deixando um importante legado artístico e, ao mesmo tempo, mistérios que intrigam até hoje. Devido à falta de registros e documentos, apenas detalhes da vida de Aleijadinho são, de fato, conhecidos. Somado a isso, sua produção cultural é envolta em mitos e problemas de atribuição de obras. Foi justamente por isso que as autoras transformaram em livro todas as informações pesquisadas, organizadas e escritas sobre o autor. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho recebeu o selo de obra Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) no ano de 2000.
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