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Gente de Opinião

Silvio Santos

O dia dos namorados


HISTÓRIA

Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.

Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.

Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.

A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro.

Em homenagem aos namorados publicamos o poema “Eu Espero” de autoria da poetisa roraimense Odara Rufino que é filha do poeta, compositor e cantor Eliakin Rufino.

 


Eu espero
 Odara Rufino (*)
 

 “Enquanto você beija outra boca
eu aponto outro lápis.
Enquanto você sente prazer
eu sinto a poesia.

Enquanto você ama outro alguém
eu espero o tempo envelhecer
o dia parir outras manhãs
e a madrugada dormir nas tuas maçãs.

Enquanto você descansa
eu espero a noite saquear a cidade
trazendo de volta minha felicidade
e a cola-mil
pra colar os cacos do meu coração.

Pode demorar cem anos
mas é melhor esperar por amor
do que se apressar por solidão.”
 
(*) - Eu Espero/Odara Rufino/ Livro Rede do Sonho/Pág. 50



Enquanto isso os arraias ou festas juninas estão bombando pelos quatro cantos da cidade, até no clube dos advogados a turma dançou forró, apesar dos disse-me-disse.



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Do Conjunto Marechal Rondon ao bairro Mato Grosso e chegando a Zona Leste as festas juninas estão acontecendo.

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Entre todas, a que mais se destaca, é o arraial da Zona Leste que acontece todas as noites com apresentação de quadrilha junina e concurso de dança O dia dos namorados  - Gente de Opiniãode forró. Domingo acontece a finalissima do concurso Garota Zona Leste.

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E hoje é dia de acender fogueira, véspera do dia de Santo Antônio.

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Antigamente os Bois Bumbás tinham que se batizar no máximo até o dia de hoje, para poder sair do curral e brincar na rua.

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Hoje nossos bois bumbas só dançam nos arraiais oficiais, como o Flor do Maracujá e olhe lá!

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Hoje é o dia dos namorados e minha namorada postou no facebook que vai passar a noite de hoje em 3D – DEITAR, DORMIR E DESCANSAR.

O dia dos namorados  - Gente de Opinião

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Sendo assim vou passar o dia dos namorados ao lado dela: Deitado, Descansando e Dormindo.

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Amar é poder contar com você pro que der e vier

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Namorando o dia todo a todo momento!

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Amando a toda hora em qualquer ambiente!

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Deu pra sentir o acróstico?

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Hoje estamos comemorando nove anos de convivência Eu e minha querida Ana Célia. Parabéns pra nós!

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Há exatamente 18 anos, o Zekatraca e a coluna Lenha na Fogueira vem sendo publicada no Diário da AmO dia dos namorados  - Gente de Opiniãoazônia.

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Pois é, foi no dia 12 de junho de 1994, que a coluna do Zekatraca foi publicada pela primeira vez no Diário da Amazônia por vontade do Seu Emir Sfair.

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Só quem acompanha essa publicação sabe o quanto melhoramos principalmente, depois que fomos estudar História na Unir e depois jornalismo na Uniron.

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Porém, se chegamos até aqui, foi porque os amigos leitores assim quiseram, por isso, quero agradecer a todos que de uma maneira ou de outra lêem a nossa coluna. Uns para ver se estou metendo o “pau” e me esculhambar depois e outros para achar graças do “pau” que meto em quem pisa na bola, culturalmente falando.

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Não é fácil, manter uma coluna e no nosso caso, uma página diária sobre cultura, numa terra onde a produção cultural até bem pouco tempo era totalmente desvalorizada (agora até que melhorou).

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Nesses 18 anos de Diário da Amazônia podemos computar mais dias de sucesso do que de incompreensão.

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Tenho prazer e orgulho de poder defender a cultura do nosso povo. A produção cultural dos nossos artistas.

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Posso dizer com orgulho, que durante esses 18 anos de Diário da Amazônia jamais fui repreendido pela direção e até mesmo pelos proprietários da Editora Diário da Amazônia leia-se família Assis Gurgarcz e todos os editores que por aqui passaram.

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Waldir Costa, Nilton Salinas, Edmundo, Robson, Guarim, Marcela Ximenes e agora meu amigo e colega Marcelinho Freire.

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Tive como companheiro de bancada os saudosos Sergio Valente, Paulo Queiroz, Nelson Castro e seu Emir. Esses me ensinaram muito a arte da comunicação escrita, principalmente o
Paulo Queiroz.

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Se nunca fui repreendido pelos meus chefes, o mesmo não posso dizer de algumas pessoas, principalmente das chamadas autoridades que para mim não passam de “otoridade”, que ao fazerem o que não devem, sempre são vítimas da nossa Lenha na Fogueira. Aí vem pra cima pensando que podem me comprar. Devo esclarecer que sou funcionário público estadual concursado e que não recebo CDS nenhum, justamente para poder escrever o que penso.O dia dos namorados  - Gente de Opinião



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Por falar nisso, nossa Lenha na Fogueira jamais foi censurada pelos donos do jornal. Já teve um editor que tentou censurá-la, mas, foi impedido justamente pelo hoje Senador da República Acir Gurgacz – “O Zekatraca tem liberdade para escrever o que quiser”, disse Acir ao amigo editor, que colocou o “rabinho” entre as pernas e teve que pedir desculpas.

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Como não agradecer um patrão como seu Acir e sua esposa dona Ana.

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Como não agradecer aos colegas de redação que aturam minhas “arretações”, muitas vezes fora de propósito. Obrigado cambada!

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Hoje na redação, da minha turma, só existe o Marcelinho que voltou por cima da carne seca, a Ana Aranda que foi quem me indicou para o seu Emir, o João Zoghbi e o vovô Idelfonso Valentim esse é baluarte e merece nosso respeito, na realidade é o jornalista mais antigo no Diário da Amazônia. A Ana já saiu e voltou várias vezes o Zoghbi também está desde o começo do jornal, depois deles sou eu.

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Na área industrial temos o Anderson Padilha o responsável pela impressão do jornal.

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E na área comercial a dona Elsie, Cris e a Ivanilse! Os demais podemos considerar como mais novos.

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Tem um cara que não pode ficar de fora, pois até hoje é o meu guru, isso desde os tempos do jornal A Tribuna onde comecei com a coluna do Zekatraca há mO dia dos namorados  - Gente de Opiniãoais de 20 anos.

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Ele atualmente é o cronista política mais lido do jornalismo rondoniense.

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Carlos Sperança
o meu amigo Carlão Sperança, esse sabe das coisas!

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No mais! Tudo que começa com amor demora muito a desmoronar. O Zekatraca faz 18 anos no Diário da Amazônia justamente no dia dos Namorados. Então!


SHOW

O dia dos namorados  - Gente de Opinião

Gente da Mesma Floresta na praça

Durante o show tudo correu as mil maravilhas o problema foi na hora da despedida

Sexta feira passada dia 8, na ressaca do feriado de Corpus Christi, o portovelhense teve a oportunidade de curtir um dos melhores espetáculos musical já produzido na Amazônia por gente da Amazônia o “Gente da Mesma Floresta”. Apesar de já termos assistido e aplaudido o espetáculo musical que tem como protagonista os cantores e compositores Célio Cruz (AM), Eliakin Rufino (RR), Zé Miguel (AP), Graça Gomes (AC), Bado (RO) e Nilson Chaves (PA), fomos até ao anfiteatro da praça da Madeira Mamoré na certeza de que assistiríamos a um espetáculo de primeira qualidade. Não deu outra, bastou o Nilson Chaves começar a cantar para sentirmos que estávamos no lugar certo na hora certa, a cada acorde, a cada verso de cada canção o público cantava, vibrava, dançava e aplaudia. E o Nilson anunciou o Bado que anunciou a Graça, que anunciou Zé Miguel, que chamou Célio Cruz que convocou Eliakin Rufino que a pedido do público declamou poemas e cantou. Cantou e encantou como também encantaram o público os demais cantantes.

Durante show tudo correu as mil maravilhas, até o som estava bom, o problema foi na hora que todos voltaram ao palco para cantar a despedida. Aí o negócio quase vira tumulto, pois o público não queria de jeito nenhum que o espetáculo acabasse, mais uma Eliakin, Nilson Canta aquela, Bado canta outra, Célio não esquece de cantar aquela outra, Graça faz mais um xote acreano, pois é:

“E aí foi cada um pro seu lugar, e nós ficamos no já vou já e fomos que fomos nos conformando”.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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