Segunda-feira, 12 de setembro de 2011 - 06h34
ARQUEOLOGIA
Diz-Farsa e Sem Nexo
Complexo no Subsolo
O projeto Subsolo que está sendo desenvolvido dentro do Festival Palco Giratório do Sesc, registrou na tarde do último sábado dia 10, as histórias dos grupos de teatro, Diz-Farsa e Sem Nexo Complexo representados pelos presidentes Ruymar Pereira e Marcelo Felicce.
Enquanto o Diz-Farsa tem sua história baseada no Teatro Escola, pois o grupos se especializou em apresentações em estabelecimentos de ensino através de convênios com a Secretaria Municipal de Educação Semed e de empresas como a Ceron e hoje Eletrobrás, mais a Santo Antonio Energia. “Essa é uma realidade de hoje, porém tivemos que ralar muito para chegarmos aonde chegamos”, conta Ruymar lembrando que tudo começou no colégio Kepler quando foi convidado pelo Gregório – Greg, a participar de um festival de teatro. “Daí pra frente nunca mais paramos de fazer teatro, fomos estudar e continuamos estudando o fazer teatro”.
Marcelo Fellicce contou de como surgiu a idéia do espetáculo “Bizarrus” que está em cartaz no teatro do Sest/Senat todas as sexta feiras e sábados. “Fui fazer uma visita a uma amiga que lecionava para os detentos, lá no sistema prisional e dessa visita comecei a pensar em desenvolve u trabalho com eles e deu no que deu”. Marcelo contou que veio aqui para passar apenas 6 meses e só o grupo Sem Nexo está completando 12 anos.
O grupo trabalha com detentos do complexo penitenciário de Rondônia que é formado pelas unidades Urso Branco, Urso Panda, Pandinha e Colônia Enio Pinheiro. “NO inicio quando eu ia buscar os interessados em fazer teatro dentro do complexo, os presos ficam nas grades gritando: ‘Lá vai a bailarina do careca’. Hoje quando chego lá dentro todo mundo eu fazer parte do grupo, todos sem exceção “já participaram de peças teatrais”, é interessante”. O grupo está em sua quarta formação e dos que começaram Marcelo se emociona em dizer que hoje são pessoas ressocializadas que vivem muito bem. “Temos empresários,agente penitenciários e estudante de direito”.
O grupo chegou de São Paulo onde se apresentou na sede da Federação da Indústria, na última quinta feira. “Me orgulho em dizer que somos o único grupo no estilo do Brasil.
“O Subsolo é isso, é a busca da histórias dos grupos de teatro portovelhenses que está sendo registrada e que num futuro bem próximo, será apresentada em livro”. Disse o coordenador do Palco Giratório em Rondônia Fabiano Barros.
Sexta feira passada assistimos o Cinco & Meia inteiro, ao lado do amigo Altair dos Santos Lopes – Tatá que nada-mais nada-menos, é o presidente da Fundação Cultural Municipal Iaripuna.
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Entre os aplausos de uma música para outra, ficamos sabendo a quanto anda a cultura no município de Porto Velho.
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A falta de recuso nos impede de fazer melhor, porém estamos fazendo o que é possível para manter nossos artistas nem que seja com um mínimo de apoio, disse Tatá.
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Ficamos sabendo que a festa de aniversário do município de Porto Velho que vai acontecer no próximo dia 2 de outubro, vai ser das melhores.
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Tatá e a equipe da Iaripuna pretendem fechar o trecho da Farquar entre a Sete de setembro e a Dom Pedro II para desenvolver a programação.
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O palco vai ser montado na esquina da Sete com a Farquar com a boca virada para o Caiari.
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O município de Porto Velho vai completar no dia 2 de outubro 97 anos – Foi criado no dia 2 de outubro de 1914.
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Antes da festa de aniversário do município temos que nos lembrar que amanhã teça fera dia 13 d setembro, foi criado o Território Federal do Guaporé que depois virou Território de Rondônia e hoje é esse pujante estado.
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Bem que o governo estadual poderia ter programado alguma solenidade alusiva a data.
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O 13 de setembro é tão importante para nós beradeiros de Porto Velho e Guajará Mirim, quanto o 11 de setembro foi para as grandes redes de TVs do mundo.
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Se Aluizio Ferreira não conseguisse convencer o Presidente da República Getúlio Vargas em 1940, de que as terras que formavam os municípios de Porto Velho e Guajará Mirim, pela riqueza e pujança deveriam ser transformadas em Território Federal, o que aconteceu o dia 13 de setembro de 1943. Até poderíamos já ser o estado de Rondônia, só que isso, só iria acontecer em 1988, quando da promulgação da Constituição que também criou os estados de Roraima e Amapá.
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Vale lembrar a frase do presidente pronunciada em 1940 durante a inauguração da Usina de Energia. “Isso aqui já é um Território Federal”.
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E aquela outra: “Em Porto Velho, cada soldado é um operário e cada operário um soldado, lutando pela grandeza da pátria”.
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É por isso que digo que o 13 de setembro em Rondônia devera ser de festa.
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Se não é de festa estadual pelo menos vamos festejar alguns aniversários importantes também.
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Amanhã 13 de setembro é a data da criação do Jornal Dário da Amazônia. TV Rondônia e do Serviço Social do Comercio – Sesc.
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Aqui no Diário da Amazônia vamos comer bolo e beber refrigerante por conta do atôa.
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Nossa edita Marcela Ximenez e equipe está preparando uma edição pra lá de especial, para registrar o dia da fundação do melhor jornal da nossa região o Diário da Amazônia.
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Hoje continuam as apresentações do Palco Giratório do Sesc. Com a apresentação do grupo de dança Cia Dita com o espetáculo De-Vir que vai acontecer no Teatro 1 do Sesc Esplanada.
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Quatro performers pontuam as interferências do corpo com seu ambiente.
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A Cia Dit que é do Ceará volta a se apresentar amanhã com o espetáculo INC.
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Ontem deu tempo pra ir até minha cidade natal São Carlos do Jamari, participar de um clip que está sendo produzido pelo meu filho Silvio José. Depois conta as peripécias.
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E o Flávio Daniel foi recebido pelo Marcelo Negrão do vôlei e apresentou seu filho Marcelo Negrão que tem esse nome em homenagem ao astro do voleibol brasileiro. Valeu Antônio!
CINCO E MEIA
O encanto do canto beradeiro
O Projeto Cinco e Meia vai acontecer até dezembro
Menino olha o boto, menino olho boto... E todos os olhares se voltam para as barrancas do Rio Madeira, justamente no local aonde ficava o ancoradouro dos navios, que chegavam a Porto Velho vindos de Belém do Para e de Manaus e atracavam no Pontão Aripuanã, de onde a carga era levada até a superfície através do sistema que ficou conhecido como “Plano Inclinado”, dessa vez, quem surge como se fora um Boto é o cantor Sandro Bacelar que no refrão da música se vira-se para trás e anuncia...”Menino olha o botão de rosa...E surge como se fosse a Yara (Mãe D’água), sua parceira Gioconda. Os aplausos ecoam por entre os armazéns da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Era apenas o começo do espetáculo musical “O Canto Beradeiro” com o Duo Pirarublue que é formado pelo Sandro e pela Gioconda.
O show tem como proposta mostrar o trabalho musical de compositores locais cujos temas falem sobre nossas coisas, ou da cultura beradeira do portovelhene. Assim nos deparamos com o “marreteiro” através da canção “Regue-a-Teia” que na realidade fala sobre os regatões que abasteciam os beradeiros de tudo quanto era produto, inclusive as quinquilharias muito apreciadas pelas cunhãs, é como se voltássemos na “Esquina do Tempo” (Binho); e ficássemos apreciando a meninada brincando nos “Terreiros” (Laio), “Por Deus, Por Nós (Laio e Nega), até chegar ao Aceiro (Laio). As três últimas músicas foi uma homenagem mais do que justa ao compositor Laio e a cantora Nega.
O parou por uns segundos para que se ouvissem os aplausos para a “Nega e para o Laio”. Toma um suco de Maracujá para tranquilizar a garganta, dá aquela pigarreada é o Sandro assumindo o canto solo de “Santo Antônio uma música de sua autoria, da primeira cachoeira desembarcamos na VilaTupi para brincar com “Morenas e Bumbás (Binho); e depois louvar a “Terra” (Sandro e Gil), “Porto do Velho” uma canção muito bonita de autoria do Romano. Se estamos na Madeira Mamoré não podemos de deixar de dar uma passada pelo “Morro do Triângulo” (Sandro e Luiz Cezar e a subida ao morro nos leva ao povo “Api Zoró” (Binho).
Enquanto o Duo Pirarublue fica embrenhado na aldeia Zoró, quem toma conta do palco, é o cantor e compositor paraense Augusto Silveira cujas músicas enaltecem a região amazônica.
Mana,mana,manaura. Mana, mana, manauara... É o Duo retornando com todo gás interpretando a música do Bado e do BInho numa das melhores interpretações que já ouvimos e vimos para essa música. As folhas que compunham o figurino criado pela artista Lu Silva foram sendo distribuídas ao longo do espetáculo para o público, na blusa do Sandro só restava uma folha de cupuaçuzeiro e está foi entregue ao seu irmão enquanto Sandro entoava: “Você precisa ver para saber como é, que andava o trem da Madeira Mamoré. Até parecia que estávamos assistindo a chegada do trem horário puxado pela máquina 15 com o maquinista Aleluia repicando seu apito na curva do Triângulo. “O trem que parte às seis horas da manhã, de Porto Velho com destino a Abunã”. Antes de desembarcarmos na estação da ilusão, lembramos que na música “Por Deus, Por Nós” do Laio, Gioconda convidou para cantar com o Duo as crianças Ana Clara, Julia, João e Sara.
Sandro Bacelar chamou a atenção para os músicos: Bado (violão), Eric Almeida (teclados e flauta transversal), Cleyton Esquerdinha (contrabaixo), Cleiton Lyra (percussão) e Júnior Lopes (bateria). A produção é de Sandro Bacelar e Almira Lopes e a Lu Silva assina o figurino. A mestre cerimônia foi a Bebel
Projeto Cinco e Meia
O Projeto Cinco e Meia reiniciou seus trabalhos neste ano com o patrocínio da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Secel e apoio da Fundação Municipal de Cultura Iaripuna. “Temos shows quinzenais agendados até o final de dezembro, com grandes artistas de Porto Velho. O trabalho está sendo apresentado em parceria com o projeto “Acordes na Praça’, voltado para a música instrumental, com a participação de professores da Escola Municipal de Música Jorge Andrade. Além de apresentações em Porto Velho, estão previstos shows em Guajará-Mirim e Nova Mamoré”, informa o produtor do Cinco e Meia, Bubu Johnson.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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