Os vencedores do concurso de pintura da Brigada

Lenha na Fogueira

As escolas de samba através da Fesec, sentaram na manhã de ontem, com o prefeito Mauro Nazif e saíram com um fio de esperança, de que irão participar da festa do centenário do município de Porto Velho.

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Acontece, que após ouvir as ponderações dos dirigentes das escolas de samba, o prefeito acenou com uma possível solução. “Tragam amanhã o que é necessário para o desfile de vocês que vou discutir do o Christian a possibilidade de ajudar”.

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O,prefeito sugeriu que as escolas se apresentem no dia 2 de outubro data do centenário do município. “Só vamos ter outra festa dessa daqui a cem anos, por isso temos que fazer o possível para que a deste ano aconteça”, disse Mauro.

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Quem relutou em concordar com a posição das escolas de samba foi o presidente da Funcultural que chegou a dizer que as escolas tinham que se apresentar, sob pena de serem denunciadas ao MP.

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A diretora da Fesec Silvia Pinheiro cobrou mais respeito ao se pronunciar acusando o presidente da Funcultural de ameaça psicológica. “Não é ameaçando a gente que a Funcultural vai conseguir nos convencer a desfilar com o recurso que nos foi passado. Não estamos nos negando a desfilar, só que com o subsídio que nos passado, não temos condições de colocar alegorias e outros adereços”, ponderou a carnavalesca.

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Só após o prefeito dizer que “não podemos deixar passar o centenário em branco”, os ânimos se acalmaram. Agora é correr atrás de patrocínio para que as escolas apresentem seus temas sobre o Centenário de Porto Velho. Os sambas estão gravados, o cetim da fantasia comprado, falta apenas dinheiro para pagar a confecção das fantasias, alegorias e adereços.

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Por falar em Funcultural o presidente Crhistian Camurça garantiu a esse colunista que nesta terça feira 22, o mutirão de limpeza da Madeira Mamoré vai acontecer. Ele vai contar com a colaboração do Exército além de voluntários e funcionários da prefeitura de Porto Velho para lavar as paredes dos galpões e tirar o resto da lama que ainda cobre o piso da praça da beira do rio.

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Se você tem compromisso com o nosso patrimônio histórico e estiver disposto a colaborar, é só chegar hoje de manhã no pátio da estação, pegar um vassourão e mandar brasa na limpeza.

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Sem essa que quem tem que fazer é o governo! Todos nós temos a obrigação de colaborar, afinal de contas a catástrofe foi provocada por um fenômenos da natureza. “Da natureza ruim do ser humano”.

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“Você precisa ver, para saber como é que andava o trem da Madeira Mamoré!”

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A adaptação ficou assim: Você precisa VARRER para saber como era o “barracão” da Madeira Mamoré!

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Por falar em falta de providencia. Nunca mais ouvimos falar na dragagem do rio Madeira. Se não providenciarem a dita dragagem a enchente vai ser pior que a do começo do ano. Basta lembrara que até hoje o rio não voltou ao seu leito normal.

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Estamos no final do mês de julho e a chuva continua. O asseroamento é tão grande, que segundo fomos informados, o pessoal das zuzinas tão com medo do transbordamento da “barragem”. As zuzinas podem até serem desativadas se o problema persistir. É o que dar não estudar!

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Na próxima sexta feira dia 25 começam dois grande eventos folclóricos. Arraial da AFA e Arraial de São Tiago.

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No Arraial da AFA acontece o concurso entre os grupos de quadrilhas que se inscreverem. A Rádio Farol mandou dizer que não vai concorrer.

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No Arraial de São Tiago o concurso é entre os grupos de dança de forró.

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Vou ensaiar para dançar nos dois arraiais!

Sala de Leitura Ojuobá realiza Arraial

A coordenação da Sala de Leitura Ojuobá, realizou na tarde do último domingo 20, no espaço que fica a rua Major Amarante nas proximidades da Funai no bairro Panair, Arraial com a presença da comunidade e em especial das famílias das crianças e jovens que freqüentam a Sala de Leitura. As colaboras da Sala ofereceram comidas típicas e brincadeira de pescaria, porém q grande atração da tarde foi a dança da quadrilha formada  pelos frequentadores da Sala de Leitura.

De acordo com a idealizadora e coordenadora Rita de Cássia a Sala de Leitura iniciou suas atividades no dia 23 de maio de 2009 e desde então recebe os leitores sempre as terças e quintas feiras das 18 as 20h00 e aos domingos, entre as 16 e 18h00. “Contamos com a colaboração fundamental do Grupo Diz Farsa na pessoa do presidente Ruimar”, disse Rita.

A criança além da leitura de livros e revistas participa de oficinas de pintura, desenho e tem acesso ao computador. O que funciona com bastante sucesso na Sala Ojuobá, é a moeda Aimirins. “Eles ‘pagam’ o uso do computador e permitem a ‘compra’ de itens no bazar da conquista que acontece mensalmente”.

A cada livro lido e interpretado, o leitor recebe Um Aimirins. “Caso não cumpra com suas obrigações, seus Aimirins vão sendo descontados, porém se cumprir é multiplicado, a idéia é mostrar aos jovens que é preciso valorizar o que se ganha com o fruto do trabalho” finalizou Rita de Cássia