Quinta-feira, 22 de setembro de 2016 - 05h16
Palco Giratório – Intervenção Urbana na 7 de Setembro
Atriz Sergipano, Maicyra Leão, chega a Porto Velho para desenvolver ações performáticas na avenida 7 de setembro e Jatuarana. A intervenção urbana é intitulada “Experimento Gramíneos” acontecerá nesta quinta feira 22, às 17h.
A performance acontece com uma pessoa vestida com roupa construída a partir de pedaços de grama artificial, desloca-se por ruas, com um regador de água, realizando um trajeto moldado pela interação com o público passante. A atuação parte de um estímulo inicial bem simples, dialogando com elementos da cultura popular e da cultura pop, e alcança espaços subjetivos inusitados, ganhando intensidade e conquistado pelo contato. Desde 2005, Maicyra Leão desenvolve ações performáticas em espaços públicos, produzindo reflexão teórica a partir dessa experiência. Pelo viés da intervenção urbana e em consonância com práticas artísticas liminares, também desenvolve projetos colaborativos articulando modos alternativos de produção, criação e recepção. Atualmente, se dedica a transversalidades entre dimensões sociais, artísticas e íntimas. É doutora e professora do curso de Teatro da Universidade Federal de Sergipe.
Intervenção Urbana faz parte da programação do Palco Giratório com a finalidade de alertar sobre as causas sociais, políticas e ambientais. A ideia é desenvolver em um espaço público para atingir o maior número de pessoas possíveis com a mensagem.
Além da intervenção o projeto inclui também Pensamento Giratório que trata-se de um espaço para reflexão e discussão sobre temas diretamente relacionados aos processos criativos dos grupos envolvidos e convidados, promovendo um intercâmbio. Agregando experiências que estimulam o fortalecimento de práticas, estudos e pesquisa. No dia 23, de 10 às 12h, a Cia Les Trois do Rio de Janeiro estará participando desta roda de conversa, e a partir das 15h, será a vez do grupo Pândega de Teatro de São Paulo. O pensamento Giratório acontecerá no prédio da Unir Centro e é gratuito. (Informações Keila Alves)
Lenha na Fogueira
Guajará Mirim já conhece a empresa que vai administrar o 20ª edição do Festival Folclórico Pérola do Mamoré – Fefopem. Trata-se da empresa Silva & Brandão que tem a frente o empresário Denilson Lima da Silva. “Fomos a única empresa a concorrer ou a atender o chamamento público da prefeitura. As demais desistiram em virtude do pouco tempo para a produção do evento” declara Denilson.
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A Silva & Brandão é a responsável pelo marketing, venda de camarote, venda de ingressos, barracas, segurança entre outras coisas.
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Amanhã publicaremos matéria completa com o Denilson, inclusive com o valor do Camarote. Aliás, este ano foram disponibilizados apenas 22 camarotes. Se você gosta e quer apreciar as apresentações dos bois Malhadinho e Flor do Campo nos dias 7, 8 e 9 de outubro tem que reservar logo seu camarote. Reservas pelo telefone (69) 9 8466-8809 falar com Denilson
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Outra coisa, é preciso ficar esperto para não ficar sem onde dormir. É reservar desde de agora, espaço em hotel. Saibam que o Duelo na Fronteira é responsável todos os anos, pela ocupação total de todos os leitos dos hotéis de Guajará Mirim.
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Na reportagem de amanhã, você vai saber sobre a venda de espaço para a montagem de barracas de venda de guloseimas, inclusive o valor de cada uma. Uma coisa posso adiantar, serão poucas barracas este ano.
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Não quero puxar a brasa pra a nossa sardinha não, porém, depois que estivemos em Guajará Mirim cumprindo pauta da Setur no sentido de divulgar o Duelo na Fronteira, a imprensa de modo geral, ficou esperta e passou a divulgar a festa. Inclusive a empresa do Denilson correu e colocou na entrada da cidade a logomarca (gigante) do Festival.
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Agora mudando de pau pra cacete. O compositor, cantor e responsável pelo Projeto A Fina Flor do Samba Ernesto Melo também conhecido como “O Poeta da Cidade”, postou o seguinte desabafo nas redes sociais:
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“Senhor Mauro Nazif, Prefeito de Porto Velho, reportando-nos às vossas manifestações de apoio à nossa cultura, peço que passe a olhar o Mercado Cultural, onde há 6 anos, a duras penas, mantemos o Projeto Cultural *Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba*, uma vitrine cultural de vossa administração mas sem o mínimo de respeito e apoio dos órgãos municipais (nem estaduais), onde a Senhora Presidente da FUNCULTURAL chega a afirmar que "não tenho nada a ver com o Mercado Cultural”. Louvo a atitude de alguns Assessores, que ainda nos ajudam com uma coisa ou outra, mas sempre com boa vontade, o Sr. Carlos Cabral/Semdestur e o Sr. Rafael Altomar/Funcultural. Técnicos competentes e interessados em cultura e que dignificam a vossa Administração. Agora, acredite, querem nos tirar o equipamento de som que nos atende. Eu, Ernesto Melo, lhe peço socorro, não prive nossa gente de um lazer sadio, gratuito e de referência até fora de nosso Estado”.
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O governo municipal através da Funcultural, além de não fazer nada pelos eventos culturais que ainda existem na cidade, ainda quer atrapalhar. É o fim da Rosca como diz o chefe 'Barba”.
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Depois querem voto pra ver se conseguem chegar ao segundo turno da eleição que se aproxima. Um ai do Ernesto Melo ecoa por tudo quanto é canto do município de Porto Velho. Da cabeceira da ponte do Candeias a Extrema, de Maici ao Distrito de União Bandeirantes, passando pela Linha 28 e o Joana D'arc.
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O movimento cultural pode até não eleger prefeito mas, que faz o maior estardalhaço faz. A falta de apoio a Projetos Culturais é gritante em Porto Velho. Vamos colaborar com Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba.
Professor da UNIR lança obra
“A Bolívia no século XXI”
Na próxima sexta-feira, dia 23 de setembro, será lançada a obra A Bolívia no século XXI: Estado Plurinacional, mudança de elites e (pluri)nacionalismo. O lançamento será realizado às 19h, no auditório da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR-Centro), em Porto Velho, durante o seminário "A Bolívia no século XXI", promovido pelo Departamento de Ciências Sociais (DCS/UNIR).
O evento de lançamento contará com a participação dos organizadores e de alguns autores, além da participação de professores do DCS/UNIR, Patrícia Vasconcellos e Estevão Fernandes, e do advogado e produtor cultural, Julio Yriarte, que é boliviano, radicado há décadas em Rondônia.
A obra foi organizada por Clayton Mendonca Cunha Filho (UFC) e João Paulo Saraiva Leão Viana, docente do DCS/UNIR, e conta com a participação de pesquisadores brasileiros e estrangeiros de diversas universidades, como José Luiz Quadros de Magalhães (UFMG), Fran Espinoza (UFPR), Sue Iamamoto (Queen Mary University London), Patricia Vasconcellos (UNIR), Rodrigo Santaella (IFCE), Alice Guimarães (Witwatersrand University), Ana Carolina Delgado (UERJ), Danilla Aguiar (UFCG), e a renomada socióloga boliviana Ximena Soruco (UMSA).
A publicação, realizada pela Editora Appris, teve o apoio dos cientistas políticos Fabiano Santos (IESP/UERJ) e Maria Regina Soares de Lima, diretora do Observatório Político Sul-americano (OPSA-IESP/UERJ).
Resumo da obra
Uma década após o início do "proceso de cambio", o cenário boliviano é bem distinto daquele momento em que Morales chegava ao poder, em 2005. Certamente, podemos afirmar que hoje a Bolívia é um país bem melhor. Não obstante, há grandes desafios pela frente. Nesse sentido, importantes temas são tratados nessa obra, que busca lançar luzes sobre o complexo e riquíssimo processo em curso na Bolívia.
Com a obra, espera-se contribuir para o acúmulo de conhecimento acerca da realidade boliviana, e para a superação de uma visão deturpada comum à maioria dos brasileiros, que veem na Bolívia, com quem compartilhamos nossa maior fronteira, sempre um sinônimo de problemas e de crises, já que é assim que nosso vizinho costuma a aparecer no noticiário brasileiro.
A maioria dos autores da obra escolheu a Bolívia como tema de suas pesquisas de pós-graduação, demonstrando a importância que esse país, um verdadeiro laboratório a céu aberto, vem ocupando nas ciências sociais brasileiras nesse início de século. Como afirma na obra o professor de Ciência Política da UNIRIO, Fabrício Pereira da Silva, "uma nova geração de acadêmicos brasileiros percebeu isso. Temos que celebrar!”.
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