Sexta-feira, 10 de outubro de 2014 - 05h28
Em parceria com o historiador Anísio Gorayeb, a prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), leva a história da cidade para alunos da rede de ensino fundamental. O objetivo é fazer com que os estudantes conheçam melhor a capital de Rondônia e, conseqüentemente, sua própria origem, tornando-se multiplicadores desses conhecimentos.
Gorayeb afirma que as palestras fazem parte da programação alusiva ao centenário de Porto Velho. “Estou encantado com a receptividade, o carinho e interesse dessas crianças pela nossa história”, disse. O historiador acrescenta que as palestras têm como público-alvo os estudantes das 20 escolas que tiraram as melhores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Cerca de 60 fotos são mostradas durante a interação com os alunos, contando a história de Porto Velho desde 1907, quando foi montado o 1º acampamento para aguardar os navios que aqui chegavam. Gorayeb ainda fala sobre os primeiros administradores da cidade, a construção da lendária estrada de Ferro Madeira Mamoré e prédios históricos, a exemplo do Mercado Cultural.
Haverá, ainda, passeio pelo centro histórico de Porto Velho, ocasião em que Gorayeb vai narrar aos estudantes a história da construção dos principais monumentos da capital rondoniense.
Lenha na Fogueira
Para os acomodados, é bom que se diga, que o inverno amazônico chegou de vez e com ele as chuvas que agora só devem parar no mês de março de 2015.
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O interessante, é que até a presente data, nada foi feito como prevenção caso o rio Madeira volte a se rebelar e tome conta da cidade novamente.
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O complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré continua na escuridão e sem que nenhuma autoridade venha a público, pelo menos dizer, que o espaço vai voltar a funcionar em sua plenitude “tal” dia.
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A dragagem do leito do rio Madeira continua no papal e em papel vai se transformar o restinho que resta do Cai N’água, caso nossas autoridades, municipal, estadual e federal não tomem as devidas providencias.
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Não se fez nada para conter uma possível enchente do Madeirão com as chuvas que estão caindo em Porto Velho e região todos os dias, além dos índices esperados.
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O rio continua assoreado e ninguém toma providencia. O que vimos foi a promessa de que a Dragagem do Madeira vai começar. Começar quando? Depois que o museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré estiver mais uma vez debaixo d’água.
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Depois que o banzeiro provocado pela abertura das comportas daszuzinas, acabarem de destruir o que ainda resta do bairro do Triângulo e a correnteza, levar o Porto Elevado e a lama tomar conta novamente da Baixa da União inundando os prédios do TER e outros órgãos. Aí talvez alguém se lembre que a enchente estava prevista.
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Ainda não tiraram nem o povo do Parque dos Tanques e nem sabem quando vão tirar. Até porque aquele povo na realidade, não tem pra onde ir. Estão esperando a solução do Programa Minha Casa Minha Vida.
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E assim, nossa cidade vai comemorando seus 100 anos como capital do município de Porto Velho, como diz o ditado “Sem eira, nem beira”.
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O Shopping Popular mais conhecido como Camelódromo, até hoje não voltou a funcionar e com isso, as praças Rondon e Jonathas Pedrosa estão abrigando as “Bancas”, todas fora de estética que transforma o centro da cidade, numa verdadeira favela e o pior. É muita falta de vontade política.
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Se não querem, como dizem as “matildes”, recuperar o que restou da enchente, com medo que o rio volte a encher de novo do mesmo jeito ou até pior, do que no inicio do ano explica mas, não justifica!
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Tem um ditado que diz: “Quem não pode com o pote, não pega na rodilha”. Outro fato interessante foi que depois que o rio baixou, não vimos nenhuma ação de pegada mesmo, nos distritos do baixo Madeira no sentido de se recupear o que foi danificado. O que dizem, é que estão providenciando a mudança do local de localidades como São Carlos e outras, que devem ser construídas, sabe Deus quando, em outra margem do rio Madeira.
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Será que tirando o povo de suas moradas irão resolver o problema ou irão causar mais problemas e gastos do dinheiro público, pois terão que estruturar a nova localidade com escolas, postos de saúde, igreja, usina para gerar energia elétrica e sua rede, rede água tratada e esgoto entre outras obrigações.
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Partindo da idéia de que, é melhor levar a população dos Distrito que foram alagados, para a terra firme, ou seja, outro local, outra margem etc.
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Com certeza vão querer levar o Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré para o Projeto Joana D’arque. Já pensou!
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Beradeiro, ribeirinho pega o guarda chuva que o inverno chegou. Lá se vem o banzeiro do rio novamente, tomando conta de tudo. Deus nos livre!
Maria Antonia expõe Imagens Oníricas no Senado
“Imagens 0níricas” é a próxima exposição a ser realizada no Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, no Senado Federal, de 13 a 17 de outubro, resultado do trabalho da artista plástica acreana Maria Antônia da Costa, que está em Brasília para apresentar retrospectiva de 21 telas em acrílico já expostas no Rio de Janeiro, onde reside, e em Rondônia.
Professora aposentada, Maria Antônia resolve pôr em prática o sonho da infância e da juventude iniciando os estudos de pintura em São Paulo no início dos anos 90, incentivada pela filha Cristina Paraguassu e o artista plástico Gontran Guanaes.
Segundo ela, pincéis e tintas passaram então a revelar a vocação que sabia adormecida. Na infância, no internato de freiras no Acre, era comum ser repreendida por deixar de lado os estudos para desenhar, dar asas à imaginação, algo tão essencial para ela e que lhe exigiam boa parte de seu tempo.
Maria Antônia declara não ter rótulos para sua pintura, para alguns amigos representada por estilos distintos, caracterizando-se pela espontaneidade e criação única.
Suas pinturas, alegres e de um colorido intenso, para alguns, mostram o naturismo, para outros, o impressionismo, estilos que saem, para ela, espontaneamente. Seu trabalho mostra a explosão da vida e a beleza das cores, que emerge ou da natureza ou da representação do humano em conexão com a imaginação que revela imagens oníricas em pinceladas marcantes em quadros repletos de elementos.
Com a expectativa de que os visitantes e funcionários do Congresso Nacional apreciem sua obra, Maria Antônia revela que a exposição no Senado Federal é um antigo sonho, agradecendo a Primeira Secretaria e o gabinete do senador Humberto Costa pelo apoio e oportunidade oferecida.
Serviço:
Exposição “Imagens Oníricas” no Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima
Onde:Senado Federal , Anexo I – Térreo.
Data: de 13 a 17 de outubro de 2014.
E-mail: mariantonia38@hotmail.com
Telefone: (061) 3346-2078/ (021) 2252-0503
Celular: (061) 9974-9423
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