Quinta-feira, 2 de março de 2017 - 05h05
Portela volta a vencer após 33 anos de jejum
Com 259,9 pontos contra 259,8 da Mocidade Independente de Padre Miguel a Portela sagrou-se campeã no carnaval 2017 das escolas de samba do Rio de Janeiro.
É o 22° título da escola de Oswaldo Cruz e Madureira. A escola, que estava em um jejum de 33 anos sem títulos, apresentou as histórias e mitos da água doce. O carnavalesco Paulo Barros entra para a história da azul e branco da rua Clara Nunes em Madureira, por quebrar esse jejum, ele que no ano passado foi responsabilizado pela perda do título ao colocar uma Comissão de Frente derramando água na passarela da Sapucaí o que prejudicou o desempenho do casal de Mestre Sala e Porta Bandeira este ano, apesar de mais uma vez, desfilar utilizando nas alegorias, muita água, conquistou o título que os portelenses esperavam ha mais de três décadas.
Os jurados avaliaram nove quesitos cuja ordem de leitura foi a seguinte: Alegorias e Adereços; Bateria, Fantasias, Samba-Enredo, Comissão de Frente, Evolução, Harmonia, Mestre-Sala e Porta-Bandeira e Enredo.
Nenhuma escola do Grupo Especial será rebaixada
Nenhuma escola do Grupo Especial será rebaixada para a Série A no carnaval desse ano no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa) após uma reunião de emergência na tarde de ontem quarta-feira (1°).
O que teria motivado a decisão foram os acidentes envolvendo os carros da Paraíso do Tuiuti e da Unidos da Tijuca, que deixaram pelo menos 35 pessoas feridas nos desfiles do Grupo Especial entre a noite de domingo (26) e a madrugada de terça-feira (28) de carnaval.
Resultado final
1° - Portela 269,9. 2° Mocidade 269,8. 3ª Salgueiro 269,7.4ª Mangueira 269,6. 5ª Grande Rio 269,4. 6ª Beija Flor 269,2. 7ª Imperatriz Leopoldinense 268,5. 8ª União da Ilha 267,8. 9ª São Clemente 267,4. 10ª Vila Isabel 267,4. 11ª Unidos da Tijuca 266,8. e 12ª Paraiso do Tuiuti 264,6.
"Nós merecemos muito, nós trabalhamos muito, nós somos a que merece mais [...] O carnaval precisa da Portela, a cultura brasileira precisa da Portela", disse o presidente da escola, Luís Carlos Magalhães. "A vítória não é só da Portela, é de todas as escolas que precisam defender a bandeira do samba."
Lenha na Fogueira
Acho que a única capital brasileira onde o carnaval ainda não acabou, é a de Rondônia, ou seja, Porto Velho.
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Não estou criticando a nossa maneira de fazer carnaval, apenas estou lembrando o quanto o povo de Porto Velho é carnavalesco.
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Amanhã e depois, ainda teremos blocos desfilando. Dia 3 os blocos Furacão da Zona Sul, Leva Eu e Tô a Tôa no circuito Jatuarana.
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E no sábado dia 4, o Bloco da PM “To de Folga” e o Axé Folia Mix no Circuito Caiari.
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Depois o carnaval em Porto Velho volta a acontecer no dia 15 de abril sábado de aleluia com os desfiles das escolas de samba.
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E tem mais, o desfile das escolas de samba, ainda pode mudar de data. Tudo depende da burocracia. Aqui é onde tudo acontece fora de época. Já teve ano que a festa junina do Flor do Maracujá aconteceu em Setembro, aliás, terminou no dia 7 de Setembro.
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A peça O Homem de Nazaré que saiu da Semana Santa para ser apresentada em Corpus Christi já foi encenada em outubro. Daqui a pouco o Natal será celebrado durante o carnaval e por aí vai. Tudo por conta de alguns assessores governamentais, que preferem dizer que estão agindo de acordo com a Lei e esquecem as datas oficiais das comemorações.
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Em Porto Velho os órgãos que trabalham a cultura e o lazer, não têm mais o poder para dizer em qual data acontecerá tal avento, tipo Flor do Maracujá, Desfile das Escolas de Samba, O Homem de Nazaré etc. Hoje quem marca a data e a hora desses acontecimentos são os setores da segurança. Aí o pobre do secretário de cultura ou presidente de Fundação Cultural fica de calças curtas, imponente para cumprir o calendário cultural da cidade e do estado.
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Não sei como deixam a Parda de Sete de Setembro acontecer, pois, pela lógica deles, no momento dos desfiles militares os homens estão marchando e por isso, ninguém se responsabiliza pela segurança da população.
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Não quero comparar o nosso carnaval de rua, com o de estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, porém, o que se vê ou se viu na televisão, foi que nessas cidades e estados, dezenas de blocos se apresentam na mesma hora. E lá está a Polícia Militar garantindo a segurança.
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Aqui o evento carnaval, o único que consegue fazer o povo ficar mais alegre, haja vista a crise pela qual passa o país que é o carnaval, ninguém pode amanhecer o dia brincando. Em Porto Velho é proibido se ter momentos de descontração. Aliás, esses momentos são limitados.
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O que não tem limite, é a superlotação dos presídios, a falta de escola e principalmente de creches, São os assaltos a mão armada e nem os assassinatos por acerto de contas. O que não tem limite em Porto Velho são as ruas esburacadas, o asfalto casca de ovo, a falta de água tratada na maioria dos bairros.
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O que não tem limite em Porto Velho é a falta de respeito para com nosso patrimônio Histórico. Agora mesmo, os times de futebol da capital não podem jogar no estádio Aluízio Ferreira por falta de ambulância. Essa ambulância tem que ser paga pelos clubes. Nos blocos carnavalescos é a mesma coisa. Quem paga a equipe de primeiros socorros é o bloco.
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A pergunta é: Pra onde vai o dinheiro de tanta taxa recolhida por qualquer agremiação, seja carnavalesca ou esportiva. Essas taxas são pagas para que os órgão de segurança e saúde atuem. Porém, mesmo se pagando um absurdo para colocar um bloco na rua. Não se tem a garantia da segurança. O bloco paga banheiro químico, grade de proteção, equipe de primeiro socorros inclusive a ambulância. A Lei 190 é o pior entrave para os segmentos culturais de Porto Velho.
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Resumo: Estamos fritos!
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