Sábado, 13 de abril de 2013 - 05h21
A cidade está voltando ao normal. É como diz o ditado: “Depois da tempestade vem a bonança”.
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Depois do “Safadão e da Garota Safada” saírem de cena, entrou a “Raça Negra” que segundo o povo do movimento negro agora é: “Bança Raça Afordescendente”.
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Bom! A calmaria pode ter data certa para terminar, pois os representantes do povo, os arautos da população não engoliram de jeito maneira, a decisão tomada pelos desembargadores concedendo via habeas corpus liberdade ao ex prefeito Roberto Sobrinho.
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O Procurador-Geral de Justiça, Héverton Alves de Aguiar chefe da operação Luminus está cuspindo fogo e não aceita de jeito nenhuma a decisão da 2ª Câmara Especial do TJ. O M.
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Quer dizer, a cidade voltou ao normal por alguns momentos.
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Atendendo orientação do meu advogado Amo de Tracoá, vou deixar esse assunto de mão, se não pode sobrar pro “meu”.
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Neste domingo dia 14, o músico, compositor e cantor Marquinhos do Cavaco vai aparecer no programa “Esquenta” apresentado pela Regina Casé na Rede Globo de Televisão.
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O Antonio Neto Chefe de Gabinete do vice prefeito de Porto Velho, com certeza vai oferecer churrasco e cervejada em sua mansão aos amigos, durante a apresentação do Marquinho no cabal 4 local.
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Na edição de ontem o Analto publicou entrevista com o cantor carioca que mora em Porto Velho desde meados da década de noventa.
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No face, Marquinhos postou nota se despedindo da capital de Rondônia e dizendo que tem muitos shows contratado na cidade do Rio de Janeiro.
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Só não gostamos da arrogância dele: “Daqui pra frente se quiserem falar comigo, tem que ser através do meu empresário”. Vai devagar com o andor amigo, pois o “Santo é de Barro”.
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De qualquer maneira desejamos sucesso ao Marquinhos, afinal de contas, fui o responsável pela vinda dele para Porto Velho.
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Já disse que a cidade voltou ao normal: Pois a greve dos trabalhadores das Usinas terminou e tudo na maior paz, graças a atuação do Toco.
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O Toco botou no toco e conseguiu, algumas vitórias em prol dos trabalhadores “Dasusinas”
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Os presídios continuam com os presos normais e tudo está em paz. “Até prova em contrário, todo mundo é inocente”. A regra é clara!
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Se até ontem não havia saído fumaça de nenhuma cor, da chaminé do prédio do relógio, é porque a Eluane continua na interinidade do cargo de secretária da Secel.
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Então o negócio é apreciar as belezas do Rio Madeira no Porto do Cai N’água, uma obra do Roberto Sobrinho que não interessa quanto custou, o certo é que está lá bonita e charmosa.
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Tudo voltou ao normal. Quer ver?
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O Presidente a Câmara Municipal, vereador Alan Queiroz, convida à todos à participar a Sessão Especial de audiência Pública a ser realizada no dia 17 de abril (quarta-feira), às 15 horas. Pauta: Cumprimento do artigo 3º, inciso XI do Decreto nº 11.623/2010, que atribui à responsabilidade ao município quanto a manutenção e conservação de espaços públicos. O requerimento é de autoria da vereadora Fátima Ferreira.
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No Viva Porto Velho deste domingo 14, O advogado e político José de Abreu Bianco será o entrevistado do médico e jornalista Viriato Moura.
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No quadro “Historias da Nossa Terra”, o economista e jornalista Anísio Gorayeb vai apresentar a segunda parte da entrevista com advogado e político Odacir Soares. O programa vai ao ar pela RedeTV Canal 17 a partir das 12h00.
Escola Bilíngue inaugurada em Porto Velho
Ao som do naipe de metais do quinteto Mad Maria, formado por professores da Escola Municipal de Música da Zona Leste, foi inaugurada na manhã de sexta-feira (12/04) a Escola Municipal Bilíngue para Surdos de Porto Velho. O Hino Nacional foi cantado em libras e em Português pelos presentes e, após isso, ocorreram discursos e o descerramento da placa inaugural.
A diretora da Escola Bilíngue, Ariana Boaventura, assim como Indira Stédile, da Associação dos Surdos de Porto Velho, foram elogiadas pelos oradores, mas o prefeito, especialmente, teceu grandes elogios aos esforços de ambas para que a Escola se tornasse uma realidade no município. “Há muito discurso sobre a integração das pessoas com necessidades especiais na sociedade, mas ações concretas do poder público são raras. Nesse sentido, a Escola Bilíngue de Porto Velho marca uma nova etapa no sistema educacional, não somente do município de Porto Velho, mas de nosso estado”, declarou o secretário municipal da Educação, Marcos Rocha.
A Escola Municipal Bilíngue de Porto Velho está aparelhada para atender a cento e cinquenta alunos e contêm quatro salas de aula, cozinha, auditório para eventos, secretaria e diretoria. O atendimento será dado da pré-escola ao quinto ano do fundamental. “Após essa etapa, o aluno que quiser continuar sua formação em outras escolas poderá fazer com naturalidade, porque já aprendeu a dominar suficientemente as duas línguas” esclarece o secretário Rocha.
À solenidade compareceu além do prefeito Mauro Nazif, seu secretariado municipal; o senador Acyr Gurgacz; o Chefe de Gabinete do Governador, Waldemar Albuquerque; o presidente da Câmara Municipal, vereador Alan Queiroz e os vereadores Ana Maria Negreiros, Fatinha, Márcio Paceli, Valter Canuto, Dindim, Jurandir Bengala, Jair Montes e Fogaça.
Autores comentam projeto que trata de biografias
A aprovação pela Câmara dos Deputados, no último dia 2, da publicação de biografias não autorizadas foi classificada pelo historiador Paulo César Araújo como o primeiro passo para o estabelecimento da plena liberdade de expressão no Brasil.
Araújo faz parte do time de pesquisadores e autores que viram o trabalho, no caso dele de mais de 15 anos, na Justiça por iniciativa dos biografados ou, mais frequentemente, de seus herdeiros.
Ele é autor de "Roberto Carlos em Detalhes", obra lançada em dezembro de 2006 que vendeu 47 mil exemplares até que o retratado, descontente, fizesse um acordo com a Planeta cerca de seis meses depois do lançamento.
Os livros foram recolhidos, a editora se comprometeu a não fazer uma nova edição e deu os 11 mil exemplares que restaram a Roberto Carlos. O autor, de mãos abanando, passou a freqüentar festivais literários para falar sobre essa questão que já afligiu, aqui, Ruy Castro, João Máximo e Fernando Morais, entre outros.
Ruy Castro é um dos autores brasileiros que viram seus nomes envolvidos em processos movidos por familiares ou biografados: Gênero Literário. O que estava em ameaça era a sobrevivência de um dos mais populares gêneros literários, que é também uma obra de história. Como historiador, sei que alguém pode contar a história de uma sociedade por meio de suas estruturas econômicas e sociais, das lutas de classe ou a partir de seus personagens. E não existe uma biografia sem que o autor tenha a liberdade de escrever sem precisar falar com o personagem e também se não puder falar sobre a vida pessoal dele. Terá apenas um ensaio".
Hoje, quatro exemplares estão à venda no Estante Virtual por valores entre R$ 190 e R$ 360, mas Paulo César Araújo não ganha nada com isso. Ele espera agora a decisão final - a proposta ainda tramitará no Senado - para tentar publicar seu livro por outra editora.
Todo esse qüiproquó deve ajudar na divulgação de um futuro lançamento. "É natural que as pessoas fiquem curiosas pelo livro proibido e queiram saber o que incomodou tanto Roberto Carlos", comenta. Por ora, trabalha em sua terceira obra, que vai contar os bastidores de seus livros anteriores - a já citada (e proibida) biografia de Roberto Carlos e "Eu Não Sou Cachorro Não".
A notícia da aprovação do projeto e a expectativa de que os senadores compartilhem da mesma opinião não vai contribuir diretamente para que outra biografia importante, e proibida, volte às livrarias. No início de março, as herdeiras de Noel Rosa desistiram do processo que moviam contra João Máximo e Carlos Didier, que lançaram, em 1990, "Noel Rosa - Uma Biografia", pela UnB. Foram cerca de 20 anos de batalha judicial Os autores, portanto, teriam tranquilidade para procurar nova editora.
"Mas isso tudo chegou muito tarde para nós. Hoje os parceiros não têm uma opinião muito afinada com relação à possibilidade de reedição do livro. Não digo que ele não será reeditado, só que será mais difícil porque não temos o mesmo convívio", conta João Máximo. "Não tenho projeto para esse livro do Noel Rosa, a não ser que alguma editora se interesse a ponto de tentar uma reaproximação dos dois autores".
Máximo não acredita que alguma editora vai querer relançar seu livro porque não seria um projeto barato - o volume traz muitas fotos. Mas os leitores esperam. Os exemplares remanescentes da edição original chegam a custar até R$ 700 também no site Estante Virtual. Recentemente, João Máximo teve problema semelhante. Ele quis reeditar "Gigantes do Futebol Brasileiro", de 1965, com perfis de 22 jogadores e a editora Civilização Brasileira exigiu autorização de todos. "Tive que ir atrás das famílias, a viúva de Jair Rosa Pinto não autorizou. As editoras ficam com muito medo dessas coisas"
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