Quinta-feira, 14 de junho de 2018 - 21h46
A Estância Turística Ouro Preto do Oeste completa neste sábado dia 16 de
junho, 37 anos de emancipação política administrativa e para festejar a
data, recebe o “3º Festival do Milho” uma realização da Loja Maçônica
Acácia de Ouro Preto Nº 2490.
O arraial está montado na Praça do Bosque Municipal
Quadrilhas de Porto Velho
Atendendo
solicitação do deputado Marcelino Tenório (PRP), a Federação de Grupos
Folclóricos de Rondônia – Federon colocou a disposição os grupos de
Quadrilhas Juninas Rádio Farol, Mocidade Junina e A Roça é Nossa. A
coordenação do evento programou as apresentações da seguinte maneira:
Nesta sexta feira 15, quem se apresenta é a Rádio Farol e amanhã sábado
16, Mocidade Junina e A Roça é Nossa.
O Festival do Milho de Ouro
Preto promove durante dois dias (15 e 16), além de apresentações de
grupos folclóricos de Porto Velho, comercialização de iguarias feitas
com Milho além de apresentações de grupos de quadrilhas de algumas
escolas, show musical nas duas noite e DJ. Sábado feriado municipal
acontece torneio de futebol sintético e a mini maratona. Vale salientar
que o evento não envolve recursos públicos, a Loja Maçônica Acácia conta
com o apoio de representações do comercio, colaboradores e
profissionais liberais a coordenação abre espaço para entidades sociais e
filantrópicas. A coordenação informou que contratou para a terceira
edição do Festival do Milho uma estrutura de som e iluminação superior a
do ano passado enquanto a Policia Militar e o Corpo de Bombeiros
estarão dando apoio durante os dois dias da festa.
O presidente
da Federon folclorista Fernando Rocha disse que é uma honra para os
grupos de quadrilhas convidados, participarem de uma festa como o
Festival do Milho de Ouro Preto do Oeste. “Salientando, que os três
foram consagrados campeãs do Flor do Maracujá no ano passado”.
Acontece que gnos eventos que fazem parte do chamado “Circuito Junino” e são apoiados pela prefeitura de Porto Velho através da Funcultural, parece até que são da autoridade da pasta da cultura municipal e não da prefeitura.
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Não posso afirmar que os locutores desses arraiais recebam solicitação do responsável pela cultura de Porto Velho, para a todo o momento, citarem seu nome, em detrimento do nome da municipalidade.
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O nome do titular da pasta cultural da municipalidade, é citado a todo minuto. Se pelo menos ele fosse candidato a candidato a alguns cargo nas próximas eleições, até que eu compreenderia, porém, não é candidato.
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Quem está apoiando o evento é a prefeitura de Porto Velho e não o secretário de cultura, portanto, não é legal ficar citando o nome do secretário como se ele fosse o principal patrocinador.
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Ou o locutor é puxa saco, ou tá tentando ganhar algum beneficio no futuro.
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Lembro que existiu um governador, que quando o jornalista do Decom frisava muito o nome do secretário nas matérias distribuídas para os órgãos da imprensa, ele (governador), oferecia um café da manhã em sua residência simplesmente para chamar no “saco” os jornalistas lotados no Decom.
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A frase preferida dele era: “Secretário nenhum faz obra. Quem autoriza quem assina a ordem de pagamento e quem nomeia o secretário é o governador. Portanto, em suas matérias vocês têm que destacar o GOVERNO e não o Secretário”. Ele estava correto!
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Quem está apoiando o Circuito Junino é a prefeitura de Porto Velho através dessa ou daquela secretaria e não o secretário. Deu pra entender?
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Outra coisa que não concordo, é quando qualquer cidadão de idade e nesse caso acima dos 60 anos, é chamado de Soldado da Borracha.
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Soldado da Borracha foram pessoas convocadas para servir nas Forças Armadas entre os anos de 1943/1945, durante a Segunda Guerra Mundial.
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O jovem nordestino alistado tinha duas opções: Ou ia para a Itália fazer parte das forças aliadas e lutar contra os Nazistas etc., ou então iria para a Amazônia trabalhar cortando seringa nos seringais.
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Levando-se em consideração que os jovens até hoje, são convocados para servir nas Forças Armadas (Exercito, Marinha ou Aeronáutica), com 18 anos de idade. Não pode existir Atualmente Soldado da Borracha com mais de 78 anos de idade.
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O que vejo são entidades que se dizem representantes dos Soldados da Borracha, conseguindo documentação de Soldado da Borracha para pessoas idosas acima dos 78 anos.
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Não sou contra quem ajuda o próximo, porém, festejar um soldado da borracha com idade acima da idade citada, é querer iludir a juventude que não se interessa em conhecer a nossa verdadeira história.
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É como diz o Flavio Daniel: Existem os “Destemidos Pioneiros e os Sentinelas Avançadas”. Nesse caso, os Destemidos Pioneiros são os verdadeiros Soldados da Borracha e os Sentinelas Avançadas são aqueles que vieram antes da segunda guerra mundial, apenas para ocupar o espaço amazônico.
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Não confundam Seringueiro com Soldado da Borracha. Os nordestinos começaram a chegar a terras que formam o estado de Rondônia, no final do século XIX. Desembarcando na Cachoeira de Samuel tanto, que Samuel chegou a ser considerada o Maior Vilarejo dessa parte da Amazônia, tantos foram os nordestinos que ali desembarcaram, para seguir para os seringais do Vale do Jamari.
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Soldado da Borracha são os que vieram na década de 1940 cortar seringa, para abastecer de borracha, os aliados que lutaram contra alemães, japoneses, italianos e outros.
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Parem de contar “estória”!
CULTURA
Escritora lança livro com a história
Dos bairros de Porto Velho
Com
apoio da Prefeitura de Porto Velho, por meio da Funcultural, a
professora e historiadora Yeda Borzacov lançou na noite desta
terça-feira, 12, o livro intitulado “Os Bairros na História de Porto
Velho”. O evento aconteceu na Casa de Cultura Ivan Marrocos, no Centro
Histórico da cidade. A solenidade foi bastante prestigiada.
A
Prefeitura tem dado apoio às iniciativas culturais em todos os
segmentos, segundo afirmou o presidente da Funcultural, Ocampo
Fernandes. “Na literatura, nós temos dois trabalhos que foram publicados
com apoio da fundação”, disse, frisando que o livro da professora Yeda
tem um significado maior ainda, porque conta a história dos bairros de
Porto Velho. Ela materializa essa história, transformando a obra em um
produto para a vida toda”, completou o presidente da Funcultural,
Antônio Ocampo Fernandes.
A autora explica que o livro faz um
resgate da história dos bairros e da cidade, mas ela destacou apenas os
mais tradicionais, inclusive a Cidade dos Barbadianos que não existe
mais. “Eu registro, por exemplo, o Bairro Olaria. Por que esse nome?
Devido a uma olaria instalada naquela área, que tinha seu José Lira como
administrador”, explica Borzacov.
Ela acrescenta que o objetivo
da obra é fazer com que as pessoas conheçam a história do bairro onde
moram e, consequentemente, a história da cidade. “Espero que seja útil
para a minha gente, principalmente para os estudantes, estudiosos e
pesquisadores da nossa história”, finalizou.
Fonte: Comdecom
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