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Silvio Santos

Qualquer coisa a gente muda - no Palco do Sesc


Qualquer coisa a gente muda -  no Palco do Sesc - Gente de Opinião

 Qualquer coisa a gente muda -  no Palco do Sesc

O Sesc Esplanada apresenta na noite desta sexta feira 19, as 20h00 no Teatro ,1 o espetáculo de dança “Qualquer Coisa a Gente Muda” com Angel Vianna e Maria Alice Poppe (RJ).

Qualquer coisa a gente muda é um experimento coreográfico que celebra os 85 anos de Angel Vianna, dos quais 66 dedicados inteiramente a dança. A supressão é o que motiva a encenação. Esses atos de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico. Sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, a bailarina Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão a cena e propõe uma organização seqüencial Acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.

Angel está na platéia só, o público entra pelo acesso ao palco, as cortinas estão fechadas e eles se deparam com uma mulher, uma mesa mineira e uma cadeira. Em um certo momento as cortinas são abertas e o público encontra Angel sentada nas últimas fileiras da platéia que está toda iluminada, ela se levanta e dirige-se para a primeira fila e observa  o público a ocupar seu lugar habitual... (os demais que puderem entrar no palco para o prólogo entram para assistir o espetáculo).

Ficha Técnica

Encenação e direção – João Saldanha

Elenco – Angel Vianna e Maria Alice Poppe

Assistente – Angel Tatiane Jesus de Santana

Iluminação – Adelmo Lapa


Lenha na Fogueira

Qualquer coisa a gente muda -  no Palco do Sesc - Gente de Opinião

O povo de Rondônia e em especial o da capital Porto Velho, pode dizer sem medo de errar ou de ofender ninguém que: “Estamos no mato sem cachorro” ou então “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. A quem recorrer num caso desses?

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Estou me referindo ao envolvimento daqueles que deveriam nos proteger, com o tráfico de drogas e contrabando de tudo quanto é mercadoria. A Policia Federal prendeu na última quarta feira um bocado (nove) de Policiais Militares na operação NaCIO.

Qualquer coisa a gente muda -  no Palco do Sesc - Gente de Opinião

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Rondônia tem essa mania de querer imitar as ações dos bandidos das grande metrópoles. Com certeza esses PMS que foram presos queriam imitar seus colegas do Rio de Janeiro.

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É lamentável que fatos dessa natureza sejam registrados com pessoas que são pagas para nos defender dos bandidos. Ainda mais quando se trata de uma corporação que é considerado como das melhores do Brasil.

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A nossa Polícia Militar não merece tamanha desfeita. Nossos policias militares são dignos de todos os elogios, pois trabalham no limite de suas condições e mesmo assim dão conta do recado.

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Aí vêm uns poucos que com certeza, já entraram na corporação com o intuito de usá-la em ações criminosas e denigrem sua integridade.

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É bom que se apure as denuncias e se forem verdadeiras, coloquem os malfeitores para fora da corporação e entregue a polícia civil para as devidas providencias.

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Será que o PMS envolvidos com a marginalidade, por verem que a maioria dos bandidos que eles prendem, consegue se livrar da prisão muito rápido e não são nem importunados depois. Pensaram: “Se é assim vamos aderir ao crime”.

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Quando vemos nesta campanha eleitoral, candidatos considerados ficha suja disputando de igual para igual com pessoas honestas e trabalhadoras e que esses candidatos considerados ficha suja, cantam de galo nos programas eleitorais e por tudo quanto é canto do estado.Qualquer coisa a gente muda -  no Palco do Sesc - Gente de Opinião

 

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Quando vemos que esses candidatos que são considerados ficha suja, por força do poder monetário, tem mais condições de chegar à grande massa eleitoral, conseguindo iludi-la de que as acusações das quais são “vitimas” não são verdadeiras...

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Conseguindo com isso, captar votos e mais votos que na realidade representam a tal de imunidade parlamentar. Quer dizer, não podem ser preso ou responder processo por serem deputado, senador, governador e outros “dores”.

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É como diz o ditado: “O mau exemplo vem de cima”, como podemos cobrar de policiais militares obediência ao Regimento da Corporação?

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Quando vemos que pessoas que deveriam estar condenadas, a pelo menos ressarcir aos cofres públicos, o que surripiaram durante seus mandatos e por isso até chegaram a ser acusados e levados a delegacias, saírem dizendo pelos quatro cantos do estado que tudo não passou de especulação, de inveja e outras desculpas.

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Não podemos condenar os policias, que quem sabe, até ajudaram a prender alguns dos que agora estão disputando as eleições e rindo da cara da polícia descaradamente?

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Me diz aí quantos políticos que foram autuados nas Operações Termópilas, Dominó e outras, deflagradas em Rondônia que estão presos. Se não me engano só o Walter Araujo.

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Por isso conclamamos os leitores, a refletirem sobre as ações praticadas em passado recente, por muitos candidatos que estão colocando seus nomes à disposição nessas eleições.

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Enquanto votarmos em corrupto nosso estado e nação não vai pra frente. Não se deixam levar pela conversa a conversa de muitos, é pra “boi dormir”!


O PRÍNCIPE

Conselhos sobre as novas formas de exercer o poder


Em 1513, Nicolau Maquiavel escreveu O Príncipe, tratado que fundou a ciência política moderna. Cinco séculos depois, Percy Kemp, conhecido por seus romances de espionagem, com muito humor e domínio das questões geopolíticas redesenha a dinâmica do exercício contemporâneo do poder.

Desde a Guerra de Troia, passando pela Guerra dos Cem Anos e pela Guerra Fria, o centro das preocupações do Príncipe sempre foi o inimigo. Ao longo dos séculos, teorias militares e doutrinas políticas sobre o exercício do poder foram desenvolvidas na tentativa de identificar estratégias eficazes para enfrentar a ameaça iminente. O livro de Maquiavel passou a ser leitura obrigatória, um manual para governantes. Mas sua filosofia seria ainda atual nos dias de hoje?

Percy Kemp desafia essa concepção a partir da observação de que o mundo mudou muito mais nos últimos cem anos do que em três ou quatro milênios. Kemp levanta uma ousada hipótese: hoje, a principal ameaça para o Príncipe deriva da aceleração da História. Como o número de eventos se multiplica exponencialmente, o Príncipe é impelido a gerir uma quantidade cada vez maior de circunstâncias imprevistas.

O autor argumenta que, ao contrário de Alexandre, o Grande, com Dario III; Napoleão com o duque de Wellington; ou mesmo Kennedy com Kruchev, o domínio do Príncipe já não é determinado por sua capacidade de subjugar o inimigo, mas pela extensão de seu controle sobre a enxurrada de situações diárias que o desafiam. O sucesso no exercício do poder duradouro depende do grau de controle que o Príncipe exerce sobre si mesmo.

(Le Prince)

Percy Kemp

Tradutor: Clóvis Marques

Editora Civilização Brasileira

154 páginas

Formato: 12 x 18 cm

Preço: R$ 25,00

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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