Sexta-feira, 15 de dezembro de 2017 - 05h10
Lenha na Fogueira
Nesta sexta feira dia 15, às 17 horas, no auditório da Justiça Federal o escritor William Haverly Martins vai apresentar a sociedade literária de Porto Velho, sua mais recente criação, o romance “Réu do Sexo”.
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As pessoas que tiveram o privilégio de ter acesso a leitura do livro, dizem que o romance é muito bom. Vamos esperar nosso exemplar, para poder tecer comentários. Primeiro vou marcar presença no lançamento do Willian e quem sabe, ele, na hora do discurso, não “Chute o Balde”!
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Mudando de foco:
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Nosso Espaço Alternativo, apesar dos jacarés, cobras e outros bichos que de vez em quando, aparecem pra conferir se o povo tá caminhando dentro dos padrões, está cada vez mais interessante.
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Agora com a locomotiva 14 posicionada, pronta para largar da estação “Alternativa” rumo ao futuro incerto, do que restou da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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O desatento pode não se dar conta, numa primeira visualizada, no espaço aonde está a locomotiva. Porém, se dedicar um pouquinho da paciência vai observar que ali está uma composição da Madeira Mamoré, com a locomotiva e seus vagões de carga e passageiro. Os artistas que entendem do riscado, com certeza estão chamando de “Composição Estilizada” de um trem da EFMM.
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Cada vagão, ali representado por painéis, leva uma parte da história da Ferrovia cuja construção foi classificada como o maior desafio da engenharia dos séculos XIX e XX.
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Ali estão o soldado da borracha cortando seringa; os índios que foram expulsos de suas terras em virtude da construção da ferrovia, está também o protetor dos índios e o patrono das comunicações Cândido Mariano da Silva Rondon.
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A viagem começa nos primórdios de Porto Velho e chega aos dias atuais, com a valorização da Agricultura Familiar, sem esquecer, de valorizar a história de monumentos como o Forte Príncipe da Beira.
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Apesar da bronca de muitos, que defendem a permanência do que restou da Madeira Mamoré, jogada a beira dos trilhos, no trecho onde fica o Cemitério da Candelária, tudo dentro d'água, se desgastando cada vez mais na chuva, no sol e na lama.
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Lembro que ganhei um Prêmio de Jornalismo, com uma matéria que intitulei de “A Sucata que Vale Ouro”. Na reportagem sugiro que aquelas locomotivas e composições ferroviárias, que estão jogadas às margens da ferrovia, sejam exploradas como atração turística, para tanto, basta que os responsáveis pelo patrimônio histórico, limpem o local em torno das “sucatas” e as identifiquem com placas, sobre a origem e o ano de sua chegada a Porto Velho.
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A cada dia que passa, mais o que ainda resta dos trens, que faziam a viagem de Porto Velho a Guajará vai se deteriorando. Nunca vi uma viva alma, dos vivem se dizendo defensores do nosso patrimônio histórico, mover um “Dedo”, no sentido de pegar uma pá, uma picareta, uma enxada e até um terçado, e limpar o terreno onde estão depositadas as composições ferroviárias.
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Se não conseguimos capinar o mato em torno das locomotivas, como é que vamos conseguir, convencer nossas autoridades a fazer o trem voltar correr, nem que seja só até o Cai N'água?
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Se as crianças e os jovens adolescentes, não têm acesso à história do nosso maior patrimônio, que, pelo menos, faça selfie com a locomotiva 14 que está no Espaço Alternativo. O resto é sonho!
Quinteto Villa-Lobos
abre o Música na Estrada
O Festival Música na Estrada 2017, será aberto na noite desta sexta feira 15, em Porto Velho, com a apresentação do Quinteto Villa-Lobos às 20 horas, no Teatro Guaporé com entrada gratuita.
A trajetória desse Quinteto é marcada pelo alto grau de musicalidade. Em 2012, comemorou seu cinquentenário de atividades ininterruptas.
Fundado em 1962, desde então se esmera na divulgação da música de câmara brasileira, ao mesmo tempo em que amplia seu repertório por vários gêneros, conferindo competência e popularidade às suas apresentações em espaços públicos e em escolas da rede de ensino.
Atualmente é formado por Rubem Schuenck, flauta; Luis Carlos Justi, oboé; Paulo Sergio Santos, clarineta; Philip Doyle, trompa; Aloysio Fagerlande, fagote. Carlos Bertāo é convidado especial do Quinteto Villa-Lobos para o Festival Música na Estrada.
OFICINAS
Os integrantes do Quinteto Villa-Lobos ministram oficina no horário das 9 às 12 horas de hoje dia 15 e das 9 às 11 horas amanhã dia 16, na Assembléia de Deus Ministério de Madureira a rua Benjamin Constant, 2552, Bairro São Cristovão de Flauta, Oboé, Clarinete, Trompa, Fagote.
Para participar das oficinas, é necessário fazer inscrição no site http://musicanaestrada.art.br/
Cinco Semanas em um Balão
Domingo dia 17, o Música na Estrada vai apresentar no Teatro Guaporé às 17 horas, o espetáculo infantil “Cinco Semanas em um Balão” com direção de Joyce Salomão
A peça “Cinco Semanas em um Balão”, inspirado no primeiro livro de Verne, é um espetáculo infantil que desperta a curiosidade de enxergar a vida de vários ângulos e perspectivas. Nesta embarcação, somos levados a aventura de acreditar que nossos sonhos são possíveis! O balão de Verne, possui uma parafernália embutida e uma tecnologia que cria maneiras de levar seus tripulantes ao inexplorável, na literatura, trata-se da África, aqui trazemos em forma de filosofia, a iniciativa de criar através do imaginário novas possibilidades, superar obstáculos pela realização dos sonhos.
SOBRE O FESTIVAL
O Festival Música na Estrada é considerado um dos mais expressivos projetos culturais no norte do país. Isto porque, desde 2011, promove acessibilidade, formação de platéia e aprimoramento musical através do intercâmbio e da valorização de conteúdos artísticos de várias regiões do país. Inteiramente gratuita, a 7˚ edição do festival ocorrerá no período de 24 de outubro de 2017 a março de 2018 nas cidades de Belém, Brasília, Santarém, Manaus, Boa Vista, Porto Velho e Macapá.
Com realização do Governo Federal por meio do Ministério da Cultura através da Lei Rouanet e da Kommitment Produções Artísticas, o Festival é apresentado pela Caixa Seguradora, conta com o Patrocínio Máster do BNDES e o Patrocínio da Instituição de Ensino Superior Estácio.
D E S P E D I D A
Mistura Fina realiza primeiro encontro
Montagem do repertório para desfile
Diretoria da escola de samba Asfaltão responsável pelo desfile do bloco Mistura Fina convoca foliões, compositores e interpretes de marchinhas e sambas de enredo, para marcar presença hoje a noite, a partir das 19 horas, no “Pagode dos Amigos” que tem o músico Nílson do Cavaco como coordenador e aco0ntece no Bar do Calixto a rua Jacy Paraná com a Brasília no bairro Nossa Senhora das Graças. “Vamos começar a preparar o repertório que abrilhantará o desfile do Bloco Mistura Fina no dia 31 de dezembro”, disse a Pastora Sílvia Pinheiro.
O Mistura Fina vai desfilar pela 34ª vez, dando adeus ao ano que está terminando e boas vindas ao ano que começa. O cordão foi criado pelos técnicos que vieram em especial do Rio de Janeiro, prestar serviço na construção da Usina Hidrelétrica de Samuel, quando os trabalhos foram concluídos e eles tiveram que voltar para a cidade de origem, passaram a coordenação do bloco, para os carnavalescos Waldemir Pinheiro da Silva - Bainha, Manoel Mendonça – Manelão e Oscar Knight. Hoje o bloco é coordenado pela direção da escola de samba Asfaltão e desfila sempre no dia 31 de dezembro.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando