Quarta-feira, 17 de julho de 2019 - 06h00
Lenha na Fogueira
Senhores da cultura hoje (ontem) estará sendo votado uma lei de autoria do vereador professor Alex onde será de grande valia para o Flor do Maracujá, então solicito que os presidentes estejam hoje à tarde a partir das 15 horas, essa lei tem tudo haver com o nosso colaborador professor Marcos Teixeira, que solicitou ao nobre vereador e fomos atendido. Espero vocês lá na Câmara Municipal, não esqueçam que foi lá que o martelo foi batido.
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O vice-presidente da Federon postou no grupo da Federação, contestando a autoria do Projeto apresentado pelo vereador que transforma o Flor do Maracujá em Patrimônio Cultural Imaterial de Porto Velho. O texto acima postado pelo presidente da Federon diz que quem solicitou a apresentação do Projeto de Lei ao vereador, foi o professor Marco Teixeira. Aí vem o vice presidente da Federon e diz que foi ele quem passou o Projeto ao Fernanando.
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Ora meus amigos, o mais importante disso tudo, é o vereador conseguir aprovar o Projeto e transforma-lo em Lei e pronto.
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Essa “briguinha” de EGO não leva a nada, até porque, nós, seres humanos comuns (quer dizer não políticos), não temos como ver, um Projeto aprovado pelos políticos, sejam vereadores, deputados estaduais ou federais. O mais que conseguiremos é ver o nome citado na hora do discurso da apresentação do Projeto aos demais pares, seja vereadores ou deputados. Depois disso a O Projeto passa a ser tratado como propositura do político que o apresentou.
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Temos apenas que festejar, caso o Projeto seja aprovado e agradecer, por contarmos com um vereador como o professor Alex Palitot que teve a vontade de apresenta-lo para aprovação ou não.
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O resto é questão de Ego, coisa que fica para aqueles que não tem realmente compromisso com a cultura da sua cidade, município ou estado. Só olham para o próprio umbigo.
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Apesar de não ter ideia formada, sobre qual a vantagem de ter um bem, transformado em patrimônio cultural imaterial. Devemos festejar caso o vereador consiga aprovar o Projeto, que transforma o Arraial Flor do Maracujá em Patrimônio Cultural e Imaterial da cidade ou do município de Porto Velho.
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Mesmo sabendo que os grupos folclóricos que se apresentam no Flor do Maracujá, não vão ganhar nada, em se tratando de recursos financeiros, para suas apresentações no Arraial.
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Basta lembrar que o que está sendo tombado é o Arraial Flor do Maracujá e não os Grupos Folclóricos que se apresentam no Flor do Maracujá.
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O interessante seria reconhecer o estilo de dançar quadrilha pelos grupos da cidade ou município de Porto Velho. Seria reconhecer o estilo da brincadeira de Boi Bumbá dos grupos da cidade ou município de Porto Velho.
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Você Sabia que o estilo das nossas quadrilhas juninas se apresentarem é único no Brasil? Só nós, temos os personagens; Seringueiro e Caçador; Velho e Velha e até o Cangaço.
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Você sabia que o personagem BICHO FOLHARAL só existe na brincadeira de Boi Bumbá de Porto Velho, nem mesmo em Guajará Mirim esse personagem faz parte da brincadeira.
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Então, em minhá opinião, esses personagens é que deveriam ser transformado em PATRIMÔNIO IMATERIAL DA CIDADE OU MUNICIPIO DE PORTO VELHO.
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Daqui uns dias, entra um governo que, por não gostar de dança folclórica, não realize o Arraial Flor do Maracujá e aí quero ver quem é que vai fazê-lo voltar atrás, porque o Arraial é Patrimônio Imaterial.
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Pra não ficar apenas nesse questionamento. Fui informado que devido à falta da apresentação de uma PRESTAÇÃO DE CONTAS.
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Um grupo folclórico considerado grande pode ficar fora do Flor do Maracujá este ano.
Rádio Falante é tema de literatura de cordel
O projeto da Rádio Falante da escola Orlando Freire, desde sua criação em abril de 2010, buscou sempre primar pela qualidade na sua programação, com boas entrevistas com pessoas ligadas a área literária, na sua mais variada forma de manifestação.
A equipe da emissora estudantil recebeu na ultima quinzena de junho/2019, em seu estúdio o cordelista Jerson Lima de Brito, membro da União Brasileira de Travadores – UBT, entidade que representa em Porto Velho na condição de delegado.
Brito, tem um currículo recheado de prêmios e conquistas nacionais, entre eles: 1º lugar no Festival Online Cordel Improvisado/2018, vencedor do concurso de Integração Sul e Nordeste/2018, entre outros.
A entrevista foi conduzida pela aluna/locutora Lídia Maria (7º ano), tendo na coordenação o idealizador Reinaldo Ramos e o técnico Alcemir Ribeiro, e operando a mesa de áudio o aluno Gustavo Santos (8º ano).
Durante a entrevista o convidado confessou ser um apaixonado pela literatura, em especial, três gêneros: Cordel, Trova e Sonetos.
Lembrando, que a literatura de cordel também é conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel, é um gênero literário popular escrito freqüentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos.
Quando perguntado para o escritor sobre qual a sua opinião quanto ao projeto da Rádio Falante, ele foi enfático: “O trabalho da rádio escola do colégio Orlando Freire é fabuloso. Merece todo respeito e aplausos”, comentou Brito.
Para confirmar sua admiração e credibilidade depositada no trabalho desenvolvido pela Rádio Falante, o cordelista e trovador nos presenteou com um mini-cordel e uma trova, tendo como tema o projeto da Rádio Falante, confira o mini-cordel:
VIVA A RÁDIO FALANTE!
01
O mercado de trabalho
Cada vez se acirra mais
Porque se exige bastante
Dos nossos profissionais
Preparo e conhecimento
Nas jornadas laborais.
02
Por essa razão, a escola
Tem um papel destacado
Na formação do indivíduo
Que será solicitado
A melhorar o planeta
Com seu suor derramado.
03
Desde cedo necessários
Para todo cidadão
Dois pilares importantes
São ensino, educação,
Caso seja ter sucesso
A principal intenção.
04
Além de todo o aparato
Ao aluno oferecido,
Ações brilhantes se aliam
Rumo ao alvo pretendido
E, nessa soma de forças,
O sucesso é conseguido.
05
Em Porto Velho, Rondônia,
Amazônia Ocidental,
O projeto fabuloso
Numa escola estadual
Ocorre, há quase dez anos,
Na lida educacional.
06
Ideias inovadoras
Todos sempre festejamos,
Por isso é justo exaltar
Esse bem que conquistamos
Pela fibra desse amigo
Chamado Reinaldo Ramos.
07
No pátio do Orlando Freire,
Utilizando somente
Uma caixa, um microfone
Ele lançou a semente
Do que mais tarde seria
Essa rádio competente.
08
Depois que a Rádio Falante
Tornou-se realidade
Passou a ser atração
Dentro da comunidade,
Chamando atenção até
Além da nossa cidade.
09
Em um estúdio acontece,
Nas pausas para intervalo
E também antes das aulas,
O programa de que falo.
Quando vai ao ar, as turmas
Todas pegam seu embalo.
10
Tem variados informes,
Entrevistas e cultura,
Incentiva os estudantes
A gostarem da leitura,
Inclusive direciona
Para profissão futura.
11
Vários frutos do trabalho
Por aqui foram colhidos:
Estudantes aprovados
Em cursos bem concorridos,
Por grandes corporações
Outros foram admitidos.
12
A Rádio Falante foi
Tema de Monografia,
TCC e foi também,
Pela sua galhardia,
Reconhecida com prêmios
Fazendo nossa alegria.
Jerson Brito
Recebemos também um brinde, uma trova produzida no estúdio da rádio, após a entrevista.
Um projeto que incentiva
o cidadão estudante.
Como é nobre a iniciativa
da nossa Rádio Falante!
Jerson Brito - 26/06/2019
CAPACITAÇÃO
MTur reabre inscrições para curso gratuito de atendimento ao turista
Trabalhadores que já atuam ou pretendem ingressar no setor turístico terão uma nova chance de aprimorar conhecimentos, melhorar o currículo e contribuir para o desenvolvimento do mercado de viagens no país. O Ministério do Turismo reabre nesta terça-feira (16) as inscrições para o curso de atendimento a visitantes oferecido pelo Canal Brasil Braços Abertos (BBA), plataforma online totalmente gratuita. Para se inscrever agora no BBA 2019 acesse: http://bba.turismo.gov.br.
A capacitação, aberta a qualquer pessoa com mais de 15 anos, pode ser feita a partir de equipamentos conectados à internet, como computadores, tablets e smartphones. O prazo de cadastro termina em 31 de dezembro e o aluno deve concluir o curso até 30 de março de 2020. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, ressalta que a iniciativa impulsiona avanços no setor. “Nossa gestão tem adotado várias ações para reforçar o turismo, mas isso exige crescente qualificação. Com isso, nós aprimoramos a capacidade de atender bem os visitantes e contribuímos para a geração de emprego e renda no Brasil”, ressalta.
O curso, com um total de 80 horas-aula, se divide em quatro módulos: Introdução, Atendimento, Comunicação e Temas Transversais. A capacitação usa linguagem simples e engloba conteúdos como noções de inglês, ética e marketing, transmitidos por meio de jogos e vídeos. O secretário Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do MTur, Aluizer Malab, destaca os esforços conjuntos por adesões ao canal. “É muito importante o engajamento dos secretários estaduais e municipais de Turismo pela participação dos profissionais nesta iniciativa, uma vez que qualquer município do Brasil pode acessar a plataforma”, observa.
A conclusão do curso exige que o inscrito some um total de 696 pontos no sistema. Ao final da capacitação, o próprio aluno pode emitir um certificado, chancelado pelo MTur e pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), que é válido como curso de extensão. A plataforma do BBA também oferece atendimento direto aos alunos, pelo email pea@turismo.gov.br ou pelo telefone gratuito 0800 200 8484.
O BBA formou 2.349 pessoas na sua última edição (2018/2019), concluída em 30 de abril deste ano. Uma delas foi Gladys Dinah, secretária de Turismo de Pomerode (SC), cidade conhecida como ‘a mais alemã do Brasil’. Ela conta que a qualificação permitiu uma melhor orientação da própria equipe. “O curso me subsidiou para orientar nossos recepcionistas, como em museus. A questão da gentileza, de ser prestativo, foi apresentada no curso de uma forma muito didática e prática. Essa é uma base para o primeiro contato com os turistas, o que pode deixar uma ótima impressão”, aponta.
Já a guia de turismo Alcimari Franco, coordenadora da Associação Turística da Rota da Uva de Jundiaí (SP), que reúne vinícolas da região, frisa que a capacitação aprimorou a recepção de estrangeiros. “O curso abrange coisas básicas, que você necessita diariamente, como a questão do inglês. A capacitação me orientou principalmente sobre, por exemplo, como o ferecer um cardápio em inglês a um estrangeiro. O turista já se sente acolhido, e no nosso caso tem muito turista chinês, que geralmente fala inglês”, comenta.
De acordo com uma pesquisa promovida pelo MTur com alunos da última edição do curso, 95% dos que responderam apontaram a flexibilidade de horário e local para estudar como a principal motivação da qualificação. Outros 90% citaram a chance de aperfeiçoamento profissional. A coordenadora-geral de Qualificação do Ministério do Turismo, Neuza Portugal, afirma que o curso busca atender às necessidades dos interessados e também de qualificação do mercado. “O curso, voltado aos profissionais que atuam na linha de frente do turismo, independente do perfil de ocupação, permite que o aluno, especialmente o que já trabalha, planeje seus estudos conforme a disponibilidade de horário. Trata-se de uma excelente oportunidade de se posicionar melhor no mercado, aumentando as possibilidades de contratação na área e aprimorando, de forma geral, o nível de excelência do atendimento ao turista no Brasil”, salienta.
De acordo com a pesquisa, 84% citaram a possibilidade de obter um certificado como motivação, e 80% elegeram a facilidade de acesso às aulas. Já 77% indicaram a ampliação das oportunidades de inserção no mercado de trabalho. A pesquisa, realizada entre 16 de maio e 4 de junho deste ano, consultou um total de 480 voluntários. (Fonte Ascom MTur).
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