Sábado, 6 de abril de 2013 - 09h30
O compositor e cantor Beto Cezar está convidando os cantores e músicos de Porto Velho, para participar da Roda de Samba deste sábado no Mercado Cultural. “Estamos apenas solicitando aos nossos convidados, que cantem composições do Carlos Colla”. O compositor que tem vários sucessos gravados pelo Rei Roberto Carlos é parceiros do Beto Cezar em várias músicas que fazem parte do CD Vida Linda, lançado pelo cantor rondoniense. Recentemente Beto Cezar se apresentou no Bar Brahma Aeroporto em São Paulo onde foi bastante aplaudido e até recebeu a visita do também cantor e parceiro Royce do Cavaco. “As portas começaram a se abrir, após a apresentação no Bar Brahma recebemos convite para cantar numa casa famosa de Belém (PA) e Manaus no mês de maio próximo, os convites estão pingando”, disse Beto Cezar. Quanto ao CD cujas vendas já chegaram a aproximadamente mil cópias vendidas em apenas dois meses, podem ser adquirido na tarde de hoje durante a Roda de Samba ao preço de R$ 20.
Entre os artistas que já confirmaram presença na tarde de hoje na Roda de Samba do Beto Cezar, citamos o Orismilde Cabeça, Joãozinho do Correio, Bubu Johnson, Neguinho Fumaça, Waldemir Pinheiro (Bainha), Silvio Santos e Karatê entre outros. A festa em homenagem ao Carlos Colla no Mercado Cultural está marcada para começar as 17h00 deste sábado. A banda que vai acompanhar Beto e seus convidados, é formada pelos músicos: Karatê (tan tan), Bola (surdo), Chiquinho (pandeiro), Eduardo Tavernard (violão) Beto (cavaco) e Norman Júnior (violão). A entrada é franca!
Zé quando os músicos do Malhadinho se recusaram a tocar no festival Duelo na Fronteira do ano passado, muitos ficaram indignados e aí deram um jeitinho brasileiro, e, o Malhadinho pode se apresentar. Os grupos de boi bumbá estão até hoje sem receber os subsídios do Governo. Sempre venho insistindo que os organismos e/ou segmentos culturais devem realizar projetos e entregar ao MinC, ALE e ao Governo, isso com antecedência mínima de 1 ano. (Macedo dos Correios)
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Em parte, o amigo Macedo dos Correios está certo, porém, no que diz respeito a enviar Projetos ao MinC tem um problema muito grave.
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Inclusive os representantes do Ministério da Cultura sempre que vêm a Porto Velho fazer palestra, cobram de nossas entidades e grupos culturais, a falta de Projetos de Rondônia solicitando inscrição nos Editais publicados.
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De certo tempo para cá, em virtude da preocupação do MinC em fomentar a cultura na Amazônia, enviar seus técnicos para nos ensinar a desenvolver Projetos Culturais para concorrer aos Editais e até ser aprovado pela Lei Rouanet, o pessoal daqui tem conseguido alguma coisa. Apenas através dos Prêmios dos Editais.
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Geralmente esses prêmios não passam de 200 Mil Reais.
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Levando-se em consideração que um evento do porte do Arraial Flor do Maracujá e do Festival Folclórico de Guajará Mirim não se faz com menos de Hum Milhão
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Não têm como participar dos Editais. Então o destino é tentar aprovar o Projeto junto a Lei Rouanet o que já aconteceu tanto com O Flor do Maracujá, Duelo na Fronteira e Carnaval das Escolas de Samba.
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Todos foram autorizados a captar mais de Hum Milhão de Reais e nenhum conseguiu um tostão.
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Sabem por que não conseguimos captar recursos através da Lei Rouanet aqui no estado de Rondônia?
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Acontece que as grandes empresas que atuam em nosso estado, seus executivos não tem cacife para patrocinar Projetos da Lei de Renuncia Fiscal, é preciso consultar a Matriz cuja sede em sua maioria, fica nos estados do Sudeste e do Sul e lá, dificilmente eles vão olhar para as nossas reivindicações. A preferência é patrocinar eventos que acontecem em São Paulo, no Rio de Janeiro ou outra grande capital como Belo Horizonte
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Em 2010 a Federon havia conseguido autorização através da Lei Rouanet para captar R$ 1 Milhão, até a esposa do governador da época correu atrás, visitando grandes empresas na tentativa de conseguir alguma coisa.
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Somente uma aceitou doar a importância de R$ 90 Mil e como de acordo com resolução do governo Federal, só se pode utilizar o dinheiro captado através da Lei Rouanet após arrecadar no mínimo 20 Por Cento do valor autorizado, até hoje a Federon não pode usufruir do patrocínio
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As empresas responsáveis pela construção das hidrelétricas do Madeira resolveram doar R$ 40 Mil. Estranho essas empresas não aceitaram as benesses da Lei Rouanet preferindo doar por doar o dinheiro a Federon.
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Então meu amigo Macedo dos Correios, fica inviável se apelar o Minc.
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Domingo, 7 de abril, comemora-se o Dia do Jornalista. A Comunica Assessoria de Imprensa aproveita a data e vai homenagear os profissionais neste sábado, 6, a partir das 11 horas no Aquarius Selva Hotel com uma gostosa feijoada. O critério para participar da festa? Ser jornalista.
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E o SINJOR vai fazer o que?
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