Samba, seresta e chorinho a boemia volta ao Alípio

 A boemia volta a se reunir na noite desta sexta feira 13, no Bar do Alípio na avenida Carlos Gomes entre a Marechal Deodoro e a Tenreiro Aranha.

Após aceitar a proposta da Funcultural de só apresentar o Projeto A Fina Flor do Samba apenas na primeira sexta feira do mês, Ernesto Melo boêmio de carteirinha, reuniu músicos e cantores especializados em vários estilo musicais e juntos, resolveram reativar as noites musicais do Bar do Alípio. A diferença é que na Fina Flor só se toca samba e no Bar do Alípio estarão se apresentando cantores como Lairton Rocha cujo repertório é formado com músicas românticas “É seresta autêntica”          lembra Ernesto; Sandro Andrade exímio violonista sobrinho de Jorge Andrade; Júnior Johnson o mago do violão de Sete Cordas e seu irmão Bubu cuja especialidade são as composições de sambistas como Cartola, Noel Rosa e Paulinho da Viola entre outros; Silvio Santos que valoriza os compositores prata da casa e o Orismilde Kabeça que viaja pelo mundo musical de Martinho da Vila como ninguém. “Tem um detalhe muito importante, o apreciador da boa música não vai pagar nada para curtir esse show” disse Ernesto Melo.

A decisão de voltar com o encontro as sextas no Alípio foi em virtude da nova programação criada pela Funcultural para as apresentações no Mercado Cultural. “Nesta nova estrutura a Fina Flor passa a se apresentar apenas nas primeiras sextas feiras do mês. Para não ficarmos ociosos por tanto tempo, resolvemos reunir os boêmios no Bar do Alípio, como acontecia antes”, finalizou Ernesto Melo.

O encontro musical está marcado para começar as 19h30. Lembrando que o Alípio fica a avenida Carlos Gomes entra a Marechal Deodoro e Tenreiro Aranha.

O Imaginário promove nos dias 13 e 14 de julho a inauguração do novo sistema de luz do Tapiri. Os equipamentos foram adquiridos pela Fundação Nacional de Artes – Funarte e destinados por meio de processo de seleção pelo Edital Funarte de Doação de Equipamentos de Iluminação Cênica 2017.

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Dois espetáculos do grupo O Imaginário marcam essa nova fase do Espaço Tapiri, que a partir de agora conta com equipamentos modernos para atender as demandas dos processos criativos de elaboração de planos de luz e da programação permanente do espaço.

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Programação - Espetáculo: A Arma da Mulher é a língua – 13/07 às 20h.

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Sinopse: Espetáculo cenopoético construído a partir do livro da escritora Nilza Menezes, que fala da força feminina e das relações de gênero.

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Gênero: Teatro adulto Classificação: Livre Duração: 50 minutos.

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Espetáculo: As Mulheres do Aluá – 14/07 às 20h.

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Sinopse: Espetáculo que este ano circula pelo Palco Giratório em mais de 40 cidades brasileiras. Mulheres de diferentes épocas que foram condenadas, num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição de cada uma delas. Com histórias marcadas pelas violências e pelas dificuldades enfrentadas em um ambiente hostil e opressor do passado na Amazônia.

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Uma investigação cênica que coloca em foco a relação de gênero e o universo feminino. Quem são essas mulheres?

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Gênero: Teatro adulto. Classificação: 14 anos; Duração: 60 minutos.

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Fundado com o objetivo de pesquisar e investigar as diversas linguagens artísticas, o grupo O Imaginário é dirigido pelo ator e diretor Chicão Santos, que trouxe para o panorama amazônico um jeito inovador e transgressor de pensar o fazer teatral.

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Em seus trabalhos sempre busca discutir a relação do público, do teatro e da cidade.

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Já no seu espaço, o Tapiri, investe na qualificação artística e nas trocas em busca de uma biopolítica para a Amazônia.

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A entrada para os espetáculo são através de convites que devem ser solicitados através do watsApp (69) 9 9979-0048

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É sempre uma ótima pedida, os espetáculos produzidos pelo O Imaginário. Parabéns Chicão.

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Agora se o seu negócio é apenas música, recomendamos a programação que o Ernesto Melo bolou para a noite desta sexta feira 13, no Bar do Alípio. Vai lá que a boa música começa as 19h30.

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Lembrando que a partir de hoje, faltam apenas 15 dias para o inicio da XXXVII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá.

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É isso mesmo, a nossa festa folclórica vai começar no dia 27 de julho, com a realização do Concurso Eliminatório que vai classificar dois grupos de quadrilhas para se apresentar pelo grupo Especial no Maracujá de 2019.

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Enquanto a Federon em parceria com a Unajup e a Guarnecer fazem de tudo para realizar o Flor do Maracujá sem praticamente nenhum apoio para os grupos. Os Bois de Guajará Mirim até hoje, não têm certeza se vão contar com a realização do Duelo na Fronteira este ano.

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Os Centros Culturais estão prontinhos, mas, não podem ser inaugurados porque a prefeitura de Guajará não se compromete a pelo menos, assumir a segurança do patrimônio, que consiste apenas em colocar “Guardas” de Segurança, guarnecendo os galpões dos vândalos.

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A Federon como já disse, transformou por conta própria, o Parque dos Tanques na Cidade da Cultura assumindo todas as despesas como pagamento de energia e água, além de manter o galpão em perfeitas condições de uso.

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Nossos representantes em Brasília deveriam olhar com mais carinho os Grupos Folclóricos de Porto Velho.

ARTE

Inscrições para balé da Escola
de Música supera expectativas
 
Um grande número de pais estiveram nos últimos dias na escola municipal de música Francisco Lázaro “Laio”, na zona Sul da capital, para fazer a matrícula dos filhos no curso de balé. Logo que a direção da escola anunciou as inscrições, a movimentação foi intensa e em pouco tempo todas as vagas foram preenchidas.

Devido a grande procura, a direção da escola mobilizou sua equipe para abrir mais vagas para atender a demanda. “Conseguimos preencher todas as vagas e muitos pais, conhecendo o trabalho que desenvolvemos na Laio, nos procuraram para abrirmos mais uma turma. Inicialmente foram 57 vagas, porém, para atender as solicitações, conseguimos estender para 93”, disse a diretora da instituição, Rosicléia Barbosa Gomes.

As aulas iniciam em agosto e a diretora pretende incentivar a comunidade para que os meninos também façam balé. “Foram matriculadas apenas meninas, no entanto, para a formação das bailarinas é preciso que tenhamos também homens fazendo aula, pois tem as coreografias em que se dança o “pas de deux” (pronuncia-se padedê), executado pelo casal de bailarino”, destacou.

Ela salientou que o balé para homens ainda é rodeado de preconceito. “Queremos trabalhar para acabar com esse tabu. O balé é uma arte, além disso, é um exercício aeróbico, faz bem ao corpo e a mente”, observou. (Fonte – Comdecom Texto: Meiry Santos)