Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 - 22h10
A Fecomercio através do Sesc está promovendo desde a semana passada, a contação de estória nos colégios da rede municipal da cidade de Porto Velho, através do Projeto Cultura nas Escolas que além da brincadeira de boi bumbá leva a carreta com a Biblioteca do Sesc.
A contação de estória é comandada pelo Mestre de Boi Bumbá Silvio Santos que em parceria com o grupo Wayketu de dança de toada, apresenta todas as manhãs em um colégio previamente selecionado pela equipe do Sesc, o espetáculo “A história do Boi Bumbá em Porto Velho – O Auto do Boi”, a brincadeira é totalmente diferente do que estamos acostumados a assistir no Flor do Mar4acujá e em outros festivais de Bois Bumbás” lembra a coordenadora do Sesc Simone explicando, durante o show o amo Silvio Santos conta a história de como a brincadeira chegou a Porto Velho além de realizar o Auto do Boi que consiste no seguinte: “Mãe Catirina deseja comer a língua do boi de estimação da Sinhazinha da Fazenda e faz o seu marido Pai Francisco matar o boi para atender seu desejo, daí pra frente, a meninada vai à loucura com as palhaçadas dos mascarados Catirina e Pai Francisco. É realmente muito divertido”, explica Simone.
A história vem sendo apresentada desde o dia 19 e só termina no dia 12 de novembro com uma grande apresentação para os alunos do colégio do Sesc Esplanada.
Nesta terça feira o grupo mostra o Auto do Boi na escola Santa Clara do bairro Ronaldo Aragão as 9h00. Amanhã o espetáculo será apresentado na escola Flora Calheiros no bairro Escola de Polícia.
Lenha na Fogueira
Se você ainda não votou no Silvinho vote agora. Acesse o site http://moveamazonia.com/nema/ e clica na foto do Silvinho e pronto, depois é só confirmar e você vai contribuir com a classificação de mais um artista de Porto Velho a galgar destaque na mídia nacional e em especial na regional.
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Silvio está participando do Festival NEMA um Projeto da empresa Equatorial que é transmitido todo domingo às 19 horas pelo Amazon Sat.
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Silvio participou domingo passado com a música “Pra te Fazer Feliz”. Você pode votar no silvinho até a Meia Noite de hoje. Vai lá e Vota no nosso candidato!
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A outra participação do candidato de Porto Velho vai acontecer no próximo domingo dia 1º no mesmo canal e no mesmo horário aí será outra votação. Vamos classificar o candidato da nossa cidade/estado!
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A direção do Boi Bumbá Malhadinho de Guajará Mirim nos procurou solicitando que fizéssemos um reparo sobre o que publiquei em uma coluna da semana passada.
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Foi o seguinte: Semana passada publiquei nesta coluna que o Juiz da Comarca de Guajará Mirim havia dado uma Sentença obrigando a atual direção de o Malhadinho convocar de imediato nova eleição para a diretoria executiva do Grupo Folclórico,.
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A presidente Edileusa me ligou domingo a noite bastante chateada (e com razão) por eu ter utilizado a palavra “SENTENÇA” na matéria que escrevi.
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Edileusa explicou que não houve nenhuma decretação de sentença por parte do Juiz de Guajará Mirim.
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“O Juiz nos convocou para SUGERIR que realizássemos nova eleição e que poderíamos cobrar até o valor de R$ 50 daquele que quiserem se associar a nossa agremiação. Disse mais que a decisão sobre uma ação impetrada por ex dirigentes do grupo, assim como pode sair a qualquer momento, pode também levar anos para ser analisada”, explicou Edileusa.
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Portanto amigos torcedores e amantes do Boi Malhadinho de Guajará Mirim, segundo a presidente Edileusa não existe nenhuma condenação sobre a atual diretoria do Malhadinho.
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O que os dirigentes do bumbá azul andaram procurando na Sejucel foram às cópias das prestações de contas da diretoria anterior que ninguém sabe ninguém. Aliás os ex dirigentes não passaram para a atual diretoria e isso está causando “Pano pras Mangas”.
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Quero aqui de público pedir desculpas à direção do Boi Bumbá Malhadinho por não ter agido dentro dos preceitos que regem o bom jornalismo, que é ouvir as duas partes. Assim espero que o dito fique por não dito. E vamos continuar trabalhando em prol do sucesso do Boi Malhadinho no Duelo na Fronteira. Jamais tivemos a intenção de prejudicar a agremiação criada pelo meu amigo Leo do BOI. Bola pra frente moçada!
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Por falar em festa, domingo participei de um almoço pra lá de especial e sensacional.
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Foi o almoço pela festa de aniversário da Luzineide que os mais íntimos chamam de Leidinha.
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Olha que estou bastante calejado com esse negócio de festa de aniversário, mas, tão bonita como foi à festa dos 50 anos da Leidinha ainda não havia participado.
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A comemoração foi na Sede do Daí-me da rua Rogério Weber e o hinário de parabéns é muito bonito. Todos os irmão de “Seita” marcaram presença além de amigos e convidados sem esquecer toda a família.
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Parabéns não pelo aniversário da Leidinha, mas, por toda a organização, toda recepção e toda cantoria. Foi maravilhosa a festa da nossa (minha e da Ana) querida amiga Leidinha.
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Hoje pela manhã, estarei contando a história do Auto do Boi na escola Santa Clara de Assis no bairro Ronaldo Aragão
A história politicamente
incorreta da literatura brasileira
Do clássico Machado de Assis aos contemporâneos Bernardo Carvalho e Daniel Galera, retrocedendo a Padre Antonio Vieira passando por nomes como Guimarães Rosa, Cecília Meirelles e Nelson Rodrigues, são poucos os que se salvam neste livro de Martim Vasques da Cunha, uma obra que pretende descortinar as “relações insuspeitas que há entre literatura e política”, “A poeira da glória” é um ensaio de crítica cultural, frisa o autor, que a literatura como seu principal objeto de análise. Aos que pensavam que a crítica cultural no Brasil – mais que a simplesmente literária – havia encontrado “o fim da história” em Antônio Cândido e seus discípulos, o livro representa uma imensa surpresa: Martim recoloca todas as peças no tabuleiro, inclusive a de Cândido.
A poeira do título segundo o autor, é uma referencia a uma expressão do escritor Otto Lara Resende e também é a soma de equívocos que cobrem os autores brasileiros e com os quais os leitores brasileiros tiveram que lidar por medo ou reverencia. “Minha intenção é analisar um determinado estado de coisas e descobrir por que estamos nessa situação de calamidade pública e privada que contamina o país desde o descobrimento; e a única ferramenta que tenho em mãos é justamente esta literatura que tanto depreciamos e que somos obrigados a suportar, como um xarope amargo, na hora de enfrentar o Enem, o vestibular ou cocktail regado a vinho branco alemão” escreve o autor no texto abertura do livro.
“A poeira da glória” chega às livrarias em novembro pela editora Record.
Martim Vasques da Cunha é escritor, jornalista, Doutor em Ética e Filosofia Política pela Universida.
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