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Silvio Santos

Show das escolas de samba pelo centenário de Marise


Show das escolas de samba pelo centenário de Marise - Gente de Opinião

A festa em comemoração ao centenário da professora Marise Magalhães Costa Castiel, promovida pela Academia de Letra de Rondônia – ACLER emocionou as pessoas, que compareceram a Casa da Cultura Ivan Marrocos, na noite da última segunda feira (5). A solenidade começou com a apresentação do Coral do Tribunal de Contas antecipada, em virtude de compromissos a serem cumpridos pelo Coral.

Atuando como mestre de cerimônia, o acadêmico José Monteiro conduziu as atividades que passaram acontecer, no palco “Vila Erse” no quintal da Casa da Cultura. Os oradores então passaram a usar da palavra lembrando passagens da vida da professora Marise Castiel que entre outras coisas, criou a Escola Norrnal do Guaporé hoje Instituto Carmela Dutra; criou o arranjo da primeira versão do hino Céus de Rondônia; foi a primeira mulher eleita vereadora em Porto Velho, além de ter assumido a Direção da Educação cargo equivalente ao de Secretária de Educação por várias vezes. Como carnavalesca coordenou o bloco do Clube Ypiranga além de ser responsável pela introdução nas escolas de samba de Rondônia de “Enredos” em especial, na escola de samba “Os Pobres do Caiari” pela qual foi campeã em vários carnavais.



Apesar da festa ser uma homenagem da Academia de Letras, a Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas – Fesec que tem a frente o presidente Reginaldo Cardoso – Makumbinha apresentou os casais de Mestre Sala e Porta Bandeira de seis das sete agremiações filiadas: Os Diplomatas do Samba, Acadêmicos do São João Batista, Império do Samba, Acadêmicos do Armário Grande e Asfaltão. A sambista Ana Célia Santos representou a escola de samba “Os Pobres do Caiari” dançando como Porta Bandeira e tendo como parceiro, o mestre dos mestres-salas de Rondônia Antônio Chagas Campo o C abeleira.



No palco “Vila Erse” a  trupe da bateria “Pura Raça” da escola Asfaltão com o cavaquinista Nilson, sob o comando do Makumbinha acompanhou os interpretes Dimarcy, Bainha e Sílvio Santos interpretes dos sambas de enredos, pesquisados pela professora Marise Castiel e colocados na avenida pela escola de samba Os Pobres do Caiari. A cada refrão do samba de Sílvio em homenagem a Marise os aplausos ecoavam pelas galerias da Casa da Cultura.



A escritora acadêmica, filha de Marise Sandra Castiel postou o seguinte:

Amigos! Agradeço sinceramente a presença de todos que compareceram à comemoração promovida pela Academia de Letras e pela família Castiel pelo centenário de nascimento de Marise Castiel. Foi uma noite linda e inesquecível! Marise Castiel estava presente na letra de nosso hino Céus de Rondônia; estava presente na bela execução da cantora Rose que encantou a todos cantando lindamente sua música preferida; estava presente no som dos instrumentos da banda marcial e no civismo dos alunos do Carmela Dutra; estava presente na bateria das escolas de samba que a homenagearam. Mas certamente, também sua presença estava ali, entre os amigos que nos prestigiaram. Gratidão a todos!


Lenha na Fogueira

A cerimônia de abertura do IV Festival Unir de Arte e Cultura que aconteceu  na noite da última segunda feira, no teatro Guaporé, pode ser considerada de alto nível, em virtude da programação e dos artistas que se apresentaram.

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Após os discursos de praxe o professor e pesquisador Humberto Amorim tomou conta do palco e abraçado ao seu inseparável violão, emocionou os presentes, ao dedicar  uma das canções aos seus pais.

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Outra atração que levantou a plateia foi a exibição do documentário “Balanceia” dirigido pelo Juraci Júnior e Thiago Oliveira. O filme é sobre uma viagem a Parintins durante o festival de Boi Bumbá

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No final das apresentações culturais, subiu ao palco, a cantora paulistana Fabiana Cozza que acompanhada pelo músico pianista cubano Pepe Cisnero interpretou várias canções como Babalu e La Vie em Rose de Edith Piaf.

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A solenidade abertura contou com a presença no palco, do deputado federal Léo Moares, superintendente da Sejucel Rodnei Paes; presidente da Funcer Fabiano Barros entre outras autoridades.

 

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Ari Ott, reitor da Unir, e Marcelle Pereira, Pró-Reitora e organizadora do evento, esperam que o Festival, que ocorrerá até o próximo sábado em diversos locais da capital e do interior, sirva para difundir o alcance das artes e dos trabalhos dos artistas da região para a população.

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Outra programação que aconteceu na noite de segunda feira 05, foi a comemoração do centenário da professora Marise Castiel, realizada pela Academia de Letras de Rondônia – ACLER.

 

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O quintal da Casa da Cultura Ivan Marrocos ficou lotadinho de amigos e convidados da família Castiel. Sandra filha e Samuel sobrinho de Marise foram os coordenadores da programação, que contou com show da fanfarra do Instituto de Educação Carmela Dutra. Aliás, a fanfarra do Carmela Dutra foi criada pela professora Marise.

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A festa serviu como encontro e recordações dos amigos de Marise. Bacana  foram as rodas de conversas, com a turma relembrando passagens de suas juventudes e em especial os “puxões de orelha” da dona Marise.

 

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Um negócio que funcionou e muito bem, foi a apresentação das escolas de samba filiadas à Fesec, mostrando que as agremiações carnavalescas de Porto Velho estão unidas. A disputa é na avenida lembrou o presidente Makumbinha.

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A presença dos carnavalescos mais experientes de Rondônia Bainha, Cabeleira e Sílvio Santos foi bastante comentada: “Os velhinhos ainda estão  dando um caldo e muito bom”.

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Os três comandaram praticamente o show das escolas de samba: Cabeleira dançando como Mestre Sala e Bainha e Sílvio Santos cantando grandes sambas enredos colocados na avenida por Marise Castiel pela escola de samba Os Pobres do Caiari.

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As interpretações de sambas enredos da Pobres do Caiari fez com que muitos dos presentes, sugerissem a volta da escola de samba do bairro dos Categas aos desfiles carnavalescos.

 

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Aliás, esse é um assunto que vem sendo discutido faz algum tempo, pelos integrantes da Confraria "Os Pobres do Caiari” que se reúne todos os domingos, na calçada da Casa da Cultura para o famoso café da manhã.

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A conversa está bem adiantada e se depender da vontade do Dero Neto, Dimarcy, Zequinha e tantos outros, a escola volta no carnaval de 2020. Estamos na torcida.

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Por falar em homenagem a escola de samba Acadêmicos do São João Batista, aproveitou a festa em homenagem a professora Marise Castiel, para divulgar o nome do enredo para o carnaval de 2019.

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O tema será: “São João Batista Canta: Meu Caiari, Minha Vida – Por Marise Castiel, Chagas Neto, Bianor e Cabo Omar”.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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