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Silvio Santos

Show dos jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo - Por Zekatraca


 
 

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Homenagem a Manga Rosa autor do samba Triângulo


As famílias Lobato de Souza e Quintela de Souza, realizarão no dia 29 de setembro, show em homenagem ao músico compositor João Henrique Freire de Souza – Manga Rosa.

O espetáculo musical está marcado para acontecer no Mercado Cultural durante o Projeto Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba.

Durante o show vários amigos contemporâneos de Manga Rosa também serão homenageados, entre eles João Miguel, Paulo Santos, Sargente Dantas (Edobo), Joaquim Bártolo (Carola), Silvio Santos (Zekatraca), Ernesto Melo, Bainha e Cabeleira.

A professora Auxiliadora mãe dos filhos de Manga Rosa, é a responsável pela produção do musical que vai contar com uma banda integrada pelos músicos: Cláudio Henrique (violão clássico), Christian Karlo (teclado), Igor Henrique (violão), Geovane (flauta doce), Gabriela (violão), Igor Celso Celna (voz) e Elza (voz). O mestre cerimônia será o Altair dos Santos Lopes -Tatá.

Manga Rosa é considerado o primeiro músico a compor um samba em Porto Velho, “Triângulo”, além de ser um dos fundadores do famoso Conjunto Bossa Nova que tocava todos os domingos, na Varanda Tropical do Porto Velho Hotel e a época (década de 1950/60) acompanhou todos os cantores que se apresentaram em Porto Velho como Ângela Maria, Altemar Dutra e outros. Músico formado na Banda do Colégio Dom Bosco Manga Rosa tocava os seguintes instrumentos: flauta doce, clarineta, sax e trombone de vara. Integrou do seu início ao fim o Jazz Brasil que animava as festas do Bancrévea Clube e mais, João Henrique era bancário do Banco da Amazônia.

A festa está marcada para começar as 19 horas do dia 29 de setembro, no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural com o apoio da Funcultural e do deputado Léo Moraes.


Lenha na Fogueira

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Bacana foi o show que os jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação - SGC deram no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo.


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Marcelinho venceu na categoria Jornalismo Impresso. Nosso editor disputou com um dos mais respeitados jornalistas de Rondônia, Montezuma Cruz que ficou com o segundo lugar.


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O menino da RedeTVRO João Ricardo Pinheiro enfrentou nada mais, nada menos, que a super jornalista da TV RONDÔNIA Maríndia Moura.

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Paula, filha do jornalista Paulo Queiroz


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A festa continuou na tarde de ontem, com Marcelinho patrocinando a MERENDA. Pelo menos era o que todo mundo da redação estava esperando.


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A Fiero esta de parabéns por patrocinar o pacto feito entre o Carlinhos Araújo e o saudoso Paulo Queiroz.


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"Firmamos o seguinte pacto, quem morresse primeiro, homenagearia o que ficasse vivo. Hoje estou cumprindo minha parte” disse Carlinhos emocionado.


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Show dos jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo - Por Zekatraca - Gente de Opinião

Realmente o ambiente ficou muito pequeno pra tanto jornalista e convidados da Fiero. Sinceramente nem no Jantar que o senador Raupp oferece todos os anos aos jornalistas, vi tantos colegas juntos. Tinha pra tudo que era editoria. Até alguns “Dinossauros” marcaram presença: Beni Andrade e Sergio Pires.

O Sergio nem tanto, pois frequenta as reuniões constantemente, mas, o Benigno Andrade, esse é difícil a gente ver fora da Bancada do Papo de Redação. Na mesma mesa onde eu estava, estavam os dois citados, mais o amigo que também fazia tempo que não dava as caras, Marquinho Rivoiro que agora é professor de Direito na UNIR onde também assume como Assessor de Comunicação. Marquinho marcou época como apresentador e mestre de cerimônia. Radialista por excelência e publicitário por necessidade.


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O mais aplaudido entre todos os presentes, foi meu amigo Nonato Neves. Quando seu nome foi citado para receber o diploma de hona ao mérito por seus mais de trinta anos atuando na Comunicação em Porto Velho. O 'velinho' perigoso, ficou todo besta. Você merece Nonato!


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Show dos jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo - Por Zekatraca - Gente de OpiniãoA mesa que mais concentrou as jornalistas, foio a que estava o Luiz do site Gente de Opinião. O cara tem faro. Todas jornalistas queriam ficar naquela mesa, as que não conseguiam cadeira, ficavam rondando até conseguir uma vaga. Ali estava a Aurimar a vencedora do Prêmio no naipe Web Jornalismo pelo site O Rondoniense. Parabéns amiga.

Show dos jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo - Por Zekatraca - Gente de Opinião

O Kopanakis e a produtora Jean Carla vencedores do prêmio Radiojornalismo também estavam na mesa que chamava a atenção pela qualidade de seus participantes. Quando cheguei fiquei la, junto com o Lúcio Albuquerque, fotografo da Secom Égio Mendes, Mara Paraguassu, Emilia Araujo, Ana Aranda, o Chá que estava representando o Sindicato dos Jornalistas. Sindicato de que mesmo? Quer dizer, só tinha fera naquela mesa.


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Entre os diretores da Fiero, o mais empolgado, era meu amigo Chagas Neto que se preocupou em saber se o seu discurso tinha sido bom. Foi ótimo Chagas. Ele é candidato a candidato a deputado estadual nas próximas eleições, talvez por isso, não parava de rodar por todas as mesas.


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Com mais de 30 anos de imprensa, o jornalista da Rede Globo, Marcos Losekann teve participação especial na solenidade ao lado da miss Rondônia Internacional, Suélly Miranda.


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Com o tema “A indústria como protagonista do desenvolvimento” o Prêmio Fiero Paulo Queiroz de Jornalismo consagrou profissionais de imprensa nas categorias radiojornalismo (três); webjornalismo (três); jornalismo impresso (três) e telejornalismo (cinco).


Show dos jornalistas do Sistema Gurgacz de Comunicação no prêmio Paulo Queiroz de jornalismo - Por Zekatraca - Gente de Opinião***********

Vou falar uma coisa. Para o ano podem escrever: O Zekatraca será uma dos vencedores do Prêmio Paulo Queiroz de Jornalismo. Me aguardem!


 

LIVRO - Existe índio gay?

 
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Existe índio gay?” - a colonização das sexualidades indígenas no Brasil” é o título da mais recente obra publicada por um pesquisador da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) sobre o tema da "colonização das sexualidades indígenas". O autor do livro, Estevão R. Fernandes, é professor do Curso de Ciências Sociais do campus de Porto Velho.
 
O lançamento oficial do livro está previsto para outubro, com data a ser divulgada posteriormente, mas os interessados já podem acessá-lo no endereço eletrônico da Editora Prismas, neste link.
 
A publicação, inscrita no ISBN sob o número 978-85-5507-889-7, é a primeira sobre o tema sexualidades indígenas escrita em língua portuguesa, segundo informações do autor. Possui cerca de 250 páginas e não se direciona somente ao público acadêmico e especialista, mas também aos interessados em questões referentes à história do Brasil, colonialismo, gênero e antropologia, por exemplo. A obra compõe parte da Coleção "História das sexualidades brasileiras", da Editora Prismas.

Resumo da obra - Este livro é uma tentativa de entender o percurso por trás da pergunta “Existe índio gay?”, tantas vezes ouvida durante a ampla pesquisa feita pelo autor, focando na colonização das sexualidades indígenas na história brasileira. O livro, voltado também para não especialistas, busca fazer com que pessoas interessadas no tema possam pensar questões relacionadas às origens da homofobia e do racismo no Brasil. Uma das coisas demonstradas aqui é como os vários povos indígenas no país aceitavam, sem maiores problemas, um conjunto de práticas às quais o colonizador viria a se opor por não se enquadrarem em seus modelos de sexualidade, moral, religiosidade ou ciência. Em resumo: a homofobia chegou nas caravelas, e por aqui ficou. Assim, a colonização impôs a esses povos um sistema moral no qual a sociedade colonizadora se baseava - e ainda se baseia. Nesse sentido, a sexualidade possui um papel fundamental para a compreensão desses mecanismos de dominação sobre a vida cotidiana, do imaginário e da memória. Dito isso, fica claro que este livro não é apenas sobre homossexualidade indígena, mas sobre o que podemos aprender com o percurso que levou à heterossexualização forçada desses povos.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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