Silvinho começa divulgar o CD A Portovelheira

O cantor e compositor Sivinho está ultimando os preparativos para o lançamento do seu primeiro CD “A Porto Velheira”, que deverá acontecer no próximo dia 25 deste mês, no Teatro 1 do Sesc Esplanada em Porto Velho.

Silvinho começou sua carreira de artista compositor/cantor quando participou de uma das edições do FAM-SESC com a música “Fugitivos da Realidade” de sua autoria e daí pre frente, não parou mais de produzir e de se apresentar nas casas noturnas da capital rondoniense. “Sempre que estava me apresentando, as pessoas perguntavam se eu tinha CD pra vender e a resposta era não. Foi então que resolvi partir para a gravação desse CD que coloquei o título de “A Portovelheira”. Acontece, continua Silvinho, que para facilitar minha vida, já que como professor do quadro da Seduc não tenho muito tempo para me adaptar aos horários disponibilizados pelos produtores locais, resolvi montar meu próprio estúdio e então, nas horas de folga ia gravando, colocando um acorde aqui outro ali, até a música ficar pronta e mixada”, lembra o cantor.

São dez faixas ou dez músicas, todas de autoria do Silvinho. “O CD é composto de músicas em vários ritmos já que minha intenção é mostrar a diversidade ritmica brasileira. Assim, enquanto você curte um reggae, pode muito bem ouvir uma balada romântica e até um samba rock”, comenta Silvinho.

Como o show de lançamento inicialmente estava marcado para aconteceer no dia 30 de março, os CDs estão a dipsoição do público desde aquele dia. “Graças a Deus que a venda está muito boa. Creio que no dia do lançamento restarão poucos” informa o cantor. Os músicos que estarão no palco do Teatro 1 do Sesc esplanada com silvinho São Henrique (baixo), Junior Lopes (batera) Liocélio e seu filho (nos metais) e Branco Moraes na percussão.

Os interessados em adquirir o CD têm que ligar para (69) 99204-1563.

Lenha na Fogueira

E o Arraial Flor do Maracujá, vai ou não vai? De acordo com a direção da Federon, vai e vai acontecer muito bem organizado. O que está pegando declara o presidente Fernando Rocha é burocracia, que emperra tudo.

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Este ano não tem aquela dos órgãos do governo estadual ou municipal, dizerem que a Federação demoroiu a entregar ou apresentar o Projeto do Arrial, pois a Federon deu entrada tanto na Sejucel como na Funcultural no final do ano passado e reforçou no inicio deste ano.

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Acontece e aqui não culpamos, nem a Funcultural e nem a Sejucel, que os demais órgãos de um e de outro governo, fazem de tudo para emperrar o andamento dos processos, quando estes dizem respeito a evento cultural.

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Essa parte quem decide, não é a direção da Sejucel e nem a direção da Funcultural. São os órgãos que controlam o orçamento. Quando chega um processo que trata de evento cultural nesses departamentos, o processo vai lá pra baixo. Pra eles Cultura só gera despesa. Enquanto que na realidade cultura gera muito emprego e renda.

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Vamos fazer as contas, o Ceará do Pastel em estrevista a este colunista no inicio do ano, declarou que já chegou a desmanchar 50 sacas de farinha de trigo, para fazer pastel no Flor do Maracujá. Segundo o pasteleiro, são mais de 12 mil pastéis vendidos. Põe a R$ 3 reais cada.

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Estou falando apenas de um ambulante. No Flor do Maracujá são comercializadas mais de 5 mil dúzias de latas de cerveja e refrigerantes. Isso é geração de imposto que vai cair na conta do estado através do recolhimento de ICMS, por sua vez a prefeitura cobra uma infinidade de taxas para liberar uma barraca.

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Se fóssemos colocar na ponta do lápis o quanto o governo arrecada com o Flor do Maracujá, com certeza saberíamos que o apoio dado aos grupos folclóricos é mixaria. Na realidade, o governo estadual desde 2011 não passa uma arruela para os grupos folclóricos. De 2014 pra cá vem colocando a estrura de arquibancada, sonorização, iluminação e tendas.

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Se o Departamento do governo encarregado pelo markenting governamental colocasse um cartaz (não tô falando em banner) em cada barraca, ou pelo menos em cada tenda montada no Flor do Maracujá, já justificaria o investimento, pois o ganho com a publicidade é muito superior. Sem falar que os locutores contratados pela Federon passam o tempo agradecendo o governo estadual e municipál pelo apoio que faz tempo não chega para os grupos se prepararem. Os caras (locutores) parecem que levam algum “jaba” para ficar falando o nome dos governos, (sabemos que eles falam por impulso e que não rcebem nada por isso).

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Segundo estimativas da Policia Militar de Rondônia, o Arraial Flor do Maracujá do ano paassado, registrou um público de mais 15 mil pessoas/noite o que quer dizer aproximadamente 200 mil pessoas durante as dez noites.

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Só quem não ver o potencial publicitário e turistico do Flor do Maracujá são os órgãos de Markenting e de Turismo estadual e municipal. Esse povo parece não ter visão empresarial nenhuma.

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A equipe da Sejucel e a equipe a Funcultural injustamente é massacrada pelo público, por sempre não conseguirem a compreensão dos secretários de fazenda e planejamento de seus governos. Se a Rondônia Rural Show gera financiamento aos nossos agricultures.

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O Flor do Maracujá gera emprego e renda a muitos pais de família quie vivem da venda de guloseimas, nas festas juninas.

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Em ano eleitoral os microfones do Flor do Maracujá ficarão abertos para os protestos e elogios. Tudo depende da decisão dos governos em apreço. Serão doze dias com a turma dizendo que não recebeu apoio etc & tal. E a consequencia só será sentida em outubro.

Morre sete cordas dos Demônios da Garoa

Um dos mais importantes violonistas de sete cordas da história da música popular, Ventura Ramirez, que faleceu ontem 07, será lembrado por interpretar os maiores clássicos do choro e do samba no melhor estilo da música brasileira.

Cantor compositor e violonista, Ventura integrou o grupo Demômnios da Garoa tocando violão de sete cordas e também o regional de choro de Carlos Poyares. Começou sua carreira como calouro no programa de rádio de Hebe Camargo, ainda no final da década de 1950, assinando logo em seguida um contrato com a Rádio Nacional.

Por seu talento nato ao violão e voz marcante, Ventura recebeu diverosos prêmios e honrarias de renomados nomes. Entre eles, o prémio Roquete Pinto de Revelçao do ano em 1960, o Oscar da música brasileira há alguns anos. Foi por três vezes agraciado com o Trogféu Velho Guerreiro, do saudoso Chacrinha, sendo duas vezes solo e uma com os Demônios da Garoa e por 14 vezes recebeu o diploma daMelhor Semana pelo comunicador Helio Souto.

O Ministério da Cultura lamenta a perda de um dos melhores violões de sete cordas da história musical brasileira e propõe que sua vida seja lembrada a partir de sua arte.