Soufflé de Bodó apresenta Boi de Piranha

O Teatro 1 do Sesc Esplanada apresenta neste sábado 14, o espetáculo teatral “Boi de Piranha”, da recém criada companhia Boi de Piranha, em parceria com a Soufflé de Bodó. A peça está marcada para iniciar às 20h00 com entrada franca, lembrando que a classificação indicativa é de 12 anos.

A peça tem um contexto histórico e social baseado na migração dos mais de 60 mil nordestinos que deixaram suas terras e vieram para a Amazônia, trabalhar na extração do látex da seringueira para a produção de borracha, sendo assim reconhecidos como os “Soldados da Borracha”.

O texto e a direção são de Francis Madson. O elenco conta com a participação dos atores Eules Lycaon, Gisele Stering e Ana Paula Venâncio. Segundo o autor, a obra parte de um tema e uma analogia. “O tema perpassa dados históricos e afetos relacionados tanto à construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré quanto à chamada Batalha da Borracha. Já a analogia acontece através da ideia do boi dentro da pecuária”, aponta.

O diretor explica ainda que no meio rural, o “boi de piranha” é o animal escolhido, geralmente por ser o mais velho ou doente, para ser abatido e entregue às piranhas enquanto o restante do rebanho atravessa um rio ou lago infestado desses peixes carnívoros. “De uma certa forma, o nordestino assumiu essa figura sacrifical” destacou Francis Madson.

O espetáculo também será apresentado nos dias 21, 22, 28 e 29 de junho, na mesma hora e local.

Lenha na Fogueira

Meu prezado amigo Zekatraca. Deus te proteja! Soube através de tua conceituada coluna da morte do amigo e rival carnavalesco Roosevelt Pierri Maturim.

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Ele Diplomatas e eu Pobres do Caiari. Estudamos juntos algumas séries no Colégio Dom Bôsco. Bons tempos aqueles. Em razão disso nos tratávamos com o mais profundo respeito.

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Outros grandes carnavalescos das duas agremiações também já partiram para o Plano Espiritual. Com o falecimento do amigo Roosevelt fica ainda mais triste o carnaval de rua de Porto Velho. Meus sentimentos à família enlutada. Abraços, Zeca Mello (fundador da escola de samba Pobres do Caiari).

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No país do carnaval e em conseqüência, dos melhores carnavalescos do mundo, ou dos melhores produtores de espetáculos que reúnem centenas de protagonistas.

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A FIFA desrespeitando a criatividade do povo brasileiro e em especial dos seus artistas.

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Promoveu uma das mais ridículas aberturas de eventos esportivos que já se viu nas últimas décadas.

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A equipe que produziu o tal de espetáculo de abertura da Copa do Mundo do Brasil, nem se preocupou em disfarçar o cinto de segurança colocado num personagem que representava um índio.

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Índio na canoa com cinto de segurança, já pensou.

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A FIFA precisa respeitar a cultura do país sede de uma Copa do Mundo. Deveriam deixar o espetáculo da abertura por conta do país sede e não meter o bedelho sem conhecimento de causa.

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A responsável pela coreografia da abertura da nossa Copa do Mundo foi uma estrangeira, daí o resultado que vimos, um show sem graça nenhuma, totalmente fora do jeito de ser do povo brasileiro.

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Nem mesmo o figurino sensual usando pelas cantoras Claudia Leite e Jennifer Lopez que cantaram o hino oficial We Are One (Ole Ola), agradou. Nas redes sociais a Claudia Leite foi comparada a “Galinha Pintadinha”. A Jennifer dava pra perceber claramente, estava sem calcinha (o que foi bom).

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Não dançaram, samba, nem frevo, nem maracatu, nem boi bumbá. Fizeram uma salada de nada para mostrar o que ninguém até hoje entendeu.

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Já pensou se entregassem a responsabilidade do espetáculo ao Paulo Barros o carnavalesco que levou a escola de samba Unidos da Tijuca em pouco tempo a se transformar numa potencia carnavalesca.

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Não só o Paulo Barros. Os artistas de Parintins com certeza, produziriam um espetáculo bem melhor.

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A abertura da Copa do Mundo do Brasil é um episódio que deve ser esquecido para o resto da vida. Sua produção merece ser jogada no lixo sem direito a reciclagem!

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Assim como os jogadores ingleses que chegaram esnobando a Amazônia. “Nos colocaram no meio da selva”, disse um jogador da Inglaterra ao desembarcar em Manaus. O time todo merece ser hostilizado pelos amazonenses. O Amazonas vai torcer pela Itália depois dessa.

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Como ninguém vive só de futebol e até porque nossa praia é totalmente deferente, vamos brincar quadrilha e dançar boi bumbá no Arraiá Leste na noite deste sábado.

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Quem começa dançando as 21h00 é a quadrilha mirim Rosa Divina, depois entra na arena a quadrilha Triângulo Lascando o Cano e no final da noite, o forró come no centro com a banda Raio de Sol. Vamos lá cambada!

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Amanhã, domingo, vamos curtir as apresentações dos grupos: Estrela Divina (quadrilha) e logo em seguida o espetáculo de dança do grupo Yaporanga.

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O boi bumbá Marronzinho também se apresenta amanhã no Arraiá Leste. O inicio da apresentação do boi da Vila Tupi está marcada para as 22h00.
 

A viagem da Bola

Em A viagem da Bola o leitor encontrará só imagem. O livro é rico em ilustrações e a história contada é a de dois menininhos bem amigos que, num dia muito quente de sol, resolvem jogar bola na praia. Eles vão se divertindo bastante com o futebol até que, quando um deles dá um chute mais forte na “redonda”, ela acaba caindo no mar e se perdendo das crianças.

A partir daí, a bola passa por diversas aventuras na natureza, chegando às mãos de diversos bichos – como macacos e pardais – que ficam muito felizes com a chegada do brinquedo e acabam se divertindo com ele também. A viagem da bola é a estréia do designer e diretor Adalberto Cornavaca como autor.

Com longa experiência no mercado infantil, ele já ilustrou livros para grandes escritoras, por exemplo: Ruth Rocha, Tatiana Belinki e Stella Carr. Com desenhos bem coloridos e chamativos, a obra é um convite para despertar a imaginação e criatividade de pais, educadores e, principalmente, das crianças que ainda não sabem ler, pois atrai a atenção e é uma ótima oportunidade de iniciação no mundo maravilhoso da leitura.

Em tempos onde o futebol está mais do que nunca em pauta no Brasil, a obra resgata a importância e inocência das brincadeiras simples e divertidas do cotidiano infantil.

Sobre a Editora: A Mundo Mirim é uma editora voltada ao público infantil e juvenil cujas publicações para crianças e adolescentes têm o intuito de estimular o prazer de ler, fazer um apelo à imaginação e trazer à tona as grandes ideias que uma boa leitura desperta. Além disso, como a infância é uma fase de constante aprendizado, alguns livros também permitem abordagens didático-pedagógicas, um diferencial que amplia as possibilidades de aproveitamento das obras.

Sobre o autor: Adalberto Cornavaca é ilustrador, designer e diretor de arte com longa atuação no mercado de revistas e na ilustração de livros infantis. Grandes autoras como: Ruth Rocha, Tatiana Belinki, Stella Carr, e Sônia Robatto, entre outros, tiveram suas obras ilustradas por Adalberto. Foi Diretor de Arte na Editora Abril onde ganhou, três vezes, o Prêmio Abril de Jornalismo na categoria artes gráficas. A viagem da bola é a sua estreia como autor. 

Ficha Técnica
Editora Mundo Mirim
Autor/Ilustrador: Adalberto Cornavaca
I.S.B.N.: 978-85-8232-020-4
Formato: 28x21
Número de páginas: 32
Preço: 34,90
Indicação: Pré-leitor (até 6 anos)