Sábado, 21 de julho de 2012 - 06h08
O grupo O Imaginário de Porto Velho (RO), abre com um Cortejo na tarde/noite de hoje 21, a 5ª edição do Festival Amazônia Encena na Rua. Chicão Santos e Zaine Diniz convocam a população amante do teatro de rua, assim como todos os atores, atrizes, músicos e produtores culturais para a concentração que começa a partir das 16h00 na praça das Três Caixas D’água no bairro Caiari, com saída prevista para as 17h00. O cortejo que vai contar com a participação dos artistas dos grupos que estarão se apresentando no final de semana no anfiteatro da Madeira Mamoré fará o seguinte percurso; Praça das Três Caixas D’água rumo ao Mercado Cultural seguindo para a Arena Madeira Mamoré. De acordo com o idealizador do estival.“O Cortejo deste ano deve superar em número de participantes os anteriores”.
A abertura oficial do Festival Amazônia Encena na Rua está marcada para as 20h00, com a presença do secretário da Secel Francisco Leilson, Diretores do Sesc (RO), Presidente da Fundação Iaripuna Altair Lopes e parceiros do Itau Cultural.
Logo após os discursos de praxe, começa pra valer o Festival com o show musical “São Batuques” Beto Oscar e Helder Brandãoartistas de Macapá (AP). “Os ritmos e ritos das comunidades tradicionais quilombolas do Amapá são a base do show. São Batuques é uma produção que exalta a riqueza poética e melódica das manifestações folclóricas”.
Domingo dia 22, a festa começa às 18h00 com os palhaços malabaristas de “La Imaginacion”, do grupo Juglarte (Venezuela), logo depois, dança folclórica com a Cia. Yaporanga de Porto Velho; “Do Repente” com a Cia. Lamira de Dança (TO), seguido de dois espetáculos de teatro: “Carro Caído”, com o grupo Nu Escuro (GO) e “O Auto da Folia de Reis”, do Grupo Corpos Teatro Independente (PI).
Até o dia 29, o público vai poder prestigiar todos os dias vários espetáculos de 32 grupos de todo o Brasil e um da Venezuela. A programação se baseia na arte de rua e inclui peças infantis, circenses, apresentações de dança, mímica e mágica.
Paralelamente ao festival, acontece o II Seminário Amazônico de Teatro de Rua, composto por rodas de debates, que, terá o início de sua programação juntamente com a abertura do festival.
Histórico
O Imaginário (Selo Cultura Viva 2010) foi fundado em 2005, com o objetivo de estudar, pesquisar e investigar as diversas linguagens teatrais, trazendo para o panorama amazônico um jeito inovador e transgressor de pensar o fazer teatral. Em seus trabalhos, O Imaginário sempre busca discutir a relação do público, do teatro e da cidade, e investe na vinda de especialistas em teatro para qualificar e melhorar o nível técnico dos espetáculos, promovendo a troca de experiências e de interações estéticas.
Porto Velho a partir de hoje, até o dia 29, passa a ser a capital brasileira do teatro de rua.
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É isso mesmo, o Chicão Santos e a Zaine Diniz abrem hoje à noite, através do O Imaginário do V Festival Amazônia Encena na Rua que durante 10 dias, vai apresentar na Arena Madeira Mamoré (anfiteatro), 32 espetáculos nas áreas de teatro, circo, dança e música.
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O Festival conta com representantes de 14 Estados brasileiros, incluídos todos os estados que compõe a Amazônia Legal e uma companhia da Venezuela.
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O V Amazônia Encena na Rua recebe importantes apoios: pela Fundação Iaripuna e da Prefeitura do Município de Porto Velho, Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer e do Governo do Estado de Rondônia, e também a parceria do Instituto Itaú Cultural - Intercâmbio Rumos Teatro, com a vinda da Cia. Espanca!, de Belo Horizonte.
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Graças ao festival promovido pelo O Imaginário o teatro de rua em Porto Velho vem alcançando grande sucesso. Depois que o Chicão e a Zaine passaram a produzir o Festival, todos os grupos que produziram teatro de rua se deram bem.
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Basta lembrar o sucesso de público que foi o “Cabaret’ que ficou em cartaz até último domingo, contabilizando mais de 5 Mil expectadores em cada apresentação.
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O Grupo Ponto de Inicio apresentou “Meu Boi Precioso” e também conseguiu lotar o anfiteatro da Madeira Mamoré.
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O único problema do teatro de rua é que, por não poder cobrar ingresso (já que é encenado em praça pública), é preciso contar com um bom patrocínio para sanar as despesas de produção.
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O chapéu até que arrecada algum dinheiro, mas, é muito pouco para a qualidade dos espetáculos apresentados.
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Aliás, chamo à atenção dos que forem assistir as peças, que serão apresentadas durante o Amazônia Encena na Rua que coloquem pelo menos R$ 2 para cada espetáculo. Geralmente é apresentados por noite três espetáculo, então você não vai gastar mais que R$ 6 por dia, para assistir grandes espetáculos de rua.
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A média de público por noite no Festival Amazônia Encena na Rua é de 3 Mil pessoas. Se todos colocarem R$ 2 no chapéu, o grupo vai apurar R$ 6 Mil. Já pensou!
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Vamos deixar por menos! Se apenas um terço dos presentes contribuírem com R$ 2, Cada grupo vai apurar por noite, R$ 2 MIL.
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Vale salientar que a maioria dos grupos vem para o Festival apenas pela passagem e estadia, quer dizer, sem almejar cachê. Apenas apostando na passagem do chapéu. É claro que têm direito ao transporte e a alimentação patrocinado pelo O Imaginário.
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Vamos deixar de lenga, lenga e partir para os finalmente. Hoje às 18 horas vamos todos participar do cortejo de abertura do V Festival Amazônia Encena na Rua.
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O Bom, deste ano, é que o Festival de Dança vai acontecer no mesmo local do festival de teatro, ou seja, na arena Madeira Mamoré.
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Vamos todos, durante os próximos dez dias, viver teatro de rua. Valeu Chicão e Zaine.
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Atenção dirigentes de Pontos de Cultura:
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A coordenação dos pontos de cultura Rondônia , solicita dessa instituição uma relação das atividades programadas para serem cumpridas, especificando o local e data previstas para realização dos eventos, a exemplo de oficinas, cursos, apresentações , produção artesanais, dentre outros. Aldimar Lima Dinho dos Ris - Coordenador da Rede Ponto de Cultura Rondônia.
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Um integrante do Corpo de Bombeiros de Guajará Mirim deu entrevista numa rádio da Pérola do Mamoré dizendo que o bumbódromo continua interditado e em conseqüência, fica difícil utilizá-lo durante o Festival Duelo da Fronteira este ano.
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Para esclarecer o assunto procuramos o Gino Serrati que está encarregado via Secel pela coordenação da montagem do festival em Guajará Mirim e ele nos apresentou o seguinte:
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Segundo laudo do engenheiro do DEOSP Paulo Roberto Barros Neto - A estrutura atende as normas vigentes de engenharia, sendo considerado apta a utilização a qual se destina. Desde já solicitamos que sejam feitas de imediato os reparos e solicitação acima mencionados.
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A empresa que executou o contrato deverá ser notificada para reparação dos seguintes serviços:
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b) Padronizar a altura dos degraus - Espelhos e pisos dos degraus de acesso das arquibancadas conforme o projeto.
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Falta apenas comunicar o Coronel Freitas do corpo de bombeiros.
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Por falar nisso, neste final de semana acontece o Arraial do Flor do Campo na Pérola do Mamoré. Vamos lá Ana!
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