Quarta-feira, 20 de setembro de 2017 - 05h13
Lenha na Fogueira
Na edição do Diário da Amazônia de ontem (19), li a matéria desenvolvida pela colega Daniela Castelo Branco: 'Terminal hidroviário sem solução'.
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O terminal nada mais é, do que a 'Ponte' de atracação dos barcos de passageiro e carga, que fica em frente ao Mercado do Peixe no chamado “Cai N'água”.
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O interessante, é que nenhum órgão sediado em Porto Velho (RO), tem poder para dar andamento a obra que, segundo a reportagem, estava em andamento e parou logo depois de iniciada no mês de junho.
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A obra precisa ser autorizada pela Marinha de Manaus e executada pelo DENIT. Quer dizer, em Rondônia não existe um órgão capaz de tomar a frente da reforma ou do concerto do terminal hidroviário.
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Olha só, na capital de Rondônia, Porto Velho, a Aeronáutica tem sua unidade ou comando, o Exército nem se fala. Enquanto isso, a Marinha conta apenas com a Delegacia Fluvial que é mais conhecida como “Capitania dos Portos”.
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Como vimos na reportagem da Dani, essa Delegacia não tem poder para tocar a obra e assim sendo, continuamos assistindo os estivadores carregando mercadorias na cabeça e enfrentando o barranco escorregadio da beira do Rio, na iminência de sofrer um acidente grave.
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Agora, concertar o motor do Terminal e trocar o CABO de atracação ninguém toma providencia e assim sendo, a população ribeirinha e os turistas que gostam de viajar de barco também sofrem o perigo de acidente.
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Ai me vem na lembrança, a luta dos ferroviários pela reativação da Madeira Mamoré, pelo menos até a Vila de Santo Antônio. Seria bacana reviver parte do trajeto do trem da estrada de ferro.
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Porém, enquanto o Ministério Público move ação solicitando que a Santo Antônio Energia faça isso e faça aquilo na Madeira Mamoré. Seria bom que exigisse que a Usina antes de tudo, providenciasse o muro de arrimo que evitaria o desbarrancamento da margem direita do Madeira.
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Exigisse que se condenasse a Usina a construir um Porto para embarque e desembarque de carga e passageiros, como compensação, pelos danos causados às famílias que tinha suas casas no Triângulo.
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Enquanto a Marinha de Manaus não toma providencia a respeito do Terminal Hidroviário de Porto Velho, porque não se abre licitação para empresas privadas explorarem o serviço. A tal PPP – Política Pública Privada. O Denit, parece, não tá nem aí para concluir os reparos que devem ser feitos no Terminal do Cai N'água.
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A Colônia de Pescadores por sua conta e risco, tá preparando o barranco colocando cascalho e até concretando parte da descida em frente ao Mercado do Peixe, para facilitar seus associados na subida com o produto da pesca, assim como servir para os estivadores carregarem as mercadorias nos barcos que utilizam o porto.
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Lembrei do Plano Inclinado. O Plano Inclinado funcionava transportando carga dos navios para os armazéns da Madeira Mamoré ou dos Armazéns para os porões dos navios.
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Para facilitar a operação fixaram uma espécie de balsa que colocaram o nome de “Pontão Aripuanã” onde os navios atracavam e os passageiros desembarcavam.
Parque ecológico em Ariquemes
Em comparação ao ano passado, o estado inseriu 8 municípios no mapa, passando de 14 para 22 cidades com vocação turística. Os destinos estão distribuídos em 5 regiões, uma a mais que em 2016 com a inclusão da região do Vale do Jamari, que engloba quatro municípios. O levantamento completo do Mapa do Turismo Brasileiro foi divulgado na última quinta-feira (14) pelo Ministério do Turismo. Em todo o país, foram listados 3.285 municípios em 328 regiões turísticas, um crescimento exponencial em relação ao Mapa de 2016, quando foram registradas 2.175 cidades em 291 regiões.
Campo Novo simbolo da cidade |
Parque em Espigão D'Oeste |
“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, estruturação e promoção dos destinos. Por isso, é importante que ele esteja sempre atualizado, garantindo com que os municípios que queiram trabalhar o turismo como uma atividade econômica, tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirmou o ministro do turismo.
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