Sábado, 15 de setembro de 2018 - 06h28
Galera, quero agradecer a todos amigos, colegas, profissionais, coletivos, movimentos e o público geral que colaborou nas postagens, cartas e manifestações. E dizer a todos que unidos somos mais e que temos um poder que muitas vezes não sabemos. GRATIDÃO A TODOS! E ao Governador Daniel pela reversão do ato. (escreve Ednair Nascimento)
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Que coisa boa. Bom senso é a melhor coisa que existe no ser humano. Com certeza o governador não tinha conhecimento que a Ednair estava grávida. Pois, ao saber da verdade, se apressou e resolveu tornar sem efeito os termos do Decreto de 10 de setembro de 2018, conforme fac-símile abaixo.
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Por falar nisso, o formado na frança, se adiantou e reuniu os funcionários do Museu da Memória para dar posse ao substituto da Ednair e em seu discurso, com a humildade que lhes é peculiar. Foi dizendo que ia ensinar a equipe do Museu a trabalhar.
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Conversa própria de quem nunca deu um prego numa barra de sabão e foi criado comendo filé mignon de boi boliviano abatido no curre do Três e Meio.
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A turma não aplaudiu com palmas, mas, aplaudiu em pensamento, quando a artista plástica Rita Queiroz caiu de pau em cima do dito cujo, alertando que o mesmo, primeiro tinha que falar menos e ouvir mais. “Você não deixa ninguém falar rapaz!”.
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Contam os que presenciaram a cena, que o “rapazinho” não sabia se rodava a baiana, ou soltava os cascos em cima da nossa referencia nas artes plásticas.
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É melhor deixar a vida dos outros pra lá e festejar a atitude do nosso governador Daniel Pereira, que teve a sensibilidade de revogar o ato de exoneração da nossa “Morena da Cultura”.
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Por falar em arte, ontem de manhã, o artista multimídia João Zoghbi abriu na Galeria Afonso Ligório da Casa da Cultura Ivan Marrocos a exposição “Arte 10 J Zoghbi ha 50 anos, fazendo artes visuais com amor”.
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Na edição deste domingo vamos publicar entrevista com o João Zoghbi sobre essa exposição, que fica na Casa da Cultura até o final do mês.
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Quem está bombando em se falando em presença de público, são os espetáculos apresentados pelo Projeto do Sesc, Palco Giratório. Neste sábado as encenações vão acontecer na unidade do Sesc Espalnada.
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Serão dois espetáculos, o primeiro que começa as 18 horas, é voltado para criançada: “Plugue: Um desvio imaginativo” com a Companhia - Grupo: Coletivo Errática, do Rio Grande do Sul.
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Logo depois, as 20 horas, será a vez do Grupo de Dança da Amatec - apresentar o espetáculo Contemporaneidade Amazônica – Um olhar sobre o índio. Esse vai ser na a´área de convivência. Tudo com estrada franca. Vai lá!
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Amanhã o Programa Som Livre da Funcultural de Porto Velho volta ao Espaço Alternativo. Tem matéria nesta página com a programação.
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Por favor, não venha me criticar, só porque sugerir os nomes da Luciana Oliveira, Júlio Olivas e Júlio Cezar Siqueira para deputado estadual. Se o amigo que postou nas redes sociais criticando minha sugestão, fosse mesmo defensor da cultura local, com certeza, concordaria comigo e até poderia sugerir mais alguns nomes de candidatos como o do Alex Palitot na área de história e o da Ivonete Gomes aos desportistas. O certo é que nossa preocupação é formarmos uma bancada que realmente defenda nossa CULTURA, Esporte e Turismo. Quanto mais gente desses segmentos com poder na Assembleia Legislativa melhor.
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Amigo, fui bem claro, quando escrevi, que não estava declarando voto, apenas sugerindo candidatos que têm a ver com os segmentos citados.
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To no Palco Giratório!
MÚSICA
Projeto Som Livre leva música
para o Espaço Alternativo
O
projeto Som Livre retorna neste domingo, 16, ao Espaço Alternativo de
Porto Velho, na área próxima ao Aeroporto Jorge Teixeira. O evento, ao
som de MPB, inicia às 17 horas com as atrações Rodolfo Menezes, Marcell
Lobato e o DJ Williames.
A Jorge Teixeira é uma das principais
avenidas da capital, que tem uma de suas vias fechadas todos os dias (no
início da manhã e no final da tarde) para a população praticar esporte e
lazer.
O Som Livre foi criado há mais de um ano pela Prefeitura
de Porto Velho, por meio da Fundação de Cultura (Funcultural), com a
proposta de levar cultura aos portovelhenses, valorizando os artistas
locais. Além dos shows musicais, o projeto abre espaço para artistas
plásticos, fotógrafos e dançarinos.
Durante o primeiro ano, o
espaço do Som Livre foi realizado Praça da Estrada de Madeira-Mamoré,
porém, este ano a proposta foi modificada e passou a ser itinerante,
permitindo que os artistas se apresentem em outros pontos turísticos
consagrados, assim como em bairros e distritos de Porto Velho.
(Comdecom)
Um olhar sobre o índio
no Palco Giratório – hoje
Neste
sábado o Palco Giratório deixa a lona do Biribinha e vai para o Sesc
Esplanada, precisamente no Teatro 1, onde às 18 horas, será encenada a
peça “Plugue: Um desvio imaginativo” com a Companhia - Grupo: Coletivo
Errática, do Rio Grande do Sul.
SINOPSE
Um
misterioso fio azul se espalha pela cidade, ligando tudo, todos e
provocando insólitas situações para os habitantes do local. Que fio é
esse? De onde vem? Para onde vai? Como é que eu vim parar aqui? São
perguntas que fizemos quando somos sugados para dentro de um desvio
imaginativo. Esta é uma história que começa, assim, esquisita e acaba
não terminando. Quase como se, no caminho entre lá e cá, entre pequeno,
brande e de volta, a própria história se perdesse. E quando chega ao
fim, ela desaparece como uma mensagem naqueles filmes de agente secreto.
A classificação é livre e a entrada é franca.
As 20 horas, na Área de Conveniência do Sesc Esplanada, a Companhia – Grupo de Dança da Amatec - vai apresentar o espetáculo:
Contemporaneidade Amazônica – Um olhar sobre o índio
Com
a transformação do homem nos últimos tempos e com o advento da
televisão, da telefonia celular e principalmente da internet, vivemos
num mundo onde a competição, a produção em massa e o individualismo
levam o ser humano cada vez mais a isolar-se, individualizar-se, gerando
um dos mais complexos sentimentos humanos: a solidão, capaz de levá-lo
às mais loucas reações e atitudes, gerando assim uma série de
acontecimentos que influenciam diretamente na sociedade como um todo.
Precisamos de ternura, beleza, paz de espírito e, principalmente,
reacender a chama do lírico e do lúdico. Os desejos recalcados não se
revelam diretamente, são mediados por uma construção simbólica. Tudo ao
contrário ou distorcido como um espelho. Não um espelho que revela a
face, o que está fora, mas o que está dentro e que não pode ser visto
diretamente. O proibido, o recalcado – essa é a matéria do sonho por
excelência. Por outro lado a abordagem neurológica. O corpo em toda a
sua plenitude e materialidade. Não o que está dentro, não o subjetivo,
mas todo o conjunto de ossos, vísceras e músculos recobertos por
epitélio. Por debaixo da pele, só química, emoções, pensamentos,
lembranças. O espetáculo: “Contemporaneidade Amazônica, Um olhar sobre o
índio” propõe uma investigação para refletir sobre a questão do sonho
que emerge a partir do encontro entre as correntes psicológicas e
neurológicas.
Os desejos recalcados não se revelam diretamente,
são mediados por uma construção simbólica. Tudo ao contrário ou
distorcido como um espelho. Não um espelho que revela a face, o que está
fora, mas o que está dentro e que não pode ser visto diretamente. O
proibido, o recalcado – essa é a matéria do sonho por excelência. Pensar
o sonho como um exercício para enfrentar a realidade. Um jogo de
alucinações e confabulações gerando imagens inacabadas. Diante do
exposto apresentamos a proposta de montagem do espetáculo:
“Contemporaneidade Amazônica, Um olhar sobre o índio”.
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