Quinta-feira, 15 de junho de 2017 - 23h55
A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) realizam de 20 a 22 de junho a mostra de cinema indígena.
Estão previstas as exibições de quatro documentários e debates. O evento ocorrerá no auditório do Campus de Vilhena do IFRO, localizado na BR 174, nº 4334, Km 03, com entrada gratuita. Os interessados em receber certificado devem se inscrever em https://www.even3.com.br/cineunirifro até o dia 20 de junho.
A abertura da mostra será na terça-feira (20), às 19h, com a exibição do documentário Martírio (2016), de Vincent Carelli, codirigido com Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida. O filme conta a saga dos índios Guarani Kaiowá para retomar suas terras, buscando as origens do genocídio desse povo na região do Mato Grosso do Sul em um conflito de forças desproporcionais: a insurgência pacífica e obstinada dos despossuídos Guarani Kaiowá frente ao poderoso aparato do agronegócio.
No segundo dia do evento, quarta-feira (21), haverá três sessões. O documentário Duas Aldeias, Uma Caminhada (2008), de Ariel Ortega, Jorge Morinico e Germano Beñites, será exibido às 8h e às 14h. Esse filme, resultado de uma oficina de audiovisual do projeto Vídeo nas Aldeias, mostra o dia a dia de duas comunidades indígenas no Rio Grande do Sul unidas pela mesma história, do primeiro contato com os europeus até o intenso convívio com os brancos de hoje.
Ainda na quarta-feira, às 19 h, ocorrerá a projeção de Serras da desordem (2006), de Andrea Tonacci, que conta a história de Carapirú, um índio nômade que, após escapar do massacre de seu grupo familiar em 1978, perambula sozinho pelas serras do Brasil Central até ser capturado, dez anos depois, a 2 mil quilômetros de distância do seu ponto de fuga/partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo, torna-se manchete nacional e centro de polêmica criada por antropólogos e linguistas quanto à sua origem e identidade.
Na quinta-feira (21), último dia da mostra, haverá a exibição de Corumbiara (2009), de Vincent Carelli. Em 1985, o indigenista Marcelo Santos denuncia um massacre de índios na Gleba Corumbiara, interior de Rondônia, e Vincent Carelli filma o que resta das evidências. Bárbaro demais, o caso passa por fantasia, e cai no esquecimento. Marcelo e sua equipe levam anos para encontrar os sobreviventes. Duas décadas depois, o documentário revela essa busca e a versão dos índios.
O objetivo da mostra é dar visibilidade à temática indígena, constituindo um espaço de discussão e debate em que a experiência fílmica se torne uma ferramenta de educação e estimule o desenvolvimento do pensamento crítico sobre a realidade indígena brasileira.
O evento é uma realização do projeto de extensão universitária Cine UNIR, cineclube do Campus de Vilhena, promovido pelos Departamentos de Administração, Ciências da Educação, Comunicação Social/Jornalismo e Estudos Linguísticos e Literários, em parceria com o Departamento de Extensão do Campus de Vilhena do IFRO. (UNIR)
Lenha na Fogueira
Flavio Daniel o carnavalesco “Simpatia é quase amor”, completou 49 anos de Rondônia. Foi justamente no dia 14 de junho de 1968 que o Cabo Telegrafista da Aeronáutica Flávio Daniel Pereira da Silva, desembarcou no aeroporto Caiari para exercer a função de Controlador de Vôo da FAB. Valeu “Destemido Pioneiro”!
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A coluna de ontem sobre minha posição em relação a viagem da equipe da Funcultural a Bahia e Pernambuco, deu o que falar nas redes sociais. Aliás, como, segundo postou o carnavalesco “mercantilista” Marcilon Brigido, por ser um velho gagá, ainda não sei lidar com as postagens nas redes sociais.
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Quando escrevi dizendo que a Luciana havia me marcado num comentário a respeito do assunto carnaval de rua, na realidade, quem me marcou foi o Manuel Português e como também marcou a Luciana e por eu ser um “velho gagá”, entendi errado.
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Depois da chamada de saco que ela me deu. Só me resta pedir desculpa pela mancada. Faço questão que meus fiés leitores, tomem conhecimento da postagem da blogueira mais em evidencia de Porto Velho Luciana Oliveira:
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Só pra esclarecer: quem te cobrou foi o Manuel Portugues, não eu. Aliás, não marco ninguém nas minhas críticas. Simplesmente as publico. Quanto à tua resposta ao MANUEL, não respondeu nada. Foram vários questionamentos sobre 'buscar conhecimento' e 'com quem ao lado'. E, principalmente, pelo que Ocampo me disse pessoalmente sobre colocar o carnaval de rua em circuito fechado. Então, da mesma forma que você não gostou de ser cobrado publicamente, não me cite em nota tão superficial meu amigo. O debate que se sucedeu não tem nada a ver com o secretário buscar conhecimento fora. Se fôssemos questionar isso, o que é um direito, não seria pela ida dele, mas de uma comitiva de assessores paga com dinheiro público, pra ouvir e multiplicar. Ouvir e multiplicar, o secretário bastaria. Mas, enfim, não foi sobre buscar conhecimento ou não. E você sabe disso, cara de paca!
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Luciana Oliveira Silva Gostaria sinceramente, meu dileto amigo, que você se posicionasse sobre a proposta de transferência de desfiles pra um circuito, com exceção da Banda. Nesse ponto, Manuel Portugues tem o direito de te perguntar o que acha. Sua opinião é importante no meio cultural. Você, afinal, acha bacana essa proposta? Se opõe? Enfim, esse foi o foco do debate. Não o city tour da comitiva do Ocampo num tempo de crise. Não foi o Hildon que disse que suspenderia diárias e passagens por seis meses pra fazer caixa? Enfim, isso pra mim é bobagem. Cito só pra deixar claro que o foco do debate era outro (postou Luciana Oliveira a blogueira)
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Minha observação! O estilo dos desfiles do carnaval baiano de Salvador, não cabe em Porto Velho. Pergunto: Vão fechar a Carlos Gomes? Pinheiro Machado? Sete de Setembro? É difícil encontrar um local para montar a estrutura de camarotes, que terão que ser instalados dos dois lados da rua. O lojista vai concordar? O morador vai aceitar?
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E mais, o carnaval no estilo baiano, só é sucesso fora da Bahia, se for Fora de Época, pois, as atrações desse estilo de carnaval são artistas como Ivete Sangalo, Cláudia Leite, Bel, Tomate, Durval, Daniela etc. Esses artistas, não saem de Salvador durante o carnaval, por nada. Por isso, o próprio baiano de Feira de Santana inventou a MICARETA que hoje é mais conhecido como Carnaval Fora de Época.
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Não precisava se deslocar de Porto Velho para saber como se produz o carnaval no estilo baiano. Era só contratar a consultoria do San Juan o cara que trouxe o carnaval Fora de Época para Porto Velho. Era só ir à loja do San Juan na Av. Carlos Gomes e pronto!
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