Quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017 - 05h04
A Banda do Vai Quem Quer realiza na tarde desta quarta feira 22, ação na Casa do Ancião da Tenreiro Aranha com a Paulo Leal que consta da entrega de cestas básicas montadas com os alimentos doados pelos foliões que trocaram pelo copo personalizado.
Os idosos da Casa do Ancião, também terão a oportunidade de brincar carnaval com as marchinhas da Banda do Vai Quem Quer. “Esperamos que todos se divirtam com nossas marchinhas e frevos”, disse a presidente Bicilia Andrade a Siça.
As Musas da Banda estarão se apresentando, enquanto a diretoria do bloco fará de tudo para os idosos entrarem no clima carnavalesco. Após a ação de hoje a Banda só volta a se apresentar no sádo dia 25 quando estará desfilando pela ruas do cen tro histórico de Porto V elho, Carlos Gomes, Joaquim Nabuco, Sete de Setembro até a Rogério Weber.
Camisetas
Os foliões que quiserem brincar dentro da corda do trio que leva a Banda da Banda, ainda podem adquirir a camiseta nas Lojas Capri, Loja Real ou na sede da Banda à rua Joaquim Nabuco entre a D. Pedro II e a Carlos Gomes. A Banda começa a se concentrar as 14 horas na praça das Caixas D1água e a saída está prevista para as 16 horas. “Desde o ano passado optamos por desfilar de dia, pois, assim fica mais seguro e os pais podem levar seus filhos menores para brincar carnaval na Banda”, disse Siça.
Lenha na Fogueira
Se depender da equipe do governo estadual leia-se Sejucel, os desfiles das escolas de samba de Porto Valho estão garantidos.
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O pregão da estrutura já foi realizado, o que quer dizer, que a montagem das Arquibancadas, Camarotes, Sonorização e Iluminação da Passarela Edson Fróes estão garantidas. Pelo menos este ano, as escolas de samba não ficarão estressadas como aconteceu no ano passado quando a Sejucel demorou a concluir o processo de contração da empresa ou empresas responsáveis pela estrutura do nosso “sambódromo”.
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Agora só falta a prefeitura de Porto Velho via Funcultural providenciar o mais rápido possível, o repasse às escolas de samba, dos recursos financeiros para que as mesmas comprem o material para confecção das fantasias.
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Na realidade, o que estamos vendo, é a falta de movimentação de algumas escolas de samba. Quem estar se mexendo mesmo de verdade, são as escolas Asfaltão, São João Batista, Unidos do Rádio Farol e Acadêmicos da Zona Leste. O resto parece não estão acreditando que vai haver desfile. Até a Diplomatas do Samba tá “encolhida”. Dizem inclusive, que o Jair Monteiro assim que passar o carnaval, vai assumir a escola. Tomara, Com a direção que a vermelho e branca tem, o caminho é a falência.
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Aliás, as únicas escolas que não mudaram o enredo, no grupo especial foram: Acadêmicos do São João Batista e Asfaltão, as demais optaram por colocar na avenida, o enredo que sairia em 2014, sobre o centenário de Porto Velho. Diplomatas e Império do Samba. No grupo de acesso só quem tem enredo novo é a Unidos do Rádio Farol que vai contar a história do artista plástico João Zoghbi.
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Tem mais uma coisa, até ontem a prefeitura de Porto Velho não havia publicado o Edital de Chamamento Público que tem como objetivo, contratar
uma entidade para administrar os recursos que serão passados às escolas de samba.
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O mês de fevereiro já está chegando ao fim e o Edital das Escolas de Samba nada. Será que vamos nadar no seco. Dessa vez não vão poder dizer que os desfiles foram transferidos por culpa da Sejucel. A estrutura já foi licitada, falta agora o dinheiro para os carnavalescos trabalharem seus enredos.
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Enquanto isso, até o presente momento o melhor bloco que já se apresentou este ano, foi o Areal Folia, inclusive o bloco do Gato Félix foi o que colocou maior número de foliões na avenida. Segundo estimativas da PM mais de 10 mil brincaram carnaval no bloco do Areal.
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O Até Que a Noite Vire Dia deste ano, não repetiu o sucesso dos anos anteriores. Talvez por causa da chuva que desabou sobre o circuito do Areal na noite do último sábado 18, os foliões que marcaram presença no Bloco do Mocambo foram considerados pouco.
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Já o Vai e Volta não tem a pretensão de encher seu cordão de foliões, é um bloco mais família. Apesar de que até agora, foi o único bloco onde se registrou fato policial, quando uma brincante riscou com uma faca de mesa, o braço de um folião. O risco provocou a sutura com mais de 10 pontos. Então foi facada mesmo!
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Bom! Agora só a partir de amanhã 23, teremos carnaval de rua em Porto Velho. Se o Bombeiro deixar, o Galo da Meia Noite concentra a partir das 19 horas e começa a desfilar a Meia Noite. Tá na hora de cantar a versão diferente de uma das melhores marchinhas. Assim: Com Bombeiro ou sem Bombeiro ô ô eu brinco...
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pra encerrar. A Banda do Vai Quem Quer promove na tarde de hoje, aniversário do meu amor Ana Célia, carnaval na Casa do Ancião.
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Você é muito mais que musa, é a minha verdade. Parabéns meu amor Ana!
O jornalista Júlio Olivar lança em março, em Porto Velho, o livro “O poeta que morreu de amor” (Editora Temática, 124 páginas) que conta a história do poeta Vespasiano Ramos.
Nascido no estado do Maranhão, Vespasiano morreu em Porto Velho em 1916, aos 32 anos. Na época, ele estava lançando seu primeiro e único livro, “Cousa Alguma”, que foi muito bem recebido pela crítica especializada do Brasil, principalmente na então capital da República, o Rio de Janeiro.
Personalidade controvertida e boêmio inveterado, veio do Maranhão para Porto Velho fugindo de um amor mal resolvido pela sua musa inspiradora. Acabou sendo “vítima” deste sentimento quando enveredou pelas noites sem-fim que o mataram aos poucos.
A biografia está contextualizada à história da terra natal do poeta, Caxias (MA) - cidade em que também nasceu Gonçalves Dias e tantos intelectuais reconhecidos nacionalmente - e à formação da atual capital de Rondônia que tinha apenas um ano de instalação quando Vespasiano aqui aportou e morreu; faz um passeio pela vida sócio-cultural e a relevância da presença do poeta naquela fase e nos anos que se seguiram em Porto Velho.
“O poeta que morreu de amor” é o sexto livro de autoria de Júlio Olivar, atual presidente de Academia Rondoniense de Letras. A obra traz fotos, documentos e depoimentos inéditos, sendo prefaciada pelo jornalista Domingues Júnior e apresentada pelo escritor William Haverly Martins.
SERVIÇO/Lançamento do livro "O poeta que morreu de amor"
* Local: Biblioteca Francisco Meirelles
* Data: 14 de março
* Horário: 19h
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