Terça-feira, 30 de junho de 2015 - 05h17
A Orquestra Villa Lobos vai apresentar no próximo dia 4 de julho as 20h00, no Teatro Palácio das Artes Rondônia – o espetáculo “Concerto Temas de Filmes 2”.
De acordo com o Maestro Marcelo Yamazaki Carvalho os passaportes (ingressos) serão distribuídos gratuitamente uma hora antes do evento nas bilheterias do teatro. “O espetáculo está previsto para ser realizado em aproximadamente uma hora e meia, com várias surpresas” disse Marcelo.
A Orquestra Villa Lobos é uma orquestra de cunho social que apóia vários músicos da periferia de Porto Velho, ajudando a contribuir com a formação de público e que tem como parceiros a SICOOB e o governo do estado de Rondônia. A Orquestra é coordenada pela Bacharel em Música e empresária Marina Prestes proprietária da escola de música Villa Lobos. A Orquestra conta com 60 integrantes com idade que variam entre 6 e 60 anos. “O legal é que além da ação social a orquestra junta numa mesma formação pessoas de várias classes sociais” destaca Marcelo.
A orquestra tocou na abertura do Palácio das Artes, nos 40 anos da Rede Amazônica de Televisão e na inauguração da SIC TV que contou com a presença do presidente da Rede Record de Televisão.
Serviço
Show - Concerto Tema de Filmes II
Local – Teatro Palácio das Artes Rondônia
Data – Dia 4 de julho – Sábado
Hora – 20h00
Passaporte Gratuito – Uma hora antes do inicio da apresentação.
REVEJA ENTREVISTA DO MAESTRO MARCELO YAMAZAKI NO TEMPO REAL DO SIC TV:
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Lenha na Fogueira
Amanhã será aberta da XXXIV Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá desta feita, nossa maior festa folclórica volta a acontecer no Parque dos Tanques local que ficou conhecido como Expovel.
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Por mais que a equipe da Federon se esforçasse para ver o Arraial acontecer no mês de junho, a burocracia mais uma vez impediu.
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Acontece que apesar da administração do Flor do Maracujá ser de responsabilidade da Federon, o governo participa, se responsabilizando pela contratação da estrutura de arquibancada, sonorização, iluminação e tendas.
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E como a Secel só se acordou para o acontecimento no mês de maio, não foi possível realizar em tempo hábil a contratação da empresa que montaria a estrutura.
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Não deu tempo de realizar a licitação, ou pregão como foi o caso do Flor do Maracujá.
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E mais, quando tudo estava dentro dos conformes, no dia do Pregão, descobriu-se que uma das empresas não estava legal, aí o Pregão foi cancelado.
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Aí meu irmão “Inez já era morta”, foi um tal de corre corre dentro da Secel, com o objetivo de sanar o problema o que aconteceu.
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Com toda essa confusão e vendo que não daria tempo da empresa montar a estrutura em tempo hábil, a direção da Federon optou por adiar a abertura do Flor do Maracujá que estava marcada para o dia 17 de junho, para o dia 1° de julho.
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Não é fácil colocar para funcionar um evento do porte do Arraial Flor do Maracujá. A direção da Federon e aqui quero enaltecer o trabalho da diretoria que tem a frente o presidente Fernando Rocha, na secretaria a incansável Mary Cyane, Severino Castro, Rodrigo, Joãozinho e alguns outros incansáveis colaboradores, como é o caso do Soró.
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E tem o Denis Carvalho que é o responsável pela produção, quer dizer, o cara que corre atrás de liberar toda a documentação perante os órgãos de segurança, vigilância sanitária e todos que de uma maneira ou de outro têm a ver com a realização de eventos de grande porte.
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É despesa que não acaba mais. A grana que a Funcultural vai repassar para os grupos folclóricos não chega nem perto do montante de impostos que a Federon tem que recolher aos diversos órgãos públicos federal, estadual e municipal. O governo dá com uma mão e tira com a outra.
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Se formos colocar na “balança” quem ganha mais em se falando de finanças, com a realização do Flor do Maracujá, sem sombra de dúvida é o governo. Principalmente a prefeitura.
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Basta lembrar que tudo tem que contar com a licença da prefeitura, cada barraca precisa pagar a taxa do alvará de funcionamento e a taxa da vigilância sanitária. Paga para a Cia de Energia instalar a rede na barraca.
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Além disso, a Federon também paga pelo alvará de funcionamento do Arraial como um todo, além de ter que fazer seguro para garantir a estrutura caso algum fenômeno da natureza venha acontecer.
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No Arraial do ano passado aconteceu aquele temporal que derrubou a cobertura dos camarotes, lembram!
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Tem a taxa do Corpo de Bombeiros Militar e a contratação de uma empresa de segurança particular para atuar dentro do Arraial.
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Isso sem falar na contratação de ônibus para transportar os integrantes dos grupos folclóricos e de forró que vão se apresentar na festa.
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A Funcultural vai repassar R$ 500 Mil para ser rateado entre mais de quarenta grupos e a Federon está proporcionando à prefeitura quase Hum Milhão de arrecadação.
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É assim que se faz cultura em Porto Velho!
Caprichoso é o campeão
do Festival de Parintins
Parintins - O Boi-Bumbá Caprichoso é o campeão do 50° Festival Folclórico de Paritins. O Touro Negro venceu o Garantido por 1254,3 contra 1241,8, em uma apuração recheada de polêmicas.
O Caprichoso, na opinião dos jurados, foi o vencedor nas três noites de festa. Na primeira, do dia 26, quando teve sua evolução bastante prejudicada pela chuva, o Caprichoso totalizou uma pontuação de 418,3 contra 417,4 do Garantido. O Caprichoso venceu inclusive no item Ritual, que sequer foi apresentado na arena, no qual obteve duas notas 10. Os fiscais do Garantido, presentes à mesa no momento, acusaram os jurados de favorecimento, mas o presidente da comissão julgadora afirmou apenas que os critérios eram subjetivos e que não poderia se posicionar sobre eles.
Na segunda noite, a vantagem do Caprichoso foi ainda maior. O Azul e Branco venceu por 416,5 a 413, 9. Na terceira e última noite, o Caprichoso obteve 419,5, contra 410,5.
Antes da apuração, o Garantido apresentou um pedido de anulação de todas as notas do Festival de Parintins, alegando que a credibilidade da apuração estava prejudicada por conta de um áudio, divulgado no domingo, que mostrava uma conversa atribuída a duas pessoas ligadas ao Caprichoso na qual era discutido um posicionamento dos jurados favorável ao Caprichoso. O pedido, no entanto, negado pela comissão organizadora, o que gerou protestos do Garantido.
O presidente do Caprichoso, Joilto Azêdo, deixou por menos as polêmicas levantadas pelo bumbá adversário. "Se o Garantido quiser, que vá buscar na Justiça o título", afirmou o presidente, que ressaltou o espírito de superação do Caprichoso para buscar o título e citou a chuva da primeira noite como fundamental. "Esse título vai ficar marcado na história do Caprichoso. A chuva de sábado impulsionou nossos artistas a darem o máximo no sábado e domingo. Foi o título da superação", afirmou o presidente.
Já o presidente do Garantido lamentou o resultado e atacou o dirigente do Caprichoso. "Se eu fosse presidente do contrário, teria vergonha de comemorar esse título", afirmou ele, dizendo que pretende, junto à Comissão Organizadora do Festival, propor uma revisão no regulamento do festival para o próximo ano. "O regulamento está muito defasado e as pessoas estão se aproveitando dele", destacou o presidente, que ao receber o troféu de vice-campeão, tampou a palavra vice com um esparadrapo, 'criando' um 'campeão alternativo' ao festival.
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