Quarta-feira, 26 de outubro de 2016 - 05h05
O Superintendente da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer do Governo do Estado de Rondônia – SEJUCEL: Rodine Paes, visitou na manhã da última segunda feira dia 24, as instalações em obras da Cidade Cenográfica Jerusalém da Amazônia na coordenação e mão de obra concedida pelos técnicos do DENIT e reeducandos. Rodnei foi recebido pelos diretores e fundadores do Grupo Êxodo, Josè Monteiro e João Zoghbi responsáveis pela construção e projeto da cidade teatro, "Palco de todas as paixões", há mais de trinta anos de grandes emoções honradas pelos atores globais Carlos Vereza, Lucélia Santos, Suzana Gonçalves e um grande elenco pontuado pela grande interpretação de Herodes por Nazareno Ralha de Souza.
Gratos pela visita do superintendente da cultural na "Cidade Cenográfica" os dirigentes doaram uma obra de arte pintada pelo artista visual João Zoghbi com o tema sobre esporte, futebol, uma cena de um pênalti cobrado por um jogador argentino e defendido por um goleiro brasileiro no final da copa do mundo e o Brasil Campeão.
Segundo o presidente do Êxodo: "É um presente para um goleiro veterano". "Obrigado, é o meu retrato e vou colocar na parede de meu quarto.” Agradeceu Rodnei Paes.
Lenha na Fogueira
O III EITA apresenta nesta quarta feira a seguinte programação: Oficina Corpo como Instrumento Reflexivo e Político; Facilitador Sandro Borelli (SP); horário das 9 às 12h00 na Opus Ballet Studio da avenida Calama.
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Espetáculo “Estado Independente – Cia Agonizante de São Paulo. As 20 horas no Teatro Guaporé (Complexo Palácio das Artes). Duração 60 minutos. Entrada gratuita.
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Tava vendo as fotos do Rodnei Paz visitando a Jerusalém da Amazônia e fiquei pensando: Tá vendo, quando a pessoa tem compromisso com o que faz o negócio funciona.
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Tenho plena certeza que o Rodnei foi até o espaço do Grupo Êxodo de livre e espontânea vontade, quero dizer, sem que a direção do grupo o convidasse oficialmente. Ao contrário, ele foi quem ligou avisando que visitaria a cidade cenográfica na manhã de segunda feira.
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Devo esclarecer que não sou funcionário da Sejucel, portanto não preciso puxar o saco de ninguém. Apenas reconheço que o atual superintendente realmente tem como meta, incentivar os movimentos culturais.
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Tenho certeza de que se ele estivesse a frente da Sejucel os bois de Guajará Mirim teriam recebido o material que foi adquirido pelo governo em nome da Associação dos Filhos e Amigos de Guajará.
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Como o cidadão que estava assumindo a superintendência à época, não se manifestou quando da reunião realizada em Guajará. Muito pelo contrário, parecia mais “vaca de presépio” acenando positivamente com a cabeça às ponderações da autoridade do Ministério Público, os bumbás não puderam usufruir do material que foi adquirido para eles.
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Administrar é ter conhecimento de causa e não aceitar as causas do jeito que lhes são impostas. Rodnei Paz tem o dom de saber defender o que interessa para a cultura estadual. Assim aconteceu no Duelo da Fronteira do ano passado, quando a mesma autoridade tentou impedir a realização do evento e ele ponderou até que o convenceu da necessidade da realização do festival. Este ano por falta de um defensor oficial, os bois ficaram sem o material que agora o governo não sabe aonde colocar.
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O Grupo Êxodo após três anos sem encenar a peça “O Homem de Nazaré” vai voltar a fazê-lo ainda este ano. Segundo o presidente José Monteiro a peça será apresentada no mês de dezembro.
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E tem mais, o governo do estado está dando a maior força ao grupo Êxodo, pois uma equipe do DER mais alguns Reeducandos em parceria com a Sejucel estão limpando e construindo alguns cenários para que em dezembro, o público assista a encenação num ambiente com melhor visual. É assim que se trabalha ou que se defende a cultura, e não fazendo economia besta!
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Enquanto dezembro não chega, vamos prestigiar o EITA – Encontro Beradêro de Dança que está acontecendo em Porto Velho e vai até a próxima quinta feira dia 27, com espetáculos de dança no complexo do Palácio das Artes Rondônia.
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Desde ontem os espetáculos estão sendo apresentados por grupos de São Paulo; É a fase nacional do Encontro comandado pela Gilca Macedo Lobo.
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É bem melhor assistir a meninada e os adultos que frequentam as academias de dança de Porto Velho se apresentando com coreografias as mais variadas, do que ficar em casa assistindo as baboseiras dos programas eleitorais.
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Escrevi ontem, que pulicaria hoje, a nova data da realização do concurso de samba de enredo da escola Acadêmicos do São João Batista, não me atentei que a reunião aconteceria como aconteceu ontem (terça feira) a noite, portanto, só poderei divulgar a nova data, na edição de amanhã. Ô velho burro!
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Com debate ou sem debate, ô ô ô ô eu voto: conhecedo a cidade, é bem melhor, meu voto!
Arthur Maia e seu baixo
encerra Cineamazônia
Entre tantas peculiaridades que tornam o Cineamazônia um festival de cinema único no país, sua constante interação com outras formas de expressão artística é certamente uma das características que mais chamam a atenção. A música é uma constante no Cineamazônia, tanto em shows de abertura como de encerramento do festival. Na edição 2016 o festival abre as portas e estende um tapete vermelho para o que de melhor a música instrumental brasileira possui. O baixista Arthur Maia fará o show de encerramento do festival, no dia 26 de novembro, às 20h, no Teatro Banzeiros. E como já é tradição, a entrada é gratuita.
É uma atração a mais que encorpa a noite já por si só emocionante de entrega do troféu Mapinguari às melhores produções em competição no Cineamazônia. Ao longo dos anos, desfilaram nomes que são um verdadeiro ‘quem é quem’ da música de qualidade feita no Brasil, como Bado, Nilson Chaves, Eliakin Rufino, Jorge Mautner, Paulinho Moska, Sérgio Ricardo, DJ Man, Celso Viáfora, José Miguel Wisnik, Simone Guimarães, Flávio Venturini, Zezé Motta e Luiz Melodia, para ficar em alguns exemplos. Arthur Maia dará vez a algo, no entanto, pouco explorado no festival, a música instrumental.
Nascido no Rio de Janeiro, Arthur Maia tem a ascendência de uma família extremamente musical. Em casa, os pais eram intensos amantes da música. O compositor Álvaro Nunes, conhecido por J. Cascata e o baixista Luizão Maia, com quem aprendeu as primeiras técnicas no baixo, são seus tios. E se herdou deles a sensibilidade musical, o instrumentista foi além.
Ponte, captadores, corpo, braço, tarraxas e trastes de um contrabaixo não foram mais os mesmos, após Arthur Maia ter encontrado o instrumento e desenvolvido uma técnica especial, única. Antes conhecido por sua limitação, por meio de sua releitura, o contrabaixo mudou escalas e conquistou espaços. Um engenho que faz com que Arthur Maia seja considerado, pela crítica especializada, um dos melhores baixistas do mundo.
Aos poucos, o contrabaixista passou a se tornar músico constante em álbuns e shows ao lado de grandes nomes da música nacional como Jorge Ben Jor, Gal Costa, Lulu Santos, Caetano Veloso, Martinho da Vila, Djavan, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Marisa Monte, Leila Pinheiro, Mart’nália, Seu Jorge e César Camargo Mariano, entre outros.
Cineamazonia, 14a EDIÇÃO, tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Lei Rouanet. Apoio Cultural da Prefeitura de Porto Velho, através da SEMA.
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