Terça-feira, 22 de março de 2011 - 06h09
Por João Zoghbi (*)
E aí dotô, Marcos Wendell (Nazareno) Silva, qual foi? Sem saber seu nome direito e nem a autoria do texto vou tratá-lo como “uma pessoa”. Nem você nem ninguém e muito menos a jornalista Rachel Sheherazade, da TV Tambaú de João Pessoa, Paraíba, falando um “monte” e postando seja lá em que meio de comunicação for e nem a quantidade de gente vai gerar pouca ou muita polêmica, depois de comentários das duas (pessoas), falando aberrações sobre o carnaval, aposto que das 300 mil pessoas que tiveram acessos, todas brincaram o carnaval e mais do que isso, usando suas palavras, “infelizmente pouco ou nada adianta tentar "abrir a mente" dessas pessoas” muito menos das duas que não comungam com a festa de momo. As duas estão certas, concordo com essa frase: “A imbecilidade reina geral”, não é? Serve também para os que não adquiriram formação cultural. Na faculdade não, em casa!
O país inteiro, e justamente as duas estão “ensandecidas”? Só se for pela sacanagem que fazem com Porto Velho que dá oportunidades a tantos, pela apologia às drogas quando escrevem um texto que ofendem os rondonienses, pela violência sem fim por falta de educação se comportando desse jeito e pela falsa alegria que reina nestes dias de euforia na cabeça da pessoa, quão revoltada você. E por que não, a nação parar durante quase uma semana para brincar o carnaval? Para os que não trabalham dar oportunidade de trabalho neste período para quem quer trabalhar? As ruas inteiras são interditadas para organizar a folia e o Estado investe o dinheiro público com a folia justamente para que o povo e políticos juntos e animados celebram o sucesso da indústria do turismo que gera mais oportunidade de trabalho para os brasileiros.
Em Porto Velho também há carnaval. E dos bons. A festa daqui é uma maravilha, ridícula e mal feita foram as suas mal traçadas linhas em seus comentários. É uma espécie de excrescência do nada, uma apologia ao ridículo, ao absurdo, isso mesmo. Revoltada, dando exemplos sobre a demanda do Pronto Socorro João Paulo Segundo, por exemplo, dizendo: “nosso mais importante "açougue" esteve movimentado ultimamente”. Lógico, com o aumento abruptamente da população, a tendência é essa, com isso gera mais emprego a classe médica. Preguiçosa, diz está assoberbada.
Os porto-velhenses que saem por aí, são homens vestidos de mulheres seria o do bloco “Mistura Fina” que gozam a vida com prazer tirando um sarro do stress e as lindas mulheres quase nuas que no olhar da “santa” fica enojada. E os babacas que você se refere são os moradores antigos de uma cidade linda da qual se tornou uma cidade suja e imunda pela falta de educação daqueles que chegam à casa dos outros e não tiram os sapatos para entrar, aí fica suja mesmo. Enquanto aos políticos... Você saiu para votar, né? Com esse discurso de revolucionária desvairada e arrependida por que não foi convidada para festa: “todos juntos na estupidez coletiva” só faltava você.
Quem teve vontade suficiente para ir à Avenida em Porto Velho, viram muita coisa boa: escolas de sambas com harmonia, com ritmo, com adereços, com temas importantes, com puxadores de samba alegres e afinados que sabem cantar muito bem. Todas as escolas estavam lá com seus brincantes, com fantasias simples bonitas e bem feitas. Apesar da chuva fina que caía, todas elas estavam bem e suando a camisa para colocarem suas escolas na avenida. Em suma, digo eu: o carnaval de Porto Velho é um espetáculo maravilhoso que a cada ano vem melhorando, está cada vez melhor e tem que existir, os organizadores desta festa devem sentir muito orgulho porque o espetáculo é de pessoas do povo para o povo tem que continuar.
Para você, cultura é porcaria sem futuro, problema seu que não sabe e nem tem, mercenária, pensou só na medicina que dá retorno rápido. Ficou sem saber o que fazer no carnaval? Não foi ao retiro, porque tinha a certeza, palavras sua: “de que o diabo, ao sair da Avenida dos Imigrantes, iria dormir nos retiros que também são freqüentados, em sua maioria, por imbecis e feitos sob medida para otários”. Percebo aí, um pouco de inveja de sua parte, pobre diabo. Ficou preocupado com todos estes gastos por achar “ser inúteis e que seria muito bom que o dinheiro público jamais fosse usado para turbinar esta s festas patéticas”. Quando não é para pagar o salário da classe médica, aí são mal empregados?
A “tal” "Banda-do-Vai-Quem-Quer", que hoje é a primeira e maior banda mais popular do Norte do Brasil, com ou sem Manelão sairá normalmente nos próximos sábados de carnaval sim, e sempre será uma grande referência do Carnaval de Porto Velho assim como é o Galo da Madrugada lá no Recife. Por isso, é dever de nossos governantes manter esta festa folclórica, um folguedo profano, culturalmente falando, e apropriado em sua época. Daí, o povão brasileiro se sentirá mais solto, criativo e feliz, ao contrário de pessoas que ficam tão perturbadas por não terem sido convidadas para a festa, o jeito é mudar de par. A fila andou!
Fica assim não, com essa cabeça broca, ano que vem tem mais. A “Banda-do-Vai-Quem-Quer” é um legado cultural, tá viva. O Manelão também, filho ingrato, ou seria filha (pessoa)ingrata?
(*) O autor é jornalista, chargista, artista plástico e filho de Porto Velho
Em tempo de outono a temporada cultural fica restrita aos ambientes fechados.
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Como é o caso da programação que reúne as tribos que curtem Rock que
estão se reunindo no Pioneiro Pub.
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No final da semana passada o negócio foi dos melhores, com várias
bandas se apresentando e os grafiteiros atuando.
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O negócio foi tão bom de sábado para domingo que um colega aqui da
redação, saiu direto do Pioneiro para a sede do jornal. “Se fosse em
casa não viria cumprir o plantão”
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A festa vai continuar neste final de semana, a partir de quinta feira.
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Enquanto isso tudo indica que o Projeto Cinco e Meia coordenado pelo
Bubu, vai voltar a ser apresentado com força total.
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A turma está se movimentando no sentindo da reativação do Projeto que
deve ser apresentado na Praça da Madeira Mamoré, precisamente na área
do Plano Inclinado.
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Quer dizer, a turma vai curtir além de boa música o maravilhoso por do
sol do Rio Madeira.
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Depois que o Cinco e Meia entrar no ar fica faltando apenas colocar
alguma atividade cultural no anfiteatro que também fica no complexo da
Madeira Mamoré mais pro lado da avenida Farquar.
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Ali em cima tem uma pracinha muito bacana. Se eu fosse produtor de
eventos culturais, utilizaria o local com um Projeto, ou musical ou
teatral.
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A respeito da coluna do final de semana, recebemos alguns comentários.
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Prezado colega, quero fazer côro a esta manifestação. Sou rondoniense,
meus pais são daqui e tenho muitos amigos que mesmo não sendo daqui
amam esta terra. Não podemos tolerar estes tipos de pessoas que vem
sugar o que há de bom em nossa cidade e simplesmente se desfazem do
que é nosso. Atenciosamente, Lidiane Bandeira Coordenadora de Cultura
- SESI Porto Velho – RO (Sobre o caso Wendell).
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Silvio Santos bom dia. Vamos botar moral no mercado cultural. Um
abração do Recife. Vamos puxar a orelha do Ernesto. Cadê o Bubu,
Torrado etc. Só falta tocar Axé no Mercado... É o fim da picada.
Acompanho toda a programação aqui no Recife. Não vamos deixar a peteca
cair. Cadê o Chicão? - Leonildo Bezerra/Recife/PE
Amigo Zé Katraca é por isso que aparecem pessoas fazendo criticas de
nossa cultura em Porto Velho como é o caso desse rapaz que estão
descendo a lenha nele (e com razão). Os nossos amigos devem fazer um
trabalho para essas criticas, você como um ativista cultural de nossa
cidade deve convocar esses amigos e conversar para que eles façam
programações na segunda feira para que na quinta, sexta e sábado
realizem trabalhos excelentes. Me desculpa eu estar envolvendo você
nisso mas, você sabe que é uma pessoa interessada nesta área quando
tinha que ser eram os órgãos municipais ou estaduais na área de
cultura. Silvio sabes como é aqui tudo sempre foi difícil para
cultura. Um Abraço do amigo e irmão Lucio Guzman.
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A Secretaria de Estado da Cultura, dos Esportes e do Lazer - SECEL,
através da Coordenação Estadual dos Pontos de Cultura de Rondônia
CONVIDA esse colunista para participar da entrega do Veículo adquirido
pela coordenação supracitada. O referido veículo tem a finalidade de
conduzir os membros da Coordenação em todo o Estado, para acompanhar
as atividades desenvolvidas pelos Pontos de Cultura conveniados.
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LOCAL: Pátio da SECEL - DATA: 23.03.2011 (Quarta-Feira) - HORÁRIO: 10h00
LANÇAMENTO
Confissões de uma árabe enfurecida
Sherazade está morta, assassinada! E nunca um crime foi tão alegre
Eu Matei Sherazade é um relato ousado sobre o que significa ser uma mulher árabe nos dias de hoje. Numa linguagem leve e irônica — mas sem deixar de tocar em questões profundas —, a poeta e jornalista Joumana Haddad, que nasceu e vive no Líbano, desafia as idéias preconcebidas que o Ocidente tem das mulheres no Oriente Médio. A autora conta como se impôs e venceu num opressivo mundo masculino e machista, e fala sobre o próprio desenvolvimento intelectual, e o impacto libertador que a literatura teve na sua vida. Criadora e editora de uma revista polêmica e pioneira no mundo árabe, a Jasad, que tem o corpo como foco e aborda temas como sexo e poesias eróticas, Joumana edita também o principal jornal do Líbano e publicou Catherine Millet e Marquês de Sade em árabe. EU MATEI SHERAZADE acaba de sair da gráfica da Editora Record (www.record.com.br) e chega às livrarias esta semana.
EU Matei Sherazade - Joumana Haddad
Tradução de Dinah Azevedo
Grupo Editorial Record | Editora Record
144 páginas
Preço: 29,90
Formato: 14 x 21
ISBN: 9788501092205
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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