Quarta-feira, 26 de março de 2014 - 06h18
Economia Solidária
no prédio do relógio
Com o avanço da cheia do rio Madeira o grupo de artesãos que há 12 anos participa da Feira da Economia Solidária, antes situada no Galpão da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, foi deslocado para o estacionamento do Prédio do Relógio. O espaço fica na avenida Farquar com a avenida Sete de Setembro e foi montado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo para oferecer melhores condições de trabalho aos artesãos e conforto aos turistas.
Apesar de bem instalados, os artesãos contam que a mudança provocou queda nas vendas. “Muitos turistas ainda não sabem que estamos aqui. O que mais precisamos no momento é divulgar esse novo espaço para que os clientes voltem a circular e nossa venda se estabilize”, sugere Marlene Silva, presidente da Acesa – Associação Artes Culturais Sustentáveis da Amazônia.
Na Feira são 22 artesãos e as barracas são individuais. Entre os produtos à venda estão objetos de decoração como quadros e enfeites; acessórios para casa como tapetes, panos de prato e bandejas; bijuterias; brinquedos e muitos outros objetos confeccionados manualmente. O preço cobrado pelas peças faz jus ao título de Feira da Economia Solidária. Entre os produtos mais vendidos está a cobra de madeira flexível que custa R$ 20.“Na cobra média, por exemplo, fazemos mais de 200 cortes ao longo da madeira e colamos tudo depois com manta acrílica para garantir a flexibilidade que imita o movimento da cobra. Todo esse trabalho é feito manualmente. Peça por peça.”, explica Marlene.
As turistas Laiane Batista e Regina Hamann, que vieram do Rio de Janeiro para conhecer as belezas de Rondônia, concordam que os preços são justos e as peças muito bonitas. Ambas compraram várias lembrancinhas para levar como recordação das férias e também presentear amigos e parentes. “É um trabalho artesanal muito bonito e de qualidade que deve ser valorizado. Comprei um monte de peixinhos talhados em madeira, colares feitos com sementes e brinquedos para meus netos. Gostei muito desse espaço e é preciso divulgar mais para que outros turistas também descubram o local”, conclui Regina Hamann.
Por Malu Calixto | Fotos: Júlio Muniz
Lenha na Fogueira
Acontece na tarde desta quarta feira 26, as 15h00, na sede da Funcultural de Porto Velho, reunião com os membros do Conselho Municipal de Cultura.
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Aliás, depois da reunião que elegeu os Delegados no mês de agosto, se não me engano, somente agora a presidente da Fundação está convocando os Membros do Conselho Municipal de Cultura para nova reunião.
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Hoje de acordo com nossas fontes, vamos ficar sabendo das ações programadas pela Funcultural para o restante do ano do Centenário de Porto Velho. Centenário que até agora não pode ser comemorado em virtude da cheia do Rio Madeira.
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Por sinal, a enchente do Madeira, está deixando os produtores culturais receosos de divulgar seus projetos para o primeiro semestre deste ano.
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Se as aguas continuarem subindo do jeito que estão, vai ficar difícil realizar qualquer evento neste semestre. A salvação será se o Rio Madeira começar a baixar, pelo menos até o dia 15 de abril se isso não acontecer, adeus todo e qualquer evento considerado de grande porte na cidade de Porto Velho.
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Até mesmo a vontade da realização dos desfiles dos blocos carnavalesco no mês de maio, deve ser abortada, já que o problema maior vai ser quando as águas começarem a baixar.
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Ficou provado e até acho que a equipe do prefeito já se arrependeu, por ter cancelado os desfiles durante o período do carnaval tradicional.
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Naquele momento o Rio Madeira ainda não tinha ultrapassado o nível da enchente de 1997. A água mal tinha chegado a Baixa da União. Tanto que alguns blocos chegaram a desfilar sem qualquer problema de reclamação por parte dos afetados pela enchente.
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Agora não, pois a enchente já chegou ao Bingool Clube e continua avençando. A Zona Sul está literalmente isolada, só tem acesso via BR-364 e assim mesmo muito precária.
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Tá muito mais impraticável a realização dos desfiles dos blocos na atual situação do que antes.
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Por isso que desde ontem, estou sugerindo aos dirigentes dos blocos de trio elétrico, que entrem em acordo para só desfilar no carnaval do próximo ano.
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Se não venderam camiseta ou abadá para o carnaval tradicional, agora é que não vão vender mesmo.
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Diz aí, quem é que vai ter coragem de brincar carnaval, com parte da população de Porto Velho e toda a população do Médio e Baixo Rio Madeira fora de suas casas, fora de suas comunidades?
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Mais do que antes, agora é que não tem clima para se sair festejando. Aliás, festejando o que?
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A desgraça dos outros? Vamos colocar a cabeça no lugar e anunciar. Quem comprou camiseta ou abadá com certeza vai entender. Os abadás deste ano serão aceitos nos desfiles do próximo ano.
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Se a prefeitura quiser festejar o Centenário do Município de Porto Velho, porque não programa uma grande festa para o final do mês de setembro!
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Dia 2 de outubro data do aniversário do município, cai no meio da semana então, vamos fazer a festa do Centenário nos dias 26, 27 e 28 de setembro. Até as escolas de samba podem participar desta festa com seus desfiles, pois diferente dos blocos de trio elétrico, as escolas de samba contam em seus Enredos, a história de Porto Velho nestes Cem Anos de Existência.
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Na data acima sugerida, pode não ser viável desfile de bloco de trio, mas, para desfile de escola de samba é.
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Estamos convocando os leitores para opinarem sobre os desfiles carnavalescos dos blocos de trio elétrico.
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Opine via redes sociais.
Se a FAVOR ou CONTRA
os desfiles carnavalescos fora de época!
O poder da música
Por - Bernadette Serra
Fonte: www.libertas.com.br
Há alguns anos a música vem sendo associada à terapia. Elementos musicais são aplicados no tratamento de determinadas doenças. O som, como sabemos, é uma forma de energia que se manifesta de várias formas, cujas freqüências podem ressonar em objetos. A música pode ser considerada uma sofisticação da energia sonora, envolvendo tons e ritmos das mais variadas formas.
Cada nota musical traz, em si, uma frequência de som que, segundo alguns estudiosos, carrega um estado vibratório. A melodia resultante dessas frequências resulta num certo tipo de vibração. Então podemos dizer que cada música tem um determinado “estado energético” e pode influenciar os elementos ao seu redor. Alguns músicos acreditam que estejam conectados a algo maior quando recebem inspiração para compor.
Conhecemos bem o efeito que música tem principalmente sobre nossas emoções e o poder que ela tem de induzir estados emocionais. Por isso, cada vez mais ela vem sendo usada em terapia de doenças psíquicas, associada ou não a técnicas corporais. Também pode ser aplicada para melhorar a concentração e conduzir a estados meditativos. Não há dúvida que a música gera bem estar, mas o contrário também pode ocorrer, alguns tipos de ritmos musicais podem gerar desconforto emocional e físico.
Alguns estudiosos creem que a combinação de notas musicais gera um padrão vibratório com poder de atuar em nossa energia. Desse modo, podemos ter músicas com padrões mais densos e outras mais sutis. De fato, a experiência realizada por Mr. Masaru Emoto com a molécula de água evidencia que o estilo musical afeta a estrutura das moléculas.
Usando técnicas fotográficas, Emoto verificou que a água quando exposta ao som de Bach, apresentava uma estrutura geométrica semelhante à água cristalina enquanto que, exposta a heavy metal assemelhava-se a estrutura de água poluída. Além disso, também constatou a influência das palavras. Uma frase com palavras amorosas mostrou a mesma estrutura da água que “ouviu” Bach e, frases com conteúdo agressivo mostraram uma estrutura como a exposta ao heavy metal.
Então, se considerarmos que nosso corpo é formado quase 70% de água, podemos imaginar o efeito que a música e suas respectivas letras têm. Isso é interessante porque nos chama atenção para a qualidade de música que ouvimos. Assim como devemos estar atentos aos nossos pensamentos, não podemos negligenciar a qualidade dos sons a nossa volta. Mesmo quando não percebemos, tais sons podem estar atuando sobre nosso organismo.
Pesquisas científicas têm demonstrado que a freqüência de sons atuam sobre as células, no movimento e partes do citoplasma, e no núcleo onde podem ativar certos genes. Isso nos leva a crer que os organismo vivos estão sujeitos a ação de padrões musicais. Algumas experiências com vacas leiteiras e vegetais mostram aumento na produção quando expostos a música clássica ou instrumental.
Ouvir música faz bem, principalmente se elevar nosso padrão vibratório como Bach, Mozart, Strauss e tantos outros mas, como tudo na natureza busca o equilíbrio e também porque somos humanos, às vezes é preciso ouvir um heavy metal para “descarregar”. Saudações Musicais.
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