Quarta-feira, 7 de julho de 2010 - 06h21
Ao sairmos quase ileso do Flor do Maracujá, nos deparamos com a falta de registro do centésimo terceiro aniversário do surgimento da cidade de Porto Velho.
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Queiram ou não alguns poucos que se intitulam historiadores.
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Porto Velho foi oficializado como sede da Madeira Mamoré Railway Co. no dia 4 de julho de 1907, dia da Independência dos Estados Unidos.
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Não fora o jornalista Nelson Castro registrar a data em seu site www.noticiaro.com a data passaria totalmente em branco ou despercebida.
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O pior, foi que um cidadão que se diz historiador e até tem livro publicado sobre a história de Rondônia e da Madeira Mamoré.
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(Tá certo que ele transcreve os escritos de outros escritores e publica como se dele fossem).
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Em entrevista ao Doutor Viriato Moura publicada no site Gente de Opinião e exibida pela RedeTV-RO, saiu-se com essa obra prima da ignorância cultural.
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“A cidade Porto Velho tem má sorte por ter esse nome”
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Em suma, literalmente ele disse que Porto Velho é um nome que dá azar.
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Jamais esperei que uma pessoa que se diz conhecedora da história de Porto Velho fosse capaz de dizer tamanha aberração.
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Pô! Amigo Francisco Matias desse jeito, você não quer que os vestibulandos comprem sua apostila.
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Já pensou se cair na prova do vestibular.
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O que você tem a dizer sobre Porto Velho?
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O aluno vai responder: Segundo o professor Francisco MATIAS PORTO VELHO DÁ AZAR!
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Talvez por isso, o 4 de julho, data do surgimento da cidade de Porto Velho, não seja lembrada ou festejada como deveria ser.
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A cidade de Porto Velho completou 103 anos e nenhum vereador fez qualquer pronunciamento a respeito da efeméride.
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Até porque, nossos vereadores não estão nem aí para as datas importantes do nosso município.
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Aliás, Porto Velho só é festejado como município e não como cidade.
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Precisamos valorizar mais nossa cidade e suas datas.
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Ontem publicamos algumas considerações a respeito dos julgadores que atuaram na Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbas do Flor do Maracujá.
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A publicação provocou comentários dos leitores Lenilson Guedes e Francisco das Chagas Santos.
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Verdade, assim como fez a Federação, em comum acordo com os dirigentes de Escolas e Blocos de Samba, com os jurados do carnaval - mesmo sendo um carnavalesco, gostar de músicas de carnaval e outros - o mini curso me ajudou muito a ser um jurado. Acredito que as notas que dei foram pelo conhecimento adquirido ao longo dos anos de vivência e, também, do cursinho.
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Quanto à festa que mais me identifico os arraiais, as quadrilhas, me vejo a cada ano - olha que já se vão quase 30 que aqui estou, graças a Deus, sou rondoniense de corpo e espírito - com lamentações, pois desde os primeiros grupos folclóricos que acompanho, primeiro, nas transmissões da rádio Eldorado e depois Caiari.
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Ora brincante de quadrilha desde a tenra idade em Campina Grande, o berço eterno da cultura brasileira, algumas apresentações, destoante do folclore a que o evento está inserido e ver coisas deste tipo, só posso, dizer que eu e muitos estamos à disposição para ajudar. Lenilson Guedes.
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O Chico das Chagas escreve:
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Seus comentários estão perfeitamente corretos, principalmente no quesito AMO DE BOI, Já havia feito um comentário a respeito do desse assunto quando assisti o AZ DE OURO, dizendo que o referido boi não havia apresentado o amo na arena de dança.
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Não sei qual a notas do quesito Amo de boi, tendo em vista que nem o Az de Ouro e Diamante Negro não apresentaram seu Amos na arena.
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O Aluizio Guedes era o narrador da apresentação de seu boi e não o Amo, pois não tirou nenhum verso, referente a esse quesito.
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Se os bois mencionados tiveram notas no quesito Amo de Boi, os jurados devem ter confundido Amo com Levantador de Toadas. Chico das Chagas Santos.
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Esse é o grande problema. A Julgadora do quesito Amo foi escolhida porque disse que foi brincante do Boi Garantido de Parintins.
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Agora, pergunto! Quem foi que disse que brincante de grupo folclórico entende da brincadeira. Brincante, na maioria das vezes, mal sabe vestir a fantasia ou indumentário do grupo no dia da apresentação!
Fonte: sílvio Santos.
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