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Silvio Santos

Zekatraca entrevista os candidatos ao governo de Rondônia


Zekatraca entrevista os candidatos ao governo de Rondônia - Gente de Opinião

‘A Estrada de Ferro Madeira Mamoré em minha visão, representa pra Rondônia o que o Cristo Redentor é para o Rio de Janeiro. Lembramos que Turismo e Cultura não é despesa, muito pelo contrário, é investimento e muito bom’

Zekatraca entrevista os candidatos ao governo de Rondônia - Gente de Opinião

Expedito Júnior
Candidato ao governo de Rondônia
pelo PSDB com o número 45


Sábado passado (13) à tarde, fomos recebidos pelo candidato ao governo de Rondônia pelo PSDB (45) Expedito Júnior, em seu apartamento no bairro Olaria, junto com a repórter fotográfica Ana Célia entrevistamos o candidato por aproximadamente uma hora.

Por falta de espaço, vamos publicar apenas parte de sua história de vida e em especial, sobre seu programa de governo voltado para a Cultura e o Turismo em nosso estado.



E N T R E V I S T A

Zk – Vamos falar sobre sua trajetória política?

Expedito –
Cheguei a Rondônia nos idos de 1994, na cidade de Rolim de Moura onde fui vereador, depois fui eleito deputado federal, senador da república, candidato a governador do estado em 2014 quando bati na trave. Agora, sou candidato a governador novamente. Entendo que o mandato de senador foi o melhor.


Zk – Por que o melhor mandato foi o de senador?

Expedito
– Porque consegui resolver os grandes gargalos do nosso estado, votando o projeto da dívida do Beron, desengavetamos a transposição dos servidores públicos, o projeto do Moto Táxi legalizando 6 Milhões de brasileiros que trabalhavam na ilegalidade, os taxistas que hoje são donos da placa. os Agentes Comunitários de Saúde uma categoria que não era reconhecida; derrubamos a CPMF; enfim, esse é o Expedito que costumo dizer, que se imprimir o mesmo ritmo que imprimiu como senador da república, será um bom governador em Rondônia.


Zk – Agora vamos para a nossa praia! O que o seu Plano de Governo contempla para a Cultura e o Turismo?

Expedito
– Como os dois segmentos se completam, entendo que o ideal, é juntar as duas pastas numa única secretaria, ou seja, Secretaria de Cultura e Turismo dotando essa secretaria de orçamento.


Zk – E aonde o senhor vai buscar os recursos para manter essa secretaria?

Expedito
– Além dos desperdícios que queremos cortar, da melhoria que queremos, sem criar terrorismo fiscal, melhorando a arrecadação do nosso estado, buscando recursos nos próprios Ministérios da Cultura e do Turismo e com a bancada federal destinando emendas.



Zk - Quais os eventos que se eleito, o governador Expedito Júnior pretende apoiar de verdade?

Expedito
– Não podemos deixar de dar suporte a eventos como o Arraial Flor do Maracujá; Duelo na Fronteira; As Festas de Peões (Feiras Agropecuárias) inclusive, trazendo de volta a Expovel; os festivais de Fanfarras; a Festa do Divino; a Festa Pomerana em Espigão D’Oeste; Festivais de Praia de Fortaleza do Abunã, Pimenteiras, Costa Marques e Machadinho D’Oeste entre outros eventos turístico-culturais. Pra que isso aconteça, é preciso dotar o estado de Infra-estrutura.


Zk – Por exemplo?

Expedito
– Além da duplicação da nossa BR 364 que posso liderar o processo com os governadores do Acre, Mato Grosso e Amazonas pressionando o governo federal, para que faça realmente a concessão da licitação para duplicação da BR 364 e o asfalto da BR 319. A internacionalização do nosso aeroporto. Essas ações são fundamentais principalmente para o Turismo que tem a pesca como um dos carros chefes.


Zk – Segurança?
Expedito
– Temos que enfrentar o problema às vezes assumindo um papel que não é nosso. Vamos ter que unir a Policia Federal, Exército, Polícia Civil, Polícia Militar no sentido de proteger a nossa fronteira. Outra coisa, temos que voltar a ter a polícia nos bairros, não que eu vou fechar as UNISPs nada disso, mas, quando elas foram feitas não houve planejamento. Meu secretário de segurança terá que ser linha dura. Não vou permitir indicação política de secretário nenhum.


Zk – Saúde?
Expedito
– Só tem uma alternativa que é descentralizar. Não dar mais pra ficar brigando a capital e o interior por um espaço no João Paulo II. Hoje temos dinheiro para concluir a obra de Guajará Mirim. O hospital de Ariquemes está com a obra parada há três anos. É preciso regionalizar Ji Paraná e Vilhena. Em Cacoal temos dois hospitais regionais. Vamos construir o novo hospital João Paulo II de Porto Velho.


Zk – Educação?
Expedito
– Primeiro precisamos atender o ensino básico. A, não é responsabilidade do estado, é do município, então vamos fazer parcerias. Quero investir na educação da primeira infância de 1 a 6 anos de idade.Temos que trabalhar na capacitação dos nossos professores. Temos que melhorar os índices do IDEB do nosso Estado.


Zk - Valorização do Servido Público?
Expedito
– Toda categoria quando vem conversar comigo quer o PCCS. A Polícia Civil tem o pior salário do Brasil, o Professor também. Vou ter que melhorar a nossa arrecadação, investindo na nossa produção. O café clonal quando é irrigado produz cinco vezes mais. Tudo isso faz girar dinheiro rápido.


Zk – Vamos às considerações finais?
Expedito
– Quero dizer que estou preparado para governar Rondônia. Agradeço a você e ao Diário da Amazônia pela oportunidade e aproveito para conclamar os eleitores de Rondônia a confirmarem na urna eletrônica nosso número 45.




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‘Nosso estado é um estado que tem várias áreas lindas para serem visitadas e muitas delas estão escondidas ou sub aproveitadas, citamos Ouro Preto com suas serras, Guajará Mirim que tem 92% de área preservada, é um absurdo isso. As pessoas vão viver de que?’


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Coronel Marcos Rocha
Candidato ao governo de Rondônia
pelo PSL com o número 17


Na correria da campanha pela disputa do segundo turno para o governo do estado de Rondônia, entrevistamos o candidato do PSL Coronel Marcos Rocha (17), na última quarta feira, minutos antes de sua participação na Sabatina coordenada pelo apresentador Léo Ladeia na RedeTV-RO.

Por falta de espaço, vamos publicar apenas parte da entrevista que gravamos. Demos preferência pela publicação de parte da história do Coronel, o imbróglio do envolvimento de pessoas de outros partidos em seu governo e principalmente sobre seu programa de governo voltado para a cultura e o turismo em nosso estado.



E N T R E V I S T A


Zk – Quer nos informar sua origem?
Marcos Rocha
– Nasci na cidade do Rio de Janeiro. Minha mãe era costureira e meu pai padeiro, éramos uma família de seis filhos, pessoas simples, não tínhamos casa própria e nem carro. Minha mãe faleceu quando eu tinha 12 anos. Fomos criados pela minha avó e meu pai enquanto eles puderam, ainda contamos com a ajuda do meu irmão e da minha irmã.

Zk – E Rondônia?
Marcos Rocha
– Cheguei até Rondônia porque passei no concurso para a Polícia Militar. Conheci o Bolsonaro em 1988 e o ajudei na campanha para vereador, isso antes de prestar o concurso para a Polícia Militar. Voltei a ter contato com Bolsonaro em 2015. Sou oficial de carreira, estou na reserva, sou professor universitário, formado em administração, analista de sistema, pós graduado em educação, fui diretor do colégio Tiradentes, fui oficial de inteligência, trabalhei operacionalmente em várias unidades. Do colégio Tiradentes fui convocado para assumir a Secretaria Municipal de Educação – SEMED na gestão do prefeito Mauro Nacif. Depois, atendendo convocação do governador do estado, assumi a Coordenação de Educação do Ensino Integral e logo em seguida, pra ser secretário de Justiça função que fiquei durante três anos e três meses.

Zk – Como foi que o senhor conseguiu a presidência do PSL em Rondônia?
Marcos Rocha
– O Bolsonaro me convidou para assumir como presidente do partido em Rondônia e depois me convidou para ser candidato a deputado federal. A equipe aqui do PSL que montei, requisitou que saísse candidato ao governo e como havia assumido o compromisso de sair a deputado federal, fui com Bolsonaro e falei da convocação dos membros do partido aqui em Rondônia e ele disse: “Não se preocupe, porque eu serei o senhor lá em Rondônia e o senhor será eu, aqui em Brasília”. Sem nunca esperar ser candidato a nada, acabei chegando ao segundo turno.

Zk – O Dr. Confúcio, pelo menos foi o que rolou nas redes sociais, disse que foi ele quem o orientou, de como agir na campanha como candidato. É verdade que o senhor o procurou pedindo orientação?

Marcos Roch
a – Não tem nada disso! Eu era secretário de Justiça e cheguei pra ele e disse o seguinte: governador vou ter que sair da secretaria, porque vou ser candidato a deputado federal; ele olhou pra mim e falou: se é isso que o senhor quer fazer! Eu disse que o Bolsonaro havia dito, que enquanto homens de bem não entram na política os do mal, sempre estão presentes. O Dr. Confúcio entendeu. Foi isso!

Zk – Coronel vamos entrar na área que nos interessa que é Cultura e Turismo?
Marcos Rocha
– Uma outra coisa que gostaria de dizer e sei que o senhor vai escrever isso também.

Zk – À vontade.
Marcos Rocha
– Eu não tenho nenhum tipo de ligação política com nenhum partido, a não ser com o próprio PSL. Sou militar e como militar, atuei nas várias funções dentro do estado inclusive, como secretário de Justiça isso explicado, não aceitarei interferência política na escolha do meu secretariado, até porque, chegamos aqui sem nenhum conchavo político.

Zk – No seu programa de governo o que existe para os segmentos Cultura e Turismo?
Marcos Rocha
– Turismo – Nosso estado é um estado que tem várias áreas lindas para serem visitadas e muitas delas estão escondidas ou sub aproveitadas, citamos Ouro Preto com suas serras, Guajará Mirim que tem 92% de área preservada, é um absurdo isso. As pessoas vão viver de que? A gente precisa aproveitar essas áreas, para que empresários possam investir, é possível fazer isso.

Zk – Cultura?
Marcos Rocha
– Duelo na Fronteira - Fui recebido por eles lá em Guajará e me pediram ajuda, porque o Festival não acontece! Flor do Maracujá – A gente ver tanta coisa bonita em nosso estado em relação à cultura. O esporte também: Sou faixa Preta de Karatê 4º Dan e o meu esporte não é valorizado, assim como outros esportes.

Zk – Vamos encerrar com a seguinte pergunta, até porque, foi o senhor que puxou o assunto la em cima. Sua candidatura tem ligação com o MDB e outros partidos?
Marcos Rocha
– Foi o senhor quem perguntou agora! Pode escrever, não tem nenhum conchavo político, não tem nenhuma ligação com o MDB, nem com PC do B nem com PDT com nenhum outro partido. Nenhum partido. Repito, nenhum partido vai interferir no meu governo. 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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