Zekatraca - Lenha na fogueira 01/04/08

Família Eucatur completa 44 anos

A festa é dedicada às famílias que fizeram e fazem parte da história da empresa.

Raquel Keller

Na manhã de ontem, foi celebrada uma missa no auditório da Eucatur, em comemoração aos 44 anos da empresa no Brasil e aos 36 em Rondônia. Diretores e funcionários participaram da celebração presidida pelo Bispo Dom Bruno Pedron.

Segundo o empresário Acir Gurgacz, a festa deste ano é dedicada às famílias que fizeram e fazem parte da história em todos esses anos de empresa. “Os funcionários são nosso maior patrimônio. Convivemos com seriedade, honestidade e buscamos a harmonia que uma família deve ter. Devemos a essas ações, as transformações do cotidiano da família Eucatur”, disse Acir Gurgacz.

De acordo com o funcionário Euclides de Matos, que trabalha na empresa há 30 anos, é gratificante para todos que conheceram a Eucatur desde o inicio poder ver as transformações que aconteceram com o passar do tempo. “É muito recompensador compartilhar o dia-a-dia dessa empresa, com essas pessoas que representam o desenvolvimento constante não só de Rondônia, mas de todo o Brasil”, ressaltou.

Aliás, o conceito de ser uma família, é o pilar principal da empresa. Alcides Matozo, que tem 35 anos de Eucatur, destacou que esta é uma opinião comum entre os funcionários. “Desde o início, fomos tratados como iguais perante, inclusive, os diretores, sem hierarquias que pudessem desvalorizar ou desmotivar o nosso trabalho. Não tinha como não ser de sucesso o futuro desta empresa”, disse Matozo que trabalha como supervisor fiscal.

Para a gerente regional da empresa, Ana Gurgacz, Deus só tem iluminado o caminho por onde a empresa trilha e tem utilizado todo o grupo para receber as graças de toda uma vida de dedicação. “Trabalhamos em todos esses anos empenhados para oferecer qualidade e conforto aos nossos passageiros. Para isso nossos funcionários recebem todo o treinamento necessário aliado às novas tecnologias que são indispensáveis. E isso se estenderá por muitos outros 44 anos”, comemorou Ana Gurgacz.

Futuro

Com 44 anos, a evolução na frota é visível. No entanto, Acir Gurgacz ressaltou que as inovações futuras não serão tão explícitas nas poltronas e nas partes estéticas dos veículos, mas sim no interior do sistema operacional. “Com certeza o que podíamos fazer sobre o conforto e qualidade de serviços aos nossos passageiros, tem sido feito. Mas a partir de agora, as tecnologias serão focadas cada vez mais na segurança de nossos clientes em cada viagem”, explicou.

Questionado sobre o futuro da empresa, Acir acrescentou o desejo por mais desafios. “Projetamos para o futuro dessa equipe, todo o positivismo e desejamos felicidades e sucesso para toda família Eucatur”, finalizou.

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É a praça Aluizio Ferreira.

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Por exemplo:

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Sábado e domingo, o logradouro estava literalmente repleto de pessoas, famílias completas, passeando ou degustando as delícias da culinária local, como tacaca, vatapá, pamonha, pupunha, churrasquinho, enfim...

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No coreto, agora transformado em palco, os artistas se revezavam.

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Ora apresentando teatro de bonecos, ora dançando os mais variados ritmos.

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As barracas de artesanato também estão sempre repletas de curiosos, uns compram outros apenas olham as pulseiras, colares e quinquilharias, confeccionadas em sua maioria com sementes de açaí, tucumã, jarina etc...

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Parece até que todo mundo na praça está feliz da vida.

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Até parece que tudo são flores!

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Na realidade, a maioria das coisas que estão funcionando na Aluízio Ferreira são aprovadas por seus freqüentadores.

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Porém, não podemos deixar passar em branco algumas falhas, que podem muito bem ser reparadas em poucos dias.

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Como...

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A falta de banheiro público.

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Isso é grave, lembro que o Carnaval da Praça foi banido porque empestava o bairro Caiari de catinga de mijo.

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Agora, como não existe banheiro público na praça Aluízio Ferreira, principalmente as casas que ficam ao redor da praça ou suas proximidades, estão sofrendo com o mesmo problema.

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É mijo pra todo lado e haja catinga!

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A iluminação também é muito fraca.

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O pior é que não instalaram o sistema de distribuição de corrente elétrica para facilitar a vida dos "barraqueiros" da Feira do Porto

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Aí a fiação fica pelo meio do piso, onde o povo passa, causando grande risco de acidente com choque elétrico.

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Uns reclamam que não existe banco.

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Aí discordo!

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A praça tem banco sim.

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Só que quando são armadas as barracas, os bancos ficam por trás e o povo não vê.

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E mais, todas as barracas têm mesas e cadeiras que servem para acomodar os mais cansados.

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Outro problema, é quanto ao início das apresentações artísticas.

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Domingo passado essas apresentações só começaram após às 20h.

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Tudo porque a empresa responsável pela sonorização...

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Só chegou para montar o equipamento por volta das 19h.

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Aí não dá "mermão".

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Tô dizendo que nem tudo são flores.

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Essas observações também foram assuntos no programa da Alisângela Lima na manhã de ontem.

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Então, espero que os responsáveis pela manutenção da Aluízio Ferreira não pensem que estamos desfazendo de suas boas intenções.

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Mas, nem só de boas intenções podemos viver.

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É necessário começar e acabar o trabalho.

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Outra! A Praça Aluízio Ferreira é nossa.

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Quando digo nossa, quero dizer do povo e dos artistas.

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A praça Aluízio Ferreira. a partir da inauguração da sua reforma...

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Passa a ser o templo da nossa cultura.

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Assim sendo, todos nós envolvidos com o movimento cultural...

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Devemos ficar atento, para não deixar que outros segmentos da sociedade queiram usar a Aluízio Ferreira para promover eventos não-afins com a gente.

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Estou me referindo à comunidade Evangélica que já andou e anda cercando o gabinete da chefe de Gabinete com a intenção de ocupar o nosso palco com pregações evangélicas.

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Não somos contra as pregações evangélicas. Muito pelo contrário!

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Apenas queremos respeito para com o espaço que foi construído para nós envolvidos com os movimentos culturais.

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Assim como vocês têm as suas!

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A praça Aluízio Ferreira...

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É o nosso Templo.

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A praça Aluizio Ferreira é a nossa IGREJA!

Fonte: Zekatraca