Sexta-feira, 1 de agosto de 2008 - 05h56
Estróina é sensação no Centro-Oeste
Considerada pelo público uma das maiores revelações do pop rock nacional, no cenário musical da região Norte brasileira, a Banda Estróina, de Porto Velho/RO, é a mais nova sensação nas rádios da região Centro-Oeste do Brasil, inclusive na versão On-Line. Com as músicas do primeiro CD autoral ‘A formiga que devora o tigre’ tocando nas rádios, não demorou para a Estróina cair no gasto da moçada roqueira e isso rendeu convites para apresentações no Festival de Praia do rio Araguaia, em Aragarças e em Barra do Garça (MT).
Na apresentação do último domingo, os meninos de Rondônia que começam a conquistar o mercado a partir do Centro-Oeste, tocaram para um público de cerca de oito mil pessoas que todo ano disputam palmo a palmo as paradisíacas praias de água doce do Araguaia.
Com uma agenda cheia, a banda cumpre uma seqüência de shows nos Estados do Mato Grosso e Goiás. Depois de uma turnê com visita às emissoras de rádio de Goiânia e desses shows no festival de Praia do Araguaia, a Estróina já tem show agendado para o próximo dia 8, dessa vez em Cuiabá, para apresentação na Conferência dos Advogados da OAB/MT.
Depois de uma rápida incursão pelas rádios locais a Estróina conseguiu emplacar nas rádios de Goiânia as músicas ‘Ketiana’, ‘Clara’ e ‘Johnny Johnny’. Quem quiser conferir os sucessos que tocam nas rádios On Line pode ouvir a Rondônia FM de Porto Velho (93,3) ou acessar os seguintes endereços: www.estroina.com.br e www.agecom.go.gov.br/RBCAM.php e www.fmaraguaia.com.br
Geovani Berno, publicitário, ator, produtor cultural e presidente da Associação Cultural Raízes do Porto...
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Além de principal astro da peça, "Confidências de Um Espermatozóide Careca"...
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Não está nada satisfeito com a Lei Municipal 199/ 2004.
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Tanto que publicou artigo em vários sites de noticias, dizendo da sua indignação com a Lei Municipal e outras "cositas".
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O título do artigo do "Gigio" é:
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"A cultura pede socorro. Se é que já não morreu".
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Acompanhe alguns trechos do desabafo do Geovane Berno:
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"Porto Velho se ressente de muitas coisas. Em especial, a área de cultura recebe um tratamento pífio do poder público, seja em nível estadual ou municipal...
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...minha indignação com a cultura não se ressente da falta de espaço, pois quem quer fazer ocupa os existentes e ou cria novos espaços. Já fiz teatro em pastelaria quando atuava no Rio Grande do Sul. Sei bem o que é isso. Aqui, temos o teatro do Sesc, muito bem equipado por sinal...
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...O meu ressentimento é da falta de uma política voltada à cultura. De incentivo mesmo. De promoção cultural. Não de achatamento e esquecimento como está acontecendo com a administração pública municipal.
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Vou citar o caso do grupo Raízes do Porto na produção do espetáculo "Confidências de Um Espermatozóide Careca".
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Para ter o "direito" de apresentar o espetáculo temos por força de lei (Lei 199/ 2004), que entrar com um processo na prefeitura, pagar inúmeras taxas que somadas passam de R$ 100,00 somente para poder imprimir os ingressos. Ainda temos de recolher aos cofres públicos CINCO por cento do que arrecadamos na bilheteria. Esqueci de relatar que tem o tal de Alvará Provisório no valor de 1 UPF (Unidade Padrão Fiscal) POR DIA.
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Esse valor é de R$ 39,81 por UPF. Ou seja, somando taxas, 5% mais os alvarás provisórios (lembrando que me apresentei em um local que já possui alvará de funcionamento, portanto pra mim isso se chama bi-tributação), o Raízes do Porto recolheu aos cofres municipais mais de R$ 600,00 (se computarmos os impostos pagos para retirar notas fiscais avulsas a fim de recebimento dos valores de patrocínio, chegamos a maravilhosa cifra de UM MIL REAIS ).
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Para os padrões da nossa cultura e para o que a prefeitura oferece aos grupos (NADA) acho isso um absurdo, um descalabro.
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Deixo claro que não sou contra o pagamento de impostos.
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... A prefeitura é o único órgão público que cobra por este serviço pois retiro certidões negativas do Governo Federal e Estadual pela Internet sem pagar nada.
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... a taxa de Alvará provisório é ridícula, tendo em vista que as apresentações ocorrerem em um local que já consta com licença e Alvarás de funcionamento.
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Além do mais, como disse anteriormente, por não termos uma política cultural, esse dinheiro vai para onde?
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Essa legislação precisa ser alterada, diferenciando shows e grandes eventos de apresentações de teatro, dança e música, que necessitam de temporadas, ou seja, mais apresentações para pegar ritmo, poder atingir um público mais diferenciado. Fico indignado sim por ter um sócio que só me explora, me retira dinheiro e não me oferece nada em troca. Nem um espaço digno...
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Agora, Sr. prefeito, se não pode nos ajudar, não embace nosso caminho. Deixem-nos trabalhar. Como visto acima, quantos postos de trabalho temporário a cultura gera? Sabem os senhores o que isso significa? Hoje é o Raízes do Porto quem reclama. Amanhã serão outros grupos, que se não reclamaram ainda é porque ou não tem este espaço para fazê-lo ou não estão produzindo.
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A cultura já cansou de pedir socorro. Está na UTI. Se eu estiver errado, me contradigam. Mas com ações, não com balelas". (Leia esse artigo na íntegra no site www.oobservador.com.br)
Fonte: Sílvio Santos
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