Terça-feira, 2 de setembro de 2008 - 06h08
Carnaval
Fesec realiza festa
Estandarte de Ouro
Os destaques das escolas de samba e os que apoiaram a Fesec recebem o troféu
A Federação das Escolas de Samba de Rondônia – Fesec realiza no próximo dia 18, no clube Ferroviário a festa do Estandarte de Ouro 2008. O Estandarte de Ouro é considerada a premiação maior das escolas de samba que se apresentaram nos desfiles promovidos pela Fesec durante o “Carnaval de 2008 – É só Alegria”. Além das escolas de samba a direção da Fesec entrega o troféu a pessoas e entidades que de uma maneira ou de outra colaboraram para o sucesso do Carnaval de rua de Porto Velho.
Entre os que receberão o troféu destacamos: Bateria – Escola de Samba São João Batista; Samba-enredo escola de samba Asfaltão; Harmonia São João Batista; Enredo Asfaltão; Alegorias e Adereços Diplomatas; Fantasia Diplomatas; Comissão de Frente Armário Grande; Mestre-sala e Porta-bandeira Diplomatas; Melhor Ala Diplomatas; Escola mais animada Asfaltão; Puxador de Samba São João Batista; Ala de Baianas São João Batista e personalidade do ano Waldemir Pinheiro da Silva – Bainha.
E a Parada do Orgulho Gay com o tema:
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“Homofobia mata – Seu voto vale a sua vida”.
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A turma mostrou que tem potencial para arregimentar grande quantidade de público.
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Basta ler os jornais e acessar os sites que encontramos notas dizendo que mais de 50/60 mil participaram do desfile.
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Nem tantas pessoas participaram da “parada”, porém, podemos afirmar que a “Parda do Orgulho Gay” só perde em quantidade de participantes, para a Banda do Vai Quem Quer e para a Marcha para Jesus.
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O resto, ou seja, Galo da Meia-Noite, Rio Caiary, Pirarucu do Madeira; Maria Fumaça e outras entidades que colocam muita gente na rua, a GLBT coloca no bolso.
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Só não concordamos é com os políticos que se aproveitam do evento para se promoverem e ainda discursam alegando que os GLBT são discriminados pelo governo.
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O que acontece é que algumas camadas da sociedade ainda discriminam a categoria.
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Quanto aos governos, não vemos motivo para os protestos.
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Pois tanto o Governo Federal como o estadual e o municipal apóiam o movimento e não é de hoje.
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Então, é fora de propósito os políticos se aproveitarem do movimento GLBT para soltar seus venenos em cima de não sei quem.
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A Parada deste ano foi prejudicada em sua organização.
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Justamente, por conta do atraso provocado pelos discursos políticos.
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De qualquer maneira, a praça Aluizio Ferreira recebeu um público jamais visto durante a Feira do Porto.
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Os shows coordenados pela Luiza Ramil foram super aplaudidos pelo público, que literalmente lotou a praça.
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Não fora o problema com iluminação da praça que de vez em quando apagava.
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A Iaripuna receberia nota 10.
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Aliás, esse problema com a instalação elétrica na praça Aluizio Ferreira não é de hoje.
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Os barraqueiros constantemente estão reclamando e ninguém toma providência.
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Segundo alguns barraqueiros, o problema é o disjuntor ou os disjuntores que não têm a potência ideal para suportar a carga.
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Volta a Parada do Orgulho Gay.
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Nossos governantes ainda não se atentaram apara eventos como esse.
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Pensam que apoiar um evento do porte da Parada do Orgulho Gay, é só assumir o pagamento da sonorização.
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Já era tempo das nossas autoridades prepararem a cidade para eventos como o que aconteceu domingo.
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Como a cidade pode se preparar para os desfiles de rua...
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Basta levantar os fios de Ceron, da Brasil Telecom e, todos as empresas que utilizam cabos e fios para transportar energia.
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A fiação da cidade ou pelo menos nas ruas por onde passam a Banda do Vai Quem Quer; Galo da Meia Noite e todos os blocos do circuito Caiari, além da Parada do Orgulho Gay, Marcha para Zumbi; Marcha para Jesus.
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Deveriam ter no mínimos seis metros de altura.
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Domingo, durante a Parada Gay, só não aconteceu um acidente de grandes proporções porque um grito do DJ que estava em cima do Trio 4 0 Graus foi providencial.
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Na curva da avenida Sete de Setembro com a Marechal Deodoro o motorista do Trio Elétrico que acelerar pois trata-se de um treco de ladeira.
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Nessa aceleração os cabos do semáforo, da Ceron, da Brasil Telecom, engataram no topo da carroceria do Trio e o negócio ficou feio.
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Ao ver os cabos quebrando ou derrubando tudo que estava naquela altura o DJ começou a gritar para o motorista parar o trio, foi a salvação!
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Se o trio não fosse brecado o desastre seria em grandes proporções, pois o poste de sustentação do semáforo teria caído e os cabos da Ceron teriam caído em cima do público.
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É preciso que as autoridades, principalmente, os órgãos que trabalham com a liberação desse tipo de evento, primeiro convoquem os responsáveis pelas empresas de energia, telefone etc.
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Para que providenciem o levantamento dos cabos.
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É preciso pensar Porto Velho e seus eventos como potencial turístico.
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Não podemos mais concordar com essas aberrações.
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Todo mundo elogiando os eventos do tipo Parada do Orgulho Gay e não dando a atenção necessária para sua realização.
Professora Aurélia Bansfield
Aos 92 anos de idade, faleceu na manhã de ontem em Porto Velho, a professora Aurélia Bansfield. Filha de barbadianos, Aurèlia foi a primeira aluna matriculada no Colégio Maria Auxiliadora.
A escritora e poetisa Nilza Menezes no livro “Mocambo – Com Feitiço e com Fetiche” conseguiu o seguinte depoimento da professora Aurélia. “Minha mãe veio para o Brasil com a intenção de ganhar dinheiro e voltar e acabou casando. Ela falava inglês. Nós éramos três irmãos. Meu pai se chamava Frederico Alonso Bransfield, mas tinha o apelido de “Jorge”. Sou a segunda filha do casal, o primeiro nasceu em Manaus. Eu nasci numa rua, que disseram ser a rua da Palha aqui em Porto Velho que uns dizem que é a Natanael de Albuquerque”. Em outro trecho do livro Aurélia lembra de como foi batizada. “Na época não se podia passar mais de oito dias após o nascimento para ser batizado, e aí veio para cá um padre de nome Oliveira, eu estava com oito ou 10 dias. Ele vinha batizar e casar o pessoal, aí a mamãe não quis saber se era católico ou não, queria que me batizasse, então ela me levou lá e me batizou, eu fui batizada na Igreja Católica”.
Outro fato curioso relatado pela professora Aurélia a Nilza Menezes tem a ver com superstição. “O pessoal de Barbados tinha uma mania que quando nascia os filhos, eles faziam o horóscopo e aqui eles sempre liam anúncios em jornais e revistas que eram mandados para cá. Então o meu pai mandou, meu e da minha irmã, o dia do nascimento, a hora, o mês, o ano e o dia da semana, tudo. Bem, depois de nove anos veio a resposta. Bolou por aí até vir parar em Porto Velho. Então dava que eu seria professora, não me casaria e viajaria muito. Da minha irmã dava que ela tinha três fases de doenças, se escapasse da primeira. Da Segunda e na terceira ela morreu”.
O corpo da professora Aurélia está sendo velado na funerária Universal, que fica na rua Getúlio Vargas nas proximidades da rua Abunã de onde sai às 8h para a capela do Colégio Maria Auxiliadora onde será rezada missa de corpo presente. O enterro acontece às 10h no cemitério dos Inocentes.
Fonte: Sílvio Santos
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